Ir para conteúdo

Arquivado

Este tópico foi arquivado e está fechado para novas respostas.

RUY

Lançamento de foguete brasileiro com experimentos argentinos fica para

Recommended Posts

Lançamento de foguete brasileiro com experimentos argentinos fica para sexta

Decolagem já foi adiada duas vezes, por problemas meteorológicos.

Cooperação é primeira na área entre os dois países.

Marília Juste

 

 

O lançamento da Missão Angicos, uma parceria entre Brasil e Argentina, foi adiada pela segunda vez e agora deve ficar para sexta-feira (14). Como na primeira vez, o motivo foi meteorológico: ventos muito fortes.

 

 

 

A decolagem ocorrerá no Centro de Lançamento da Barreira do Inferno, no Rio Grande do Norte. O foguete, de fabricação brasileira, levará os experimentos argentinos, acompanhados de uma experiência da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, ao espaço.

 

 

 

O foguete VS-30 foi construído através de uma parceria da Força Aérea Brasileira (FAB) e da Agência Espacial Brasileira (AEB). Pesando cerca de 1.500 kg e com oito metros de comprimento, ele levará os experimentos para o espaço, num vôo suborbital, e depois deve soltá-los no mar.

 

Além de cuidar do lançamento, os brasileiros também vão responder pela recuperação da carga útil no mar, com navios e pessoal da Marinha. Ao todo, mais de 100 argentinos e brasileiros estão envolvidos nos trabalhos.

 

Na carga útil vão dois experimentos muito parecidos, um argentino e outro da UFRN: sistemas de navegação de veículos espaciais baseados em GPS. Além disso, os argentinos levam ao espaço outros experimentos de suas universidades.

 

Originalmente militar, o programa espacial argentino foi passado para o controle civil no governo do presidente Carlos Menem, em 1991, por pressão dos Estados Unidos. Desde então, os argentinos tiveram que começar sua pesquisa na área praticamente do zero. Apesar de terem tecnologia para desenvolver satélites, os argentinos precisam da ajuda de outros países para fazer lançamentos. O projeto da missão Angicos é fruto de uma intensa cooperação interna na Argentina, que reuniu esforços de universidades e agências do governo.

 

Para o coordenador brasileiro do projeto, o coronel Luiz Fernando de Azevedo, da FAB, os argentinos são os maiores beneficiados nessa primeira missão conjunta, mas o Brasil tem muito a lucrar com essa parceria. “Não apenas vamos embarcar um experimento brasileiro e fazer testes nossos, como vamos lançar mais um foguete. Isso é essencial para manter nossa tecnologia e as equipes treinadas”, explicou ele ao G1.

 

Para o encarregado do governo argentino, Roberto Yasielski, Brasil e Argentina têm muito proveito a tirar do trabalho conjunto. “É muito bom para os dois, porque estamos unindo esforços e recursos de dois países emergentes.”, disse ele.

 

Yasielski afirmou estar sendo “mais do que muito bem tratado no Brasil". “Estamos trabalhando como amigos. Os ventos prometem muitos benefícios para o futuro”, disse ele.

========================================================================

Nem o espaço quer algo da argentina

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites

com certeza, angentina never

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites

×

Informação importante

Ao usar o fórum, você concorda com nossos Termos e condições.