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Motta

Não saber programar é o analfabetismo do futuro

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Ronaldo Lemos

Não saber programar é o analfabetismo do futuro

 

 

Imaginar que ainda hoje há pessoas incapazes de ler e escrever é doloroso. Habilidades de leitura e escrita devem ser universais. No entanto, quase ninguém fica incomodado em saber que a maioria das pessoas não sabe programar. Linguagens de programação são dominadas por um percentual ínfimo da população. O que dói mais, nesse caso, é que a questão não esteja no centro da pauta das políticas educacionais.Assim como o analfabetismo foi tolerado por muito tempo, vivemos o momento em que ainda se aceita que a maioria das pessoas não saibam nada de programação.A consequência disso é que nosso modo de vida, cada vez mais dependente de códigos, está sendo "desenhado" por uma minoria. Sem entender ao menos o básico, não dá sequer para opinar se um sistema deveria ser feito de um jeito ou de outro. Resta apenas o papel de "usuário", desprotegido e desinformado quanto às decisões que são tomadas sobre sua vida.Para mudar isso há uma série de iniciativas surgindo. Por exemplo, o Code.org, campanha apoiada por gente como Bill Clinton ou o rapper Will.i.am. O ponto é defender a ideia de que todo estudante deveria ter a oportunidade de aprender programação já na escola. Outras iniciativas como a CodeAcademy.com partem para a prática: oferecem ferramentas para ensinar programação on-line, para qualquer idade.O que está em jogo aqui é o futuro da organização social. A tecnologia abre possibilidades extraordinárias de participação na vida pública. Só que saber um mínimo de programação é o requisito para que a ideia de democracia se perpetue.*

 

Fonte : Folha

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Tinha lido uns dias atras

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Acho que o contexto sobre "democracia" não se encaixa aí pois para aprender a programar qualquer pessoa pode e tem "fácil" acesso. Ninguém é impedido de aprender isso.

 

Concordo que nas escolas poderia estar na grade curricular ao menos como introdução e quem quiser seguir mais a fundo que procure cursos especializados.

 

Mas acho mais importante, pelo menos no Brasil, a volta da Educação Moral e Cívica, tal como outras matérias que lecionavam direitos e deveres, economia, contabilidade, etc. Coisas que são realmente úteis.

 

Até o final do Governo Sarney, no Brasil tinha essa matéria escolar chamada "Educação Moral e Cívica", instaurada na Ditadura Militar. Quando foi abolida, trocaram para "Estudos Sociais". Foi um grande erro, acredito.

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Não concordo com o artigo, mas o republiquei aqui pois achei o ponto de vista "radical" do autor interressante para um site de desenvolvedores.

 

Educação Moral e Cívica era apenas um "puxasaquismo" do governo militar, numa democracia não faria mais sentido, o que por no lugar, não sei.

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Em 2012, uma lei para voltar a "Educação Moral e Cívica" no BR foi aprovada:

 

A proposta do "Parlamento Mirim":

 

Propaganda do Parlamento Mirim:

 

Março de 2013.. está caminhando a passos de formiga, mas tá indo..

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Talvez fosse melhor ensinar programação básica como disse o Ronaldo Lemos, ou ambas.

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Na minha opinião, todos não deveriam saber programar, até porque séria um pouco estranho.

Não tenho nada contra, até porque conhecimento é bom, mas não apoio as escolas a ensinarem a TODOS programação.

 

Até porque muitas pessoas poderiam fazer o mau com esse certo conhecimento.

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