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MIC_DUARTE

Dicas quentes para web 2.0

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Vamos começar pelas perguntas abaixo:

 

Sua empresa disponibiliza seus serviços no site para seus clientes?

Sua empresa já possui um relacionamento via Internet com seus clientes?

Sua empresa já possui um blog?

A estratégia digital da sua empresa incentiva a colaboração dos usuários?

O site da sua empresa permite a sociabilidade e personalização?

O site da sua empresa permite uma boa experiência para o usuário?

O site da sua empresa permite que com menos de 2 cliques o usuário chegue à informação desejada?(Usabilidade)

O site da sua empresa foi construído baseado em uma Arquitetura Orientada a Serviços?

O site da sua empresa já combina conteúdo de mais de uma fonte, como parceiros, fornecedores?

 

Se a sua empresa estiver interessada em entrar na nova geração de serviços pela Internet, este documento dará as informações necessárias para atender as características básicas de um modelo ideal.

 

 

INTRODUÇÃO

 

 

O que é Web 2.0 ?

 

 

O termo Web 2.0 se refere a uma segunda geração de serviços disponíveis na Web, que permite a colaboração e o compartilhamento de informações on-line entre as pessoas. Ao contrário da primeira geração, a Web 2.0 dá aos usuários uma experiência próxima a das aplicações desktop, com interfaces mais ricas, sem “refreshs” e com maior usabilidade. As aplicações Web 2.0 geralmente combinam a utilização de , e . A partir daí essas aplicações permitem uma participação massiva dos usuários. Exemplos rápidos desse conceito são os blogs e wikis.

 

A Web 2.0 é um dos principais benefícios que consegue juntar em um só lugar a facilidade de utilizar a internet e a velocidade de atualização que ela permite com a usabilidade de um sistema desktop, pois conseguimos carregar listas dinâmicas de formulários (por exemplo) de forma instantânea, buscando informações em bancos de dados,

sem que a página seja recarregada. Isto garante uma otimização de tempo surpreendente e o usuário conseguirá realizar suas tarefas de forma mais rápida, ao contrário do que acontecia antes, onde para se carregar o conteúdo de uma lista de um formulário o usuário devia esperar que a página fosse totalmente recarregada para então, interagir novamente com o formulário.

 

Os exemplos claros de sites que mostram as características de serem Web 2.0 são Gmail, onde o Google faz downloads dos códigos para a sua máquina, assim você recebe seu e-mail de forma fácil e rápida (AJAX). O My Web 2.0 do Yahoo é um engine de busca experimental personalizável que permite aos usuários marcarem e comentarem as páginas web, e compartilhá-las com amigos. A Amazon encoraja as pessoas a contribuírem com comentários e recomendações um com o outro. Ou seja, a Web 2.0 permanecerá como a web colaborativa e

semântica.

 

 

Por que a Web 2.0 é importante ?

 

Enquanto há uma excitação do mercado em falar sobre Web 2.0, na maioria das vezes ao perguntar o valor que isso trará para uma pessoa ou uma empresa, percebemos dificuldade nas respostas.

 

Por que eles deveriam gastar seu valioso tempo para entender a idéia da Web 2.0, participar de um projeto Web 2.0, ou até mesmo criar uma nova funcionalidade Web 2.0? Como exatamente fazer tudo isso valer a pena? A Web 2.0 é excitante o bastante para sustentar interesses e boatos, mas como ele se traduz para entregar valor tangível para o mundo?

Para responder a essas perguntas, segue abaixo explicações diretas dos benefícios que a Web 2.0 pode trazer pra você.

 

Com a Web 2.0 o Foco não está na Tecnologia, está nas pessoas – Deixa de usar a tecnologia para tentar resolver os nossos problemas e se concentra no problema que as pessoas estão realmente passando. Olhando por um outro ângulo, as pessoas e suas necessidades precisam ser o centro de qualquer visão de uma aplicação, porque a tecnologia só está aqui para fazer a nossa vida e trabalho melhor, fácil, rápido e eficiente.

 

A Web 2.0 Representa as Melhores Práticas – ela contém as melhores técnicas da primeira geração para construir aplicações web e experiências que geram valor. Se você quer que seu site ou sua aplicação web entregue um conteúdo muito bom com funcionalidade para seus usuários, a Web 2.0 é um ótimo lugar para se começar.

 

A Qualidade é Maximizada e o Desperdício Minimizado – Usando Web 2.0 você pode construir melhores aplicações com menos pessoas, dinheiro, esforço, e com isso receber um resultado mais limpo e satisfatório.

