Douglas 6 Denunciar post Postado Setembro 25, 2005 Iniciativa quer padronizar nomes de vírus Sexta-feira, 23 setembro de 2005 - 13:48 IDG Now! A partir do mês de outubro, o caos que reina no mundo dos vírus para computador pode ficar organizado. É que a equipe de segurança digital do governo norte-americano U.S. Computer Emergency Readiness Team (US-CERT) pretende apresentar um sistema de nomeação automática de novas pragas, procurando a padronização e o fim das diferenças de nomenclatura entre as fabricantes de softwares antivírus. Chamada de Common Malware Enumeration (CME), a iniciativa já funciona em caráter experimental e procura facilitar o trabalho do usuário que, perdido entre as diversas definições encontradas pela web, consiga identificar facilmente qual praga está infectando o seu sistema. Caso a CME já estivesse em vigor no mês de agosto, uma grande confusão poderia ter sido evitada - a mesma variante E do vírus Zotob recebeu ainda outras classificações, como Tpbot.A, Rbot.CBQ e IRCbot.worm. Pelo sistema, a praga seria reconhecida simplesmente pelo código CME-540. Os principais fabricantes do mercado, como Symantec, McAfee, Trend Micro,Kaspersky Labs, F-Secure, Sophos, Computer Associates, Microsoft e MessageLabs apóiam a idéia, informando inclusive que a iniciativa terá a adesão de todos eles assim que for oficialmente lançada. A página oficial da CME pode ser acessada por aqui (em inglês). Compartilhar este post Link para o post Compartilhar em outros sites
Mário Monteiro 179 Denunciar post Postado Setembro 25, 2005 vai melhorar muitoagora os virus que abalam o mundo nao vao mais ter apelidos vai ser tudo batizado no religioso Compartilhar este post Link para o post Compartilhar em outros sites
Mário Monteiro 179 Denunciar post Postado Setembro 29, 2005 Noticia Relacionada Nomes de vírus serão padronizados A confusão gerada pelos vários nomes dados a uma mesma praga virtual, levou a U.S. Computer Emergency Readiness Team, equipe de segurança digital do governo norte-americano, a criar um sistema único de nomenclatura. São Paulo - Lá se vão os dias em que os vírus de computador eram reconhecidos por um só nome como “Jerusalem” e “Michelangelo”. Hoje os fabricantes de antivírus batizam várias vezes a mesma praga, como é o caso do MyDoom, também chamado de "Worm_Minmail.R" e "W32.Novarg. A ausência de padronização confunde os usuários na hora de identificar o intruso que contaminou sua máquina. Preocupada com o problema, a U.S. Computer Emergency Readiness Team (US-CERT), equipe de segurança digital do governo norte-americano apresentou um sistema único de nomenclatura, o “Denominação Comum Para Códigos Maliciosos (CME, na sigla em inglês), visando o fim das diferenças de nomenclatura. O projeto, que funciona em caráter experimental será levado ao ar em outubro e conta com o apoio da McAfee, Trend Micro,Kaspersky Labs, F-Secure, Sophos, Computer Associates, Microsoft e MessageLabs. Na página web da CME já é possível encontrar os nomes de todos os vírus que circulam atualmente pela internet, bem como métodos para detectá-los e eliminá-los. Mas, afinal, o que são e quais são os códigos maliciosos? A expressão indica todo a sorte de programas que realizam tarefas nocivas em um computador. De um modo geral, as características dos sete tipos mais em voga são: Spywares - Monitoram as atividades de um PC e roubam informações confidenciais, como listas de e-mails para envia-las a spammers que são os distribuidores de propaganda não solicitada. Adwares – Mostram janelas de publicidade aleatoriamente e surrupiam dados relativos à navegação pela internet. Trojans ou Cavalos-de-Tróia – Abrem brechas em um PC, que podem ser exploradas por hackers mal intencionados. Hijackers - Alteram o comportamento de um browser, fazendo com que ele acesse páginas e sites específicos, sem o conhecimento do internauta. Worms – Infectam grande número de computadores, fazendo com que eles enviem automaticamente milhares de e-mail e ataquem sites. Vírus – Apagam arquivos e causam danos a setores de inicialização de um computador. Keyloggers – Capturam tudo o que é digitado no teclado e envia as informações a seus criadores, que as usam para roubar senhas bancárias e números de cartões de crédito. João Magalhães Fonte: http://www.estadao.com.br/tecnologia/infor...5/set/28/63.htm Compartilhar este post Link para o post Compartilhar em outros sites
Mário Monteiro 179 Denunciar post Postado Outubro 8, 2005 Sexta, 7 de outubro de 2005, 14h56 Consenso encerra confusão sobre nomes de vírus Com o objetivo de evitar confusões na identificação dos vírus, as companhias do setor entraram em acordo sobre um novo método padronizado para nomeá-los. Em conjunto com a seção americana do Cert, um grupo de companhias de segurança participam do projeto Common Malware Enumeration (CME). A gestão do projeto está a cardo da organização de investigação Mitre. Os participantes se comprometem a enviar exemplares de novos vírus à Mitre, que automaticamente lhes designará um nome seguindo o modelo CME-xxx. Por exemplo, o novo worm Zotob.F, também conhecido como Bozori.B, pelo projeto é chamado CME-15. Assim que der o nome ao vírus, a entidade notificará todas as companhias de segurança digital que participam do projeto, para que estas possam se refererir à praga usando a denominação padrão. Atualmente, são as próprias companhias que nomeiam as pragas à medida que vão surgindo. Como resultado disseo, as mesmas pragas ganham nomes diferentes, gerando uma confusão que é, justamente, o que o novo projeto quer evitar. Entre as companhias participantes do CME estão McAfee, Symantec, Trend Micro, Microsoft, Sophos, Norman, Kaspersky Labs, F-Secure e Computer Associates. A participação no projeto é voluntária, mas a Mitre espera que a iniciativa gere interesse e que se possa, então, falar definitivamente em um padrão para o tema. Redação Terra Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,...-EI4805,00.html Compartilhar este post Link para o post Compartilhar em outros sites