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Mário Monteiro

Empresas mudam políticas para atender à geração Y

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Empresas mudam políticas para atender à geração Y

Jovens esperam mais reconhecimento, horários flexíveis, promoções e tecnologia. E estão conseguindo

CIO (EUA)*

Publicada em 06 de novembro de 2008 às 18h06

 

A geração Y, aqueles jovens excessivamente confiantes tipicamente definidos por terem nascido entre 1982 e 2005, estão causando uma tempestade nas empresas norte-americanas (e já começam a gerar trovoadas por aqui também). Eles esperam promoções, horário de trabalho flexivel, férias abundantes e bons salários – e agem como se tudo isso fosse seu direito e não benefícios oferecidos pela empresa. Porém, de acordo com uma pesquisa conduzida pela CareerBuilder e a Harris Interactive, como a geração Y representa a força de trabalho dos próximos anos, as companhias estão mudando suas políticas de RH para atender às suas demandas.

 

A pesquisa, que envolveu 2,5 mil profissionais de recursos humanos e gestores de pessoas, teve como foco explorar os desafios e os benefícios da entrada da geração Y no mercado de trabalho. As empresas responsáveis pelo estudo classificaram todos os jovens com medos de 29 anos como integrantes da nova geração.

 

Os resultados mostram que os jovens estão batendo de frente com as gerações mais velhas especialmente devido às diferenças no estilo de comunicação, expectativas em relação ao trabalho e referências culturais. Esses fatores, segundo o estudo, podem criar tensão entre os profissionais e diminuir a produtividade.

 

Quase metade (49%) dos que responderam à pesquisa disseram que a geração Y prefere se comunicar usando ferramentas tecnológicas (blogs, comunicadores instantâneos e mensagens de texto, por exemplo), enquanto os mais velhos têm preferência por conversar cara-a-cara ou por telefone.

 

As influências culturais diferentes entre as gerações também pode aumentar a distância entre os profissionais no ambiente de trabalho. Os jovens têm referências tecnológicas – blogs, internet, etc – enquanto os mais velhos são influenciados pelas mídias tradicionais, como TV e impressos.

 

Comunicação é fator-chave

De acordo com o relatório, os estilos de comunicação impactam de forma ainda mais decisiva que as referências culturais na produtividade e na moral dos profissionais. Como são mais afeitos à tecnologia, os jovens normalmente se comunicam de forma abreviada, o que, algumas vezes, pode ser interpretado como grosseria. Além disso, a maior parte (55%) dos profissionais com mais de 35 anos acredita que os membros da geração Y têm problemas em seguir ordens e responder a superiores mais velhos.

 

Outros resultados significativos mostram que os jovens esperam ser mais bem-tratados no trabalho que seus colegas das gerações anteriores. Veja os exemplos:

74% dizem que os membros da geração Y querem ganhar mais

61% dizem que a geração Y quer horário flexível

56% dizem que a geração Y espera ser promovida dentro de um ano

37% acreditam que os profissionais da geração Y querem ter acesso ao que há de melhor em termos de tecnologia

 

O fato é que a geração Y tem sido tão clara sobre suas expectativas que as empresas estão começando a tomar atitudes sobre isso. O estudo mostra que 15% dos empregadores mudaram suas políticas de RH para ateder a esses jovens. Entre as mudanças, estão:

 

57% introduziram horários flexíveis

33% implementaram programas de reconhecimento

26% permitiram acesso a novas tecnologias

26% aumentaram salários e bônus

24% aumentaram os programas de treinamento

20% pagam por celulares e Blackberrys

18% oferecem opções de trabalho remoto

 

*Meridith Levinson, CIO

 

Fonte: http://cio.uol.com.br/carreira/2008/11/06/...er-a-geracao-y/

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Acho que isso no fim é apenas uma fase da vida, quando era mais jovem tambem esperava crescer e crescer, não que hoje não espere mas é que hoje sei que tenho que ter paciência e mais paciência, que os frutos do trabalho serão colhidos amanhã.

 

Mas isso tudo tem um lado bom ja que as empresas vem se adaptando para atender estas necessidades, visto que em muitas funções dentro das grandes empresas as pessoas ja não tem pra onde correr e podem passar anos no mesmo cargo, ou serem substituidas por outra quando não são mais produtivas, gerando novos custos em treinamentos e etc; o grande problema é quando o incentivo deixa de ser util, viavel ou fantasioso (funcionario do mês) e a pessoa começa ver aquilo como a cenoura na frente do burro...

 

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Com uma boa relação profissional todos ganham d euma forma ou outra

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