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Patrique

Que Deus me perdoe

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http-~~-//www.youtube.com/watch?v=SKKwGvTqF2w



Deus castiga.

Editado

Tentei editar o título do tópico mas não consegui, me arrependi de ter colocado "mas esse mereceu" http://forum.imasters.com.br/public/style_emoticons/default/ermm.gif , pois vendo o vídeo completo fiquei com dó da criança, certamente quebrou a bacia pois mostra que não consegue nem levantar.

Por favor retirem ai o "mas esse mereceu" do meu post.

Valew.

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Tinha algum vídeo ou alguma coisa do gênero?

 

Parece que foi removido. Deve ter sido brutal.

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A situação ali é "um pouco" mais complexa, as crianças atirando pedras nos carros dos israelenses não estão fazendo arte, a coisa ali é mais enrolada.

 

Deus, é bom lembrar dele pois a religião é parte do problema, senão todo o maldito problema.

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Na verdade essa guerra se dá tanto por conta da religião quanto por conta do território, segue abaixo um resumo do porque desta briga.

 

Um ótimo resumo para você procurar se informar mais e procurar entender o porque de tanta guerra e violência entre israelenses e palestinos.

 

Raízes do conflito

 

Em 1897, durante o primeiro encontro sionista, ficou decidido que os judeus retornariam à Terra Santa, em Jerusalém, de onde foram expulsos pelos romanos no século III d.C.. Imediatamente teve início a emigração para a Palestina, que era o nome da região no final do século XIX. Nesta época, a área pertencia ao Império Otomano, onde viviam cerca de 500 mil árabes. Em 1903, 25 mil imigrantes judeus já estavam vivendo entre eles. Em 1914, quando começou a I Guerra Mundial (1914-1918), já eram mais de 60 mil. Em 1948, pouco antes da criação do estado de Israel, os judeus somavam 600 mil.

 

O Estado duplo

 

Os confrontos se tornavam mais violentos à medida que a imigração aumentava. Durante a II Guerra Mundial (1939-1945), o fluxo de imigrantes aumentou drasticamente porque milhões de judeus se dirigiram à Palestina fugindo das perseguições dos nazistas na Europa. Em 1947, a ONU tentou solucionar o problema e propôs a criação de um “estado duplo”: o território seria dividido em dois estados, um árabe e outro judeu, com Jerusalém como “enclave internacional”. Os árabes não aceitaram a proposta.

 

As Guerras

 

No dia 14 de maio de 1948, Israel declarou independência. Os exércitos do Egito, Jordânia, Síria e Líbano atacaram, mas foram derrotados. Em 1967 aconteceram os confrontos que mudariam o mapa da região, a chamada “Guerra dos Seis Dias”. Israel derrotou o Egito, Síria e Jordânia e conquistou de uma só vez toda a Cisjordânia, as colinas do Golán e Jerusalém leste (veja mapa ao lado). Em 1973, Egito e Síria lançaram uma ofensiva contra Israel no feriado de Yom Kippur, o Dia do Perdão, mas foram novamente derrotados.

 

Intifada

 

Em 1987 aconteceu a primeira Intifada, palavra árabe que significa “sacudida” ou “levante”, quando milhares de jovens saíram às ruas para protestar contra a ocupação considerada ilegal pela ONU. Os israelenses atiraram e mataram crianças que jogavam pedras nos tanques, provocando indignação na comunidade internacional.A segunda Intifada teve início em setembro de 2000, após o então primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, ter caminhado nas cercanias da mesquita de Al-Aqsa, considerada sagrada pelos muçulmanos e parte do Monte do Templo, área sagrada também para os judeus.

 

Situação no século XXI

 

Israel permanece nos territórios ocupados e se nega a obedecer a resolução 242 da ONU, que obriga o país a se retirar de todas as regiões conquistadas durante a Guerra dos Seis Dias. Apesar das negociações, uma campanha de atentados e boicotes de palestinos, que se negam a reconhecer o estado de Israel, e israelenses, que não querem devolver os territórios conquistados, não permite que a paz se concretize na região.

 

Cisma Palestino

 

Em junho de 2007 a Autoridade Nacional Palestina se dividiu, após um ano de confrontos internos violentos entre os partidos Hamas e Fatah, que deixaram centenas de mortos. A Faixa de Gaza passou a ser controlada pelo Hamas, partido sunita do Movimento de Resistência Islâmica, e a Cisjordânia se manteve sob o governo do Fatah do presidente Mahmoud Abbas. O Hamas havia vencido as eleições legislativas paestinas um ano antes, mas a Autoridade Palestina haia sido pressionada e não permitiu um governo independente por parte do premiê Ismail Hamiya. Abbas declarou estado de emergência e destituiu Haniya, mas o Hamas manteve o controle de fato da região de Gaza.

 

Fonte: http://www.mentesmodernas.com.br/entenda-o-conflito-israel-x-palestina.html

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"Israel permanece nos territórios ocupados e se nega a obedecer a resolução 242 da ONU, que obriga o país a se retirar de todas as regiões conquistadas durante a Guerra dos Seis Dias. Apesar das negociações, uma campanha de atentados e boicotes de palestinos, que se negam a reconhecer o estado de Israel, e israelenses, que não querem devolver os territórios conquistados, não permite que a paz se concretize na região"

 

o vinculo de religião é por conta dos radicais, mas a gerra não é religiosa

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Ué, de tardezinha não sequer aparecia o espaço reservado ao player <_<

 

Mas enfim, como meu PC frita com qualquer flashzinho à toa, não pude ver, mas felizmente vi no jornal da manhã e, bem, só tenho a dizer "bem feito".

 

Sou aquele tipo de pessoa que pensa "é ruim que aconteceu, mas já que aconteceu, quem sabe não se usa a experiência para não fazer errado de novo."

 

Não sou hipócrita. Não compadeço com um atropelamento consequencia de maus atos.

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eu já acho que pelo susto foi merecido, porém o coitado deve ter quebrado alguns ossos ali e ai eu ja fico com dó do moleque.

 

mas fazer o que esse ai eu acho que tão cedo não volta a jogar pedras em carros.

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se eu que fosse o motorista do carro teria feito a mesma coisa.

pois pode ver que depois ele ainda parou e(talvez fosse prestar socorro) mas os retardados ficaram atirando pedras no carro.

devia ter levado uma meia duzia

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