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João Prado

Hackers atacam sites em protesto pró-WikiLeaks

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SÃO PAULO – Um grupo anônimo está realizando uma série de ataques a sites na internet em defesa de Julian Assange, fundador do WikiLeaks, cuja prisão foi anunciada na manhã de terça-feira (7).

 

Segundo o PandaLabs, laboratório anti-malware da Panda Security, que está monitorando o caso, o grupo é o mesmo que no mês passado promoveu ataques contra entidades de direitos autorais de todo o mundo.

 

Embora não tenha nenhuma ligação com o WikiLeaks ou com Assange, os ciberativistas teriam dito que o apoiam porque defendem os mesmos princípios que a organização: a transparência e a anti-censura.

 

Até esta terça-feira, o PandaLabs havia identificado três ataques. Os dois primeiros foram contra o serviço de pagamentos online PayPal e contra o blog da empresa, e teriam resultado em mais de oito horas de paralisação total do sistema. A empreitada foi motivada pela suspensão da conta do WikiLeaks no serviço,anunciada no fim de semana.

 

O terceiro ataque afetou o banco suíço PostFinance,que fechou a conta de Assange na segunda-feira (6). As táticas virtuais teriam provocado 11 horas de inatividade do site da instituição financeira. Usuários do banco estão tentando convencer os ciberativistas, por meio do Twitter, a interromper as ações por pelo menos 10 minutos para que possam utilizar os serviços online.

 

Assange foi preso depois de o Reino Unido ter recebido um pedido da Promotoria da Suécia, que quer interrogá-lo por acusação de agressão sexual. Ele é o fundador e principal responsável pelo WikiLeaks, que desde a semana passada vem revelando milhares de documentos confidenciais da diplomacia dos Estados Unidos.

 

Fonte

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Estes hackers divulgaram números de cartões também

 

Fonte: R7

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É os caras estão fazendo de tudo contra quem esta barrando o Wikileaks... boa sorte para eles :)

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Notícia Relacionada...

 

Depois da Mastercard, hackers pró-Wikileaks derrubam site da Visa

Ataque de negação de serviço foi anunciado por grupo hacker via Twitter; ação teve início às 19 horas, horário de Brasília.

 

Após o ataque à página do Mastercard, realizado em defesa do site WikiLeaks e de seu fundador Julian Assange, preso no último dia 07, hackers iniciaram um ataque ao site Visa.com, impedindo que usuários, inclusive do Brasil, tivessem acesso à página. A ação, diferentemente do que aconteceu com o site MasterCard.com, foi premeditada, e anunciada a partir do perfil @Anon_Operation no Twitter, como parte da Operação Payback.

visapayback03.jpg

Twitter do grupo hacker comemora derrubada do site

 

Essa operação foi orquestrada por usuários do fórum 4Chan (conhecidos como "anons"), que convocou seus integrantes a fazerem parte dos ataques DDoS (siga em inglês para ataques de distribuição de negação de serviço). Na manhã desta quarta, o banco suíço que congelou as contas do Wikileaks também foi atacado.

 

Operação Payback

A Operação Payback usa o poder das chamadas botnets (rede de computadores zumbis) para gerar ataques de DDoS. As máquinas dos usuários – milhares, às vezes dezenas de milhares – ficam à espera das instruções dos invasores que, uma vez ordenadas, iniciam um ofensiva maciça contra a vítima escolhida. É como se uma multidão tentasse entrar, ao mesmo tempo, por uma mesma porta – e ninguém conseguisse. Com o excesso de pedidos, o site sai do ar.

 

O WikiLeaks tem enfrentado problemas nos últimos meses – de ofensivas promovidas desde os serviços que o hospedam até o congelamento de suas contas bancárias. Alguns comemoram; outros consideram tais ações um desrespeito à liberdade de expressão.

 

Fonte: http://idgnow.uol.com.br/internet/2010/12/08/depois-da-mastercard-hackers-derrubam-site-da-visa/

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Quer saber, sinceramente, se for para apenas derrubar os sites (que por sinal foram manipulados pelo Governo dos EUA), que continuem, os EUA como sempre está querendo impor a ordem e mostrar que ele tem o poder, agora com um ataque direto contra a liberdade de expressão. Olha o motivo que acharam para prender o cara, transou sem camisinha. <_<

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O cara foi preso porque tornou publico as bobagens que os americanos falam entre si

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