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Mário Monteiro

E por que não usar o e-learning no ensino público?

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E por que não usar o e-learning no ensino público?

 

Nas empresas a cultura do e-learning está sólida e recebe investimentos importantes. O desafio é fazer o mesmo com a população ao ampliar e melhorar o ensino público.

 

Por Ricardo Carvalho

 

Em um cenário de constantes avanços tecnológicos, fica cada vez mais difícil manter-se atualizado, certo? Afinal, são milhares de informações diariamente circulando em vários tipos de mídia - na televisão, no rádio, nas revistas e em nossa parceira “real time”, a internet.

 

A internet sem limites, sem fios e sem regras… se podemos usá-la para nos informar, por que não para nos formar?

 

Considerando menos tempo e mais informação, qual outro caminho além da tecnologia para adquirir o conhecimento necessário? Se nos tornamos workaholics, o tempo agora é imprescindível e a tacocracia nos devora.

 

Aconselho todos a não resistir ao podcast, excelente forma de aprendizado. Ao tornar a tecnologia uma aliada podemos ampliar nosso conhecimento, seja via MP3, e-learning, m-learning…

 

A necessidade de uma educação contínua e permanente - lifelong learning - atesta o valor da educação como estratégia de sobrevivência, para o individuo ou o profissional no mercado de trabalho.

 

No meio corporativo a cultura do e-learning já solidificou e recebe investimentos milionários. Nosso desafio e fazer o mesmo com a população, com o ensino público.

 

Entre os resistentes estão alguns professores que se negam a inserir a tecnologia em salas de aula. Sim, porque para educar com esse novo aliado é necessário repensar as formas de praticar educação.

 

O conhecimento ao alcance de todos, via internet, pede um professor que abra mão do controle centralizado, dê autonomia e atue pela construção colaborativa do conhecimento.

 

Incentivar a iniciativa, não o conformismo

 

Um trampolim do e-learning foi a exigência da LDB (Lei de Diretrizes e Bases), de 1996, de que todos os professores da rede pública de ensino tivessem nível superior - e isso foi possível pelo e-learning. Com a mesma demanda no meio corporativo, o e-learning cresceu, evoluiu e hoje pode atender a todos de forma simples e eficaz em diversas plataformas.

 

Merece atenção especial uma área que recebe milhões em investimentos do mercado corporativo, foco internacional e iniciativas do Governo: a Universidade Aberta do Brasil, programa do Ministério da Educação, criado em 2005. O objetivo é capacitar professores e atualmente busca atender a população quanto à oferta gratuita de cursos superiores no Brasil.

 

Vamos prosseguir com o assunto mais adiante e já adiantamos siglas cotidianas da área, como LMS (Learning Management System), SCORM (Sharable Content Object Reference Model) e LOs (Learning Objects), que impõem os atuais padrões, limites e restrições no planejamento, criação e desenvolvimento de soluções educacionais. São itens que atestam funcionalidades, reutilização e eficiência na estrutura, mas este é outro assunto.

 

Enfim, por que não e-learning? [Webinsider]

 

Fonte: http://webinsider.uol.com.br/index.php/200...ensino-publico/

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