 

A Web 2.0 Possui uma Trajetória – Esse conceito veio para ficar por um bom tempo, merecido ou não estamos na nova era da web. Você pode usar toda essa euforia e força que a web 2.0 tem como oportunidade para semear uma iniciativa e construir um site, portal ou aplicação web que realmente tenha valor para as pessoas e para a sua empresa.

 

Certamente há outras razões que demonstram a importância da Web 2.0, fique a vontade para listá-las.

 

 

O que a Web 2.0 significa para uma empresa ?

 

Embora o foco esteja nos usuários e como eles usarão a Web, a Web 2.0 traz um impacto na maneira que as empresas e os usuários corporativos colaboram e compartilham informações entre si.

Tecnologias e técnicas como RSS, wikis e blogs já estão sendo usadas pelos usuários para beneficio da empresa. A informação produzida não é somente consumida internamente, mas tem um valor muito maior para usuários externos.

 

Gerenciamento e Compartilhamento de Informação

 

A Web 2.0 representa uma nova forma de produzir e compartilhar informações nas empresas. A publicação de uma informação é gerenciada por procedimentos de governança corporativa que garante que a informação é verdadeira e atual. A informação produzida pela Web 2.0 pode ser controlada pelos mesmos procedimentos, porém isso tira seus benefícios de velocidade e facilidade de compartilhamento.

 

A informação na Web 2.0 deveria ser considerada não-gerenciada. As empresas precisam fornecer políticas para seus funcionários de como usar a Web 2.0 para publicar informação. Por exemplo, algumas empresas permitem que seus funcionários publiquem em blogs para consumo externo, porém seguindo uma Política de Boas Práticas, para não dizer nada que seja divergente da companhia ou até mesmo publicar informações confidenciais.

 

Os blogs também criam a idéia de que a informação não é oficial. Esses blogs são fontes úteis para encontrar informações de produtos, porque geralmente contém informações mais detalhadas e comentários de consumidores.

 

As fontes de informação na Web 2.0 são também valiosas fontes de dados para projetos de business intelligence. Empresas estão cada vez mais combinando dados estruturados e desestruturados usando SOA. Assim como a utilização da Web 2.0 cresce, essas fontes de dados precisam ser levadas em conta em projetos de integração.

 

 

Uma Orquestra Bem Afinada para o seu Projeto Web 2.0

 

São as pessoas que fazem tudo acontecer. Nada mais justo que fazer tudo por elas. Veja abaixo:

 

O uso da inteligência coletiva, juntamente com as idéias que a Web 2.0 proporciona através do Ajax, destaque numa monumental diferença entre a maneira com que o site de uma empresa era utilizada – e que ainda é utilizada por 99% do mercado – e a nova e moderna maneira. A maioria dos web sites empurra conteúdo para seus visitantes passivos, não possui interatividade com eles ou ao menos os incentiva a contribuição.

 

Entretanto, estudos e pesquisas recentes concluíram que a melhor maneira de se utilizar a web é permitindo a comunicação bidirecional, onde as pessoas passam a ser ativas dentro de web sites.

 

 

5 técnicas para usar a Web 2.0 como forma de reinventar o relacionamento com seus clientes

 

Se aplicarmos as técnicas da Web 2.0 em uma empresa, teremos alto valor de relacionamento com o cliente, e até mesmo com parceiros e fornecedores. Particularmente na indústria de serviços, a conversação bidirecional da Web 2.0 permite um feedback instantâneo, rápida evolução de ofertas através de co-inovação com as pessoas que realmente estão usando os produtos e até mesmo verdadeiras relações onde seus clientes são também seu principal fornecedor. A Web 2.0 essencialmente descreve o que funcionou bem na Web 1.0 e empresas como Amazon transformaram essa comunicação bidirecional com os clientes em estado da arte virtual, fornecendo melhores serviços para seus clientes como resultado de colaborações como recomendações e avaliações de produtos pelos consumidores, etc.

 

Perante a análise da Gartner, todas as empresas deveriam adotar uma arquitetura e estratégia Web 2.0 até 2008.

 

Aqui está uma pequena lista de maneiras de como aplicar a Web 2.0 para construir um relacionamento com o cliente de alto valor:

 

1 - Estabelecer nativamente Usabilidade e Experiência para o Usuário.

 

A maioria dos web sites tradicionais ainda são muito complexos, difíceis de usar e navegar e acabam falhando ao invés de tornar fácil fazer negócios.

