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Motta

EUA se preparam para testar resposta a ciberataque

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EUA se preparam para testar resposta a ciberataque

 

ARLINGTON - Os Estados Unidos estão lançando seu primeiro teste de um novo plano de resposta a uma ofensiva inimiga contra os seus sistemas de computação, o que inclui ataques a serviços vitais como energia, água e bancos.

 

Milhares de especialistas em segurança da computação de diversas áreas do governo e do setor privado tomarão parte do exercício Cyber Storm III, do Departamento de Segurança Interna, que começa na terça-feira e se estenderá por três ou quatro dias.

 

Os objetivos são reforçar o preparo, examinar a resposta a incidentes e reforçar a troca de informações entre parceiros federais, estaduais, internacionais e do setor privado.

 

"O cerne do exercício é um teste de resistência -determinar a capacidade da nação para enfrentar a perda ou danos a aspectos essenciais da vida moderna", informa um comunicado do Centro de Segurança na Computação e Integração de Comunicações do Departamento de Segurança Interna, em Arlington.

 

A simulação testará o plano nacional de resposta a ciberataques, uma estrutura coordenada de resposta criada recentemente por instrução do presidente Barack Obama.

 

O plano foi projetado para ser flexível e adaptável o bastante para combinar os esforços de resposta de diversos departamentos. Funcionários do Departamento de Segurança Interna afirmaram que depois do exercício, melhorias podem ser implementadas.

 

O teste envolverá 11 Estados, 12 países estrangeiros e 60 empresas privadas.

 

Seis departamentos em nível ministerial estão tomando parte, além do de Segurança Interna: Defesa, Comércio, Energia, Justiça, Tesouro e Transportes, bem como representantes dos serviços de inteligência e das agências policiais.

 

O Cyber Storm III acontece em meio a crescentes sinais de que códigos de computação invasivos podem em breve ocupar posição tão importante na guerra do século 21 quanto as balas e bombas.

 

- Existe uma probabilidade real de que, no futuro, o país seja alvo de um ataque destrutivo, e precisamos estar preparados para ele - disse o general Keith Alexander, do exército, comandante de uma nova unidade militar de guerra computadorizada, a repórteres na semana passada, em referência a ataques contra sistemas de computação.

 

Fonte

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Interessante a operação! Eles devem se precaver mesmo, a Coréia do Norte ta muito forte em ataques, o governo americano e sul coreano registram ataques em grandes corporações nos últimos 2 anos, isso incluí twitter google casa branca nasa, pequeno detalhe, isso seria testes e não ataques reais, imagine o que os caras podem fazer quando for pra valer.. tão só colhendo informações pra uma guerra de verdade, o alvo concerteza vai ser as hidrelétricas, estações de transportes e comunicação. Bom que Deus nos ajude. uheuhauhea

 

 

Faz mais de 2 anos que eles vem realizando ataques por todo o mundo, e deixando rastros. Eles não tem adversários a altura fora a Coréia do Norte seria os Russos ?

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