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Mário Monteiro

Problemas do BlackBerry não foram causados por hackers, diz

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Problemas do BlackBerry não foram causados por hackers, diz empresa

Milhões estão sem serviços de comunicação de texto pelo terceiro dia.

Falhas teriam sido causadas por saturação de dados.

 

Do G1, com France Presse

 

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Usuário mexe em um smartphone BlackBerry (Foto: Enny Nuraheni/Reuters)

 

As falhas que afetaram os usuários do BlackBerry na América do Norte e em outras regiões do mundo --incluindo a América Latina-- não foram causadas por hackers, mas por saturação de dados, informou a Research in Motion (RIM) nesta quarta-feira (12).

 

"Sei que existe a especulação de que esse tipo de situação foi causada por uma possível queda (do sistema de informática) ou por um ataque de hackers, mas não temos evidências para acreditar que seja o caso", disse o vice-presidente da RIM, David Yach, em coletiva de imprensa.

 

Milhões de usuários do BlackBerry em todo o mundo estão sem serviços de comunicação de texto pelo terceiro dia consecutivo nesta quarta-feira (12).

 

Usuários na Europa, Oriente Médio, África e Índia sofreram com serviços irregulares de e-mail e com a falta de acesso à internet e mensagens. A RIM, que havia afirmado na terça-feira (11) que os seus serviços haviam voltado ao normal, disse mais tarde que os problemas, na verdade, haviam se espalhado para além de Europa, chegado ao Brasil, Chile e Argentina. Nesta quarta-feira, as falhas chegaram ao Canadá e aos Estados Unidos.

 

Fonte: G1

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RIM diz que serviços do BlackBerry estão voltando ao normal

Presidente da empresa pediu desculpas aos usuários em vídeo.

Falhas nos serviços de e-mail e mensagem já duram 3 dias.

 

Do G1, com informações da Reuters

 

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Serviços do BlackBerry continuam com problemas (Foto: Reprodução/rim.com)

 

Os serviços do BlackBerry melhoraram significativamente na Europa, Oriente Médio, África e Índia, segundo afirmou a Research In Motion (RIM), fabricante do smartphone, nesta quinta-feira (13) após falhas no e-mail e nas mensagens instantâneas que atingiram milhões de consumidores nos últimos três dias.

 

"O serviço também está progredindo bem nos Estados Unidos, Canadá e América Latina e nós vemos um aumento do tráfego na maioria dos serviços, embora ainda haja alguns atrasos e os níveis de serviços variem entre os consumidores", afirmou a empresa em um comunicado na sua página na internet.

 

Porém, a RIM também afirmou que não pode estimar um prazo para o retorno total dos serviços em todo o mundo.

 

Na quarta-feira (12) a empresa informou que todos os e-mails e mensagens instantâneas enviadas seriam, eventualmente, entregues aos usuários em todas as regiões afetadas pela falha, mas depois disse a alguns de seus clientes corporativos que não poderá eliminar o enorme acúmulo de mensagens até a manhã de quinta-feira na costa leste dos EUA.

 

A interrupção, a pior em cerca de dois anos, agrava alguns problemas da RIM, que incluem a insatisfação crescente com o seu time de executivos e a incapacidade da empresa para recuperar o atraso com rivais como a Apple.

 

Presidente se desculpa em vídeo

O fundador e CEO da RIM, Mike Lazaridis, publicou um vídeo no YouTube em que pede desculpas aos usuários do Blackberry pela falha no sistema de comunicação da empresa. "Tem sido meu objetivo fornecer comunicações em tempo real ao redor do mundo, mas não cumprimos isso esta semana. Nem chegamos perto [de cumprir]", disse.

 

Ele afirma que a empresa trabalha para corrigir as falhas "rapidamente". "Vocês [consumidores] esperam algo melhor da gente", afirma Lazaridis.

 

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Mike Lazaridis, CEO da RIM, pede desculpas em vídeo (Foto: Reprodução)

 

Fonte: G1

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RIM diz que serviços do BlackBerry foram restaurados

Falhas nos serviços de e-mail e mensagem duraram 3 dias.

Problema em equipamento de infraestrutura causou pane.

 

Do G1, em São Paulo

 

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BlackBerry Bold (Foto: Reprodução/rim.com)

 

A Research in Motion (RIM) afirma que os serviços de e-mail e de mensagens do BlackBerry foram restaurados em todo o mundo. Desde segunda-feira (10) usuários reclamam da indisponibilidade destes serviços em diversas partes do mundo, incluindo o Brasil.

 

O presidentes da RIM, Mike Lazaridis e Jim Balsillie, informaram a restauração do serviço em uma conferência. Lazardis chegou a publicar um vídeo de desculpas no Youtube aos usuários dos serviços da empresa.

 

O motivo, segundo eles, foi uma falha em um equipamento que deve proteger a infraestrutura dos sistemas. A arquitetura para restaurar os serviços também não funcionou, o que causou a lentidão para a solução dos problemas.

 

O problema interrompeu os serviços de mensagens e de e-mails na Europa, Índia, África, Oriente Médio, Estados Unidos, Canadá e América do Sul, incluindo o Brasil.

 

Na quarta-feira (12) a empresa informou que todos os e-mails e mensagens instantâneas enviadas seriam, eventualmente, entregues aos usuários em todas as regiões afetadas pela falha, mas depois disse a alguns de seus clientes corporativos que não poderá eliminar o enorme acúmulo de mensagens até a manhã de quinta-feira na costa leste dos EUA.

