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Mário Monteiro

Visitas de brasileiros ao site Wikileaks crescem 9900%

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Visitas de brasileiros ao site Wikileaks crescem 9900%

Da Redação

 

AFP

 

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Atualmente, o Wikileaks pode ser visitado diretamente pelo seu endereço IP

 

O interesse de internautas brasileiros pelo site Wikileaks disparou na semana seguinte ao vazamento de mais de 250 mil documentos diplomáticos dos Estados Unidos. Segundo dados divulgados nesta quarta (15) pela Hitwise Brasil, da serviço da Serasa Experian, a visita ao site cresceu 9900%, durante o período de 27 de novembro a 4 de dezembro.

 

Com o aumento das visitas, o Wikileaks saltou da posição 164.217º para 3.054º, em uma semana, no ranking geral de websites no Brasil. Os dados foram obtidos com o monitoramento de cerca de 270 mil websites visitados pelos brasileiros.

 

Além do maior acesso ao site, cresceram as buscas relacionadas ao termo “wikileaks”, em todas as três semanas observadas na pesquisa. De acordo com a Hitwise, isso expressa o interesse dos brasileiros pelo tema, mesmo após a retirada do domínio principal do site do ar.

 

Atualmente, o Wikileaks pode ser visitado diretamente pelo seu endereço IP.

 

Entenda o caso

 

Um grupo conhecido como “Anônimos” organizou ataques contra sites que pararam de prestar serviços ao Wikileaks, depois que o site publicou milhares de relatórios diplomáticos dos EUA que causaram constrangimento entre Washington e uma série de aliados do país.

 

A campanha para vingar o WikiLeaks foi chamada de "Operation Payback" (Operação Troco) e conseguiu retirar do ar páginas das administradoras de cartões Visa, Mastercard, além do PayPal, governo sueco e holandês. O site da loja virtual da Amazon não conseguiu ser derrubado pelos ataques.

 

Em entrevista ao UOL Notícias, um membro do Anônimos afirmou que o grupo é grande e que não há nenhuma conexão entre seus membros na vida real. "Alguns de nós são advogados, alguns trabalham no McDonalds – há uma enorme variedade. A única coisa que temos em comum é um pouco de conhecimento técnico e um desejo de vingar o WikiLeaks", declarou o ativista, que não divulgou seu nome real.

 

O ativista reforçou ainda que o grupo não tem ligação com Julian Assange, criador do Wikileaks. "Nenhum de nós tem qualquer relação com Assange, não o conheço e nunca vou conhecer. Eu apenas aprecio o que ele está fazendo e dou apoio", disse.

 

Fonte: UOL Tecnologia

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Ainda mais com as visitas que conseguiu com a repercussão do caso

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