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Mário Monteiro

Crise não nos afeta, diz Embratel

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Crise não nos afeta, diz Embratel

Reuters

Terça-feira, 28 de outubro de 2008 - 19h00

 

RIO - Apesar da crise financeira internacional, a Embratel espera repetir em 2009 o crescimento de 12,5%.

 

Segundo ele, a meta poderá ser cumprida graças a investimentos em novos produtos e à ampliação da rede realizados antes do agravamento da crise financeira mundial.

 

"A nossa expectativa com os novos produtos é termos um patamar de crescimento semelhante ao desse ano. Nossa expectativa é continuar crescendo dois dígitos", disse Oliveira após participar de evento no Clube de Engenharia do Rio de Janeiro.

 

"Comparado com o mercado, sem telefonia móvel, é um resultado muito significativo (...) achamos que tem mercado para isso e a economia brasileira é sólida. Nossa expectativa é de impacto pequeno da crise no Brasil", acrescentou ele.

 

O executivo citou entre os novos produtos lançados pela operadora o serviço de TV por assinatura via satélite. "Nesse momento estamos potencializando o que investimos", disse Oliveira.

 

Segundo ele, até agora não há reflexos da crise no desempenho da companhia, unidade da gigante mexicana Telmex. "Até o momento não temos reflexo (na receita) e acreditamos que a crise é uma oportunidade para o setor de telecomunicações porque há uma redução de alguns custos com deslocamento e reunião de negócios o que gera necessidade de uma automação maior", disse o executivo.

 

Oliveira afirmou que a alta do dólar pode afetar os custos da Embratel, mas como boa parte dos investimentos já foi realizada de "forma a suportar o crescimento esse ano e no ano que vem", somente os investimentos visando 2010 poderão ser revistos.

 

"Acredito que se o cenário persistir, a gente tenha que rever alguns planos", declarou. "Estamos otimistas com a economia brasileira e passada essa tsunami voltaremos a ter perspectiva positiva, embora com impacto pequeno na economia brasileira, mas sem frear nossos investimentos (...) um eventual freio refletiria em 2010", afirmou.

 

O executivo não acredita que a crise mundial possa postergar ou suspender a fusão entre Brasil Telecom e Oi e acrescentou que a Embratel está pronta para enfrentar um novo concorrente nacional. "Acho que a fusão é uma realidade e uma necessidade para o mercado."

 

Fonte: http://info.abril.uol.com.br/aberto/infone...28102008-54.shl

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