Marca Microsoft perde força nos EUA, em quatro anos, revela pesquisa

[Giovani 104]

Nova York - Microsoft caiu da 12ª posição em 2004 para a 59ª no ranking de pesquisas CoreBrand Power 100 de marcas mais influentes.

 

O poder da marca Microsoft está em declínio nos últimos quatro anos, sinalizando que a empresa está perdendo credibilidade e percepção de marca entre os usuários norte-americanos. É o que revela um recente estudo de mercado da empresa CoreBrand.

 

A versão de 2007 da CoreBrand Power 100, que entrevistou cerca de 12 mil tomadores de decisão nos Estados Unidos, mostra que a Microsoft caiu da 12ª posição em 2004 para o número 59 do ranking, no ano passado.

 

Em 1996, a companhia era a primeira do ranking de marcas mais reconhecidas, entre 1.200 empresas de 50 segmentos, compara James Gregory, Chief Executive Officer (CEO) da CoreBrand.

 

A empresa de pesquisas mede a força de uma marca usando quatro critérios. Primeiro mede a familiaridade de uma marca. Se a marca já possui certo nível de familiaridade, ela é classificada segundo três atributos: reputação em geral, percepção de administração e potencial de investimento, informa Gregory.

 

Embora o nome Microsoft ainda seja bastante reconhecido, a companhia está perdendo pontos nos outros três atributos, disse o CEO da CoreBrand.

 

Na categoria de Computadores, Periféricos e Software, a Microsoft está em segundo lugar, atrás da IBM. Em terceiro, no segmento, está a Toshiba.

 

No entanto, diante da queda significativa sofrida pela marca da empresa de Bill Gates, em quatro anos, na avaliação de Gregory, a Toshiba pode ganhar a segunda posição da Microsoft em 2008.

 

Especulando sobre as razões para que a marca Microsoft perdesse força no ranking, Gregory acredita que este pode ser um reflexo do sistema operacional Windows Vista, além da campanha da rival Apple "I'm a Mac, I'm a PC".

 

Na década de 90, a IBM sofreu uma queda mais brusca na avaliação de sua marca do que a Microsoft, e levou 10 anos para se recuperar, lembra Gregory.

 

Fonte

[Mário Monteiro 179]

é uma queda muito expressiva

[Pantoja 5]

Era isso que eu falava em outros posts anterioes qdo citava o nome da MS. É notorio essa queda. E eles se dizem os bam bam bam e que a "google noa tem nada" e bla bla bla...

 

 

a google ta com uma posiçao bemmmmmm melhor que a MS posso garantir.

 

 

A MARCA GOOGLE ta com muita força.

 

 

Será que tem como ver todas as posições nessa lista^

[Mário Monteiro 179]

na noticia nao tem nenhuma referencia a esta lista

[rev087 0]

Eu acho que neste caso, marca não é sinônimo de lucros. Convenhamos, aqui no brasil, a IBM e a Toshiba não estão muito em alta.

A Microsoft é tão antiga no meio, e todos estão tão acostumados a usar Windows, MSN e Office, que a microsoft passa a não ser uma "marca", e sim a própria "identidade" dos produtos de informática.

 

É importante lembrar que a estratégia da Microsoft pode não estar focada em agregar valro à marca "Microsoft" em si, mas sim às marcas de seus produtos, "Microsoft Office", "Microsoft Windows Vista"...

[Mário Monteiro 179]

e convenhamos que é dificil desvincular o uso domestico destes produtos

[rev087 0]

Aqui no brasil até que temos alguma perspectiva dessa desvinculação, na minha opinião...o problema maior é a pirataria. O brasileiro está acostumado a piratear tudo. Se não tivéssemos este pensamento, acredito que as pessoas optariam mais frequentemente pelo Linux / OpenOffice.org

 

É comum agente ver por aí gente comprando computadores com Linux instalado, só para formatar e instalar o Windows pirata.

[Giovani 104]

Isso é a pura verdade :mellow:

É comum agente ver por aí gente comprando computadores com Linux instalado, só para formatar e instalar o Windows pirata.

[Pantoja 5]

Rev, ja noa consrdo tanto com você mas como nao quero esticar este papo de pirataria aqui no Forum depois agente debate em outro lugar.

 

 

Abração cara

[Mário Monteiro 179]

Sei qeu é chover no molhado mas se os valores dos programas fossem mais justos nao seria comum esta pirataria em massa

[Pantoja 5]

Sei qeu é chover no molhado mas se os valores dos programas fossem mais justos nao seria comum esta pirataria em massa

 

Mario eu ja acho o valor do Software justo. O problema é que mesmo sendo justo as pessoas nao conseguem pagar. Me refiro a grande massa obviamente.

 

E eles ja sabem disso e quase todas grandes empresas ja deixam disponiveis softwares em versão "ENSINO" ou "PLE"

 

 

é uma forma de diminuir a pirataria, mas creio eu que NUNCA irá acabar mesmo se os softwares fossem 30 reais e o pirata "Gratis" você acha que comprariam a 30 reais?

 

digo TODO MUNDO!

[Mário Monteiro 179]

nao sei pantoja, é dificil prever mas talvez ocorresse