 

A interrupção, a pior em cerca de dois anos, agrava alguns problemas da RIM, que incluem a insatisfação crescente com o seu time de executivos e a incapacidade da empresa para recuperar o atraso com rivais como a Apple.

 

Fonte: G1

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RIM pode enfrentar processos por problemas do BlackBerry

Reuters

 

Por Moira Herbst

 

(Reuters) - Escritórios de advocacia dos Estados Unidos e Canadá estão estudando a possibilidade de ações coletivas contra a Research in Motion devido ao colapso da rede do BlackBerry na semana passada, que por três dias paralisou os serviços de e-mail e mensagens instantâneas de dezenas de milhões de usuários em todo o mundo.

 

Advogados de direito ao consumidor disseram estar estudando se existem queixas comuns contra a fabricante do BlackBerry que poderiam ser agrupadas em um processo coletivo.

 

Embora a paralisação da rede não tenha atingido a gravidade de um medicamento perigoso ou alimento contaminado, causou inconveniências e irritação aos usuários.

 

Clientes frustrados do Blackberry recorreram a blogs, fóruns online, Twitter e Facebook para se queixar da perda de e-mails importantes e de reuniões na semana passada.

 

Escritórios de advocacia estão estudando processos por violação de contrato ou fraude contra o consumidor, disseram advogados.

 

Uma alegação de violação de contrato poderia tomar por base o fato de que a empresa falhou em sua obrigação como provedora de serviços de comunicação, e poderia incluir operadoras que vendem serviços BlackBerry aos seus assinantes como co-acusadas, disseram advogados que estão estudando a possibilidade de processos contra a RIM.

 

Já uma alegação de fraude contra o consumidor teria por foco supostas alegações enganosas quanto à confiabilidade das redes da RIM.

 

Mas os consumidores enfrentam obstáculos quanto à obtenção de grandes indenizações. Seria provavelmente difícil provar danos que vão além da perda de serviço, e a variação nas leis estaduais norte-americanas torna remota a possibilidade de transformar esses casos em ação coletiva.

 

Ainda assim, alguns usuários podem optar por levar adiante os processos.

 

"Nessa situação, só tivemos a perda de uso (do BlackBerry) e por isso os escritórios especializados em ações coletivas não estão correndo para os tribunais agora", disse Jay Edelson, sócio no Edelson McGuire, escritório de advocacia de Chicago que representa alguns clientes insatisfeiros.

 

"Mas certamente existem consumidores motivados a autorizar o uso de seus nomes para garantir que problemas semelhantes não voltem a acontecer", completou o advogado.

 

Fonte: UOL Tecnologia

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RIM sofre processos de consumidores por problemas com BlackBerry

Reuters

 

Por Moira Herbst

 

(Reuters) - Consumidores nos Estados Unidos e no Canadá abriram processos contra a Research in Motion por uma paralisação que se prolongou por dias nos serviços dos aparelhos BlackBerry, em um problema de escala global ocorrido no começo do mês.

 

A queda geral do sistema deixou milhões de usuários do BlackBerry frustrados e desprovidos de acesso a e-mails, mensagens instantâneas e navegação online, em cinco continentes.

 

Os co-presidentes executivos da RIM pediram desculpas aos milhões de usuários do BlackBerry pela paralisação de quatro dias que maculou a imagem da empresa e retardou seus esforços para recuperar o terreno perdido para a Apple e outros rivais no ramo de smartphones.

 

O processo nos Estados Unidos, protocolado em um tribunal federal de Santa Ana, Estado da Califórnia, foi apresentado em nome de todos os proprietários de BlackBerry com contratos ativos de e-mail, Internet e mensagens que tenham sofrido interrupções de serviço.

 

Nele, a RIM é acusada de violação de contrato, negligência e enriquecimento indevido.

 

O processo canadense, aberto na quarta-feira junto ao tribunal superior de Quebec, representa os proprietários canadenses de BlackBerry que tinham contratos ativos no momento da paralisação.

 

A petição alega que a RIM não restituiu os prejuízos que os usuários sofreram com a paralisação dos serviços e que "precisa assumir plena responsabilidade por esses danos".

 

Mensagens encaminhadas à RIM solicitando comentários não foram respondidas imediatamente.

 

O processo dos Estados Unidos foi aberto por Eric Mitchell, morador de Sherman Oaks, Califórnia. Embora ele não tenha contrato direto com a RIM, ele pagou pelo uso dos serviços exclusivos do BlackBerry como parte de seu contrato com a operadora de telefonia móvel Sprint, de acordo com a queixa.

 

Isso faz com que tenha um "contrato implícito" com a RIM, o processo alega, acrescentando que com a paralisação, entre 11 e 14 de outubro, Mitchell "pagou por um serviço que não recebeu"

 

Os queixosos buscam desde compensação em dinheiro pelos serviços pagos à companhia até honorários de advogados e outras despesas legais.

 

O processo norte-americano estima que a RIM fature pelo menos 3,4 milhões de dólares por dia no país em receita de serviços, coletados através de operadoras como Sprint e Verizon.

 

O tamanho de uma ação judicial nos EUA incluiria 2,4 milhões de pessoas apenas na Califórnia, segundo os autos da queixa protocolada.

 

Fonte: UOL Tecnologia

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