 

O uso de HTML estático, forçando o carregamento de página e refreshs, muitos menus e links para clicar (o usuário fica perdido) e muito conteúdo em uma única página (o usuário fica cansado para ler). Ao contrário, aplicando as técnicas da Web 2.0, os sites se tornarão extremamente simples com um bom design, de fácil navegação (navegação muitas vezes intuitiva) e com ótima usabilidade. As interfaces feitas em Ajax são ótimas, mas com pouco poder de design, o uso do Ajax pode ainda resultar em uma péssima interface, caso caia

nas mãos dos designers “errados”.

 

E para finalizar, quanto menos a sua aplicação é usada, mais simples ela deverá ser, porque os usuários poderão esquecer de como ela funciona.

 

 

2 - Permitir, incentivar e coletar as contribuições do Usuário.

 

Seus clientes quase sempre são a sua melhor fonte de informação sobre seus produtos.

 

De fato, seus clientes sabem mais sobre eles do que você. Portanto, permita essa vasta maré de conhecimento e colete feedbacks, críticas, dicas, sugestões, preferências, conversas entre seus clientes e até mesmo conversas entre sua empresa e seus consumidores (se eles aprovarem isso). Esses últimos dois, se tornarem públicos, podem formar verdadeiras comunidades e permitir que seus melhores clientes ajudem outros clientes quando você não puder. Se você estiver no negócio de fornecer conteúdo, permita-os participarem desse fornecimento e compartilhar com outros usuários.

 

 

3 - Permitir a formação de comunidades.

 

Se os seus clientes gostam do que você vende, eles formarão comunidades on-line, mesmo se você não aprovar.

 

Nessas comunidades eles compartilharão idéias e informações, criarão uma atmosfera de entusiasmo, ajudarão outros consumidores, organizarão eventos on-line, etc. Além disso, a comunidade mostra uma tendência de que

os consumidores estão deixando de comprar produtos para comprar as experiências que esses produtos trazem e a própria comunidade em si, torna-se uma experiência para eles.

 

Felizmente construir uma comunidade hoje em dia é relativamente fácil. Por exemplo, plataformas como Drupal e CivicSpace estão levando as melhores práticas da web, combinando as comunidades on-line com as técnicas da Web 2.0.

 

Para finalizar, do ponto de vista de custo/benefício, uma comunidade on-line pode manter a sua base de clientes mais unificada e auto-sustentável, além de colocá-los sempre a frente de sua marca, aumentando a oportunidade de gerar novos negócios.

 

4 - Tornar-se uma plataforma aberta, permitindo reutilização de serviços (SOA).

 

Imagine-se permitindo que outros sites utilizem a sua base de informações. Informações não estratégicas e vitais é claro, para fornecer aos usuários uma forma mais rápida de agregar valor ao seu próprio negócio. Isso é o que chamamos de SOA Global, uma arquitetura orientada a serviços que permite a interoperabilidade entre informações de diversas fontes através de web services. Tornar-se uma plataforma aberta não significa fornecer gratuitamente a informação, você pode monetizá-la como a Amazon fez. Outros sites permitiam a pesquisa e venda de livros da base da Amazon, sem mesmo precisar entrar no site da Amazon, assim o site que vendeu ganha comissão. Se isso ainda está um pouco longe pra você, tente começar por outros recursos como feeds RSS para notícias entre outras informações, no qual permitirá que seu usuário leia seu conteúdo sem ao

menos precisar entrar no seu site.

 

 

5 - Permitir sociabilidade e personalização para acontecer o que chamamos de Self-Evolving CRM.

 

As técnicas sociais e colaborativas da Web 2.0 provêem uma estrutura maleável no qual fornece serviços ricos de CRM, que podem ser customizados individualmente pelos visitantes e altamente automatizados. Exemplos dessa estrutura são os Web Parts ou Meshups de previsão do tempo ou notícias do Google, que permite o usuário customizálos ao ponto de ter somente informações relevantes a ele, como previsões somente da cidade de São Paulo ou notícias somente sobre política. Toda vez que o usuário voltar ao seu site, o mesmo estará automaticamente configurado para os gostos do dele, trazendo assim alta produtividade.

 

Há muitas outras maneiras de aplicar as idéias da Web 2.0 para melhorar a até mesmo reinventar o relacionamento com o cliente, mas essas são algumas das idéias primordiais.

 

 

DEZ MANEIRAS DE TIRAR VANTAGEM DA WEB 2.0

 

 

1 - Incentive contribuições sociais com benefícios individuais.

 

Esse é um dos principais ingredientes para se criar uma boa aplicação social. O serviço de favoritos social, del.icio.us, faz isso talvez melhor do que os outros. A idéia é que a maioria das pessoas não gastará o seu tempo para contribuir com conteúdo ou enriquecer um site sem ao menos ganhar algo em troca. Com o caso de favoritos social, os seus favoritos são únicos e relevantes pra você, ao menos que compartilhe com outras pessoas que têm a mesma afinidade que você. Assim, você fica sabendo de links que também te interessa. O principal conceito aqui é fornecer motivação pessoal para uma contribuição individual e envolver o usuário em outros tipos de participação que continuará melhorando o serviço como um todo para qualquer outra pessoa.

 

2 - Permita a edição de conteúdo sempre que possível.

 

A Web em si é uma co-criação de conteúdo e sites por usuários em uma escala massiva e global. Armado com o conhecimento individual de cada usuário dessa grande massa, você pode tirar vantagem desse fato, onde nenhum de nós tem o conhecimento de todos. Sites Wikis tormam isso realidade, e permitem cada página ser “editável” por qualquer um que tenha permissão. Essa vantagem dá as pessoas uma condição de donos e os levam a

imergir no trabalho e contribuir com aquilo que você oferece, tudo isso porque você os permitiu ter a habilidade de mudar um conteúdo a um certo nível. As melhores aplicações Wiki gravam versões de todas as mudanças, para não causar nenhum dano no conteúdo quando necessário. Observe que há usuários que querem prejudicar e escrever besteiras, porém há maneiras de controlar isso através de um mediador.

 

3 - Incentivar o uso dos seus serviços por outras fontes.

 

Pressuponha que outros sites achem útil o seu serviço ou informação. Portanto, não os bloqueie a utilizarem a sua informação no site deles por causa de limitações no design ou porque está muito complexo. Isso significa usar técnicas e tecnologias amigáveis. Usando XML sobre http ao invés de SOAP ou WS-*. Use formatos simples de XML ao invés de ter que usar schemas complexos e validação XSD. Faça as suas funcionalidades Ajax serem

instanciáveis por outros sites como Google Maps faz. Construa serviços simples, dinâmicos, com interfaces diretas ao invés de serviços complexos, estáticos, com interfaces bizantinas. Documente como os seus serviços trabalham e, por favor, publiqueos em um lugar fácil de se encontrar.

 

4 - Forneça experiências contínuas e interativas para os usuários.

 

Aplicações com muitos carregamentos de páginas estavam na moda há cinco anos atrás.

As pessoas são muito ocupadas hoje em dia e não podem perder tempo esperando 5 a 10 minutos de carregamento de página, correndo o risco de travar no loading, principalmente se eles utilizam o seu site ou aplicação diariamente ou semanalmente. Já se deparou com formulários que ao clicar em uma “combo” de país, a página submete ao servidor e aquela página branca aparece até que a lista de estados se popule. Pois é, ainda bem que temos técnicas de programação como Ajax ou até mesmo Flex e Flash. Eles podem fazer muito melhor do que o exemplo que citei utilizando o modelo Rich Internet Application (RIA). Você pode publicar uma aplicação inteira em uma única página. É claro, você não precisa desenvolver uma interface em Ajax para ela ser Web 2.0, mas para muitos tipos de aplicações, é praticamente obrigatório a utilização dele.

 

5 - Garanta que o seu site oferecerá seu conteúdo em forma de feeds ou web services.

 

A Web está se tornando cada vez mais dados puramente ditos ao invés de páginas web em HTML. Não tem certeza disso? Pense na home page do Google. Virtualmente não há apresentação e o serviço primário fornece listas simples de resultados de busca ou dados puros. Você não vai ao Google por causa do design ou apresentação. Não é só isso, mas tudo tende a ser um feed RSS no futuro. Você pode não saber ainda o que é um feed RSS, mas há chances de usar um e nem saber através de uma simples visita a um site que provê conteúdo de outro site através de RSS. Além disso, os usuários na Web, particularmente os mais recentes e influenciadores, estão usando cada vez menos e menos um navegador como a Internet Explorer, e cada vez mais e mais um agregador RSS.

 

Portanto, se você não usar RSS ou Web service no seu site, estará condenado a ficar ilhado e os usuários não terão escolhas ou opções para dar continuidade a navegação.

 

6 - Permita os usuários construírem suas reputações.

 

Todas as comunidades são construídas por grupos de pessoas que geralmente se respeitam. Isso pode ser simples como associar um usuário com seu userID ou pode ser um sistema de rastreamento de reputação como o Mercado Livre. Isso implica que os outros usuários estão cientes um do outro, e suas ações são visíveis e transparentes. O velho ditado aparece aqui, não faça nada que você não queria que o mundo todo saiba. Assim, as pessoas agem de forma mais responsável e se tornam mais espertas e sabem que a cada ação que façam a sua reputação estará em jogo. Permita os seus usuários construírem sua reputação enquanto interagem com o seu serviço. Alcançar um bom balanço entre a privacidade e a reputação pode ser muitas vezes difícil, mas os resultados valerão à pena.

 

7 - Permita contribuições menos dispendiosas para sua informação.

 

Enquanto permitir que os usuários editem as informações de suas páginas e conteúdos é um recurso muito bom, há usuários que não se interessam por isso ou que simplesmente não possuem tempo para isso. Portanto, oferecer a eles uma maneira mais rápida de contribuição como tagging, ranking, pontuações e até mesmo simples comentários, é uma solução eficiente. Nesse caso o conteúdo original não é alterado, porém fornece uma informação útil que é agregada pelos usuários. O exemplo mais “quente” no momento é o Digg, que permite os próprios usuários criarem a notícia e outros elegerem a notícia relevante ou não. As notícias mais relevantes através de pontuações são mantidas em destaque.

 

 

8 - Dê aos usuários o direito de reorganizarem o conteúdo.

 

Na Web 2.0 ninguém é obrigado a engolir o conteúdo ou interface que você oferece, portanto, dê a eles a possibilidade de reorganizarem a interface e seus conteúdos a gosto.

 

Porém, é claro, para os casos corporativos há limitações para que a marca da empresa ou linha de caracterização da mesma não seja prejudicada. O site da Road Runner possui uma pitada desse exemplo corporativo, outro exemplo mais liberal é o Pageflakes. Mas lembre-se, de nada adianta dar aos usuários a habilidade de reorganizar suas informações e serviços, se sua política de licença não os permite fazerem isso legalmente.

Sugestão: Aprenda mais sobre Creative Commons license.

 

9 - Reuse serviços de outros sites agressivamente.

 

Um dos problemas clássicos de desenvolvimento é a necessidade de reinventar a roda. Felizmente, a barreira da reutilização está rapidamente acabando com o advento dos web services e RSS. Mas os modelos leves de programação Web 2.0 também abaixam os custos de reimplementação de funcionalidade. Mas a recriação de conteúdo ainda é extremamente difícil e, portanto paga grandes dividendos para reusar os bancos de dados

do Google Maps, Craiglists, e EVDBs do mundo. De fato, com a Web 2.0 a maioria dos conteúdos e funcionalidades irá, eventualmente, ser somente ligados ao invés de criados de um rascunho, e isso mostra o porquê da capacidade dos mashups serão cada vez mais quentes.

 

10 - Divida a sua aplicação em pequenas sub-aplicações.

 

Não construa aplicações Ajax gigantes em uma única página. Isso significa não construir um grande canivete suíço que tenta fazer de tudo. Isso significa construir uma funcionalidade de cada vez, para fazer uma coisa bem feita e então, partir para o próximo serviço. Permita que seu conteúdo e funcionalidade cresçam de forma orgânica. Faça com que seja fácil a manutenção do mesmo. Aprenda como desenvolver funcionalidades que possam ser remontadas, reorganizadas e até mesmo estendidas naturalmente por outras aplicações. Dessa forma os outros reusarão as suas aplicações facilmente.

 

 

CRITÉRIOS PARA A ESCOLHA DOS SEUS FORNECEDORES

 

Possui um histórico de inovações;

Procura criar soluções para aprimorar os produtos e serviços que a sua empresa já tem;

Possui consultores que lhe ajudam a acessar, compartilhar e distribuir informações de forma eficaz, dando aos seus colaboradores as ferramentas certas pra isso;

Tem parceiros de negócios que enriquecem os projetos e conseqüentemente as empresas clientes;

Após a implantação da solução, o fornecedor mantém contato com seus clientes dando um respaldo na evolução dos processos, preocupando-se com o crescimento e resultado dos negócios;

Tem preocupação com os usuários. Aliás, são as pessoas que fazem tudo acontecer;

Possui soluções que permitem seus clientes modernizarem suas operações e processos comerciais, reduzindo custos e otimizando o tempo de resposta;

Oferece através das soluções um fortalecimento nas relações com parceiros, fornecedores e clientes, trazendo expressiva eficiência para trabalhar;

Possui metodologia de Gestão de Projetos e metodologia para desenvolver uma estratégia de usabilidade e experiência do usuário;

Possui profissionais certificados em tecnologia e comunicação (Publicidade, Marketing, Jornalismo).

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