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Mário Monteiro

Presidente do Google aponta a Microsoft, e não o Facebook, como princi

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Presidente do Google aponta a Microsoft, e não o Facebook, como principal rival

Da Redação*

 

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Eric Schmidt, presidente do Google, discursa durante o Mobile World Congress 2011

 

O presidente do Google, Eric Schimdt, disse durante uma apresentação nesta terça (15) no Mobile World Congress, em Barcelona, que considera a Microsoft como principal concorrente da empresa atualmente. O Facebook, mesmo com o forte crescimento, não é visto como um rival, complementou o executivo.

 

Segundo Schmidt, a Microsoft dispõe de muito dinheiro, escala, marca e alcance para seus produtos. Nesse cenário, o Bing, sistema de buscas da Microsoft, é o produto que mais ameça a liderança do Google. “Não há evidências de que a publicidade captada pelo Facebook nos afete. O Facebook é aditivo [ao negócio do Google]. A Microsoft é a principal competidora e deve continuar sendo nossa rival ainda por um bom tempo.”

 

Durante a apresentação, Schimdt destacou o bom desempenho do sistema Android para celulares. “Mais de 300 mil dispositivos com Android são ativados todos os dias, o que torna o sistema a plataforma móvel que mais cresce no mundo”, comentou.

 

Entre as novidades apresentadas pelo executivo, está o Android Movie Studio, aplicativo que permite editar arquivos de vídeo diretamente no celular. O programa tem ferramentas para criação de fotos panorâmicas, efeitos de zoom e edição via linha do tempo – é possível mudar o começo ou o final dos vídeos, além de alterar cores.

 

US$ 10 bilhões pelo Twitter

 

Quando perguntado sobre o rumor de que o Google estaria interessado em comprar o Twitter, o presidente da empresa evitou comentários. “Nós amamos o Twitter e eu gosto de tuitar”, limitou-se a responder Schimdt.

 

Segundo uma reportagem do “Wall Street Journal”, o Google e o Facebook teriam oferecido em conversações preliminares cerca de US$ 10 bilhões pelo Twitter.

 

Futuro

 

O presidente do Google acredita que a computação no futuro poderá auxiliar na resolução de problemas mundiais. “Na próxima década, porque sou um cientista da computação, acredito muito fortemente na visão otimista do que vamos poder fazer com os computadores e ciência", explicou Schmidt.

 

"Se você olhar para problemas como o aquecimento global, terrorismo e a transparência financeira, todos eles podem ser ajudados pelo poder computacional. São problemas fundamentalmente de informação e é disso que a informática trata."

 

*Com agências internacionais

 

Fonte: UOL Tecnologia

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Presidente diz que Google ainda não vê Facebook como competidor

'Eles não afetam nossa receita e audiência', afirmou Eric Schmidt.

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Leopoldo Godoy Do G1, em Barcelona

 

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Eric Schmidt, CEO do Google, falou em palestra no Mobile World Congress (Foto: Albert Gea/Reuters)

 

O presidente do Google, Eric Schmidt, afirmou nesta terça-feira (15) em Barcelona, durante palestra no Mobile World Congress, que o gigante da internet não vê o Facebook como um concorrente - pelo menos no cenário atual da rede. Schmidt, que vai deixar o cargo no início de abril, afirmou que vê a Microsoft, dona do buscador Bing, como maior concorrente do Google.

 

"A maioria dos usuários do Facebook também usa o Google. Não há conflito também no faturamento do Facebook com publicidade e o nosso faturamento nessa área", disse Schmidt. "Não é o caso com o Bing, que compete diretamente com nós", disse.

 

Schmidt cutucou a dona do Windows ao afirmar que "o buscador da Microsoft faz um trabalho muito bom em encontrar conteúdo, às vezes bom demais, sugiro que você leiam um post em nosso blog publicado há algumas semanas", afirmou. Foi uma referência à acusação feita por engenheiros do Google de que o Bing estaria, deliberadamente, monitorando e copiando resultados das buscas do Google.

 

No campo dos telefones celulares, tema principal da palestra, mais uma critica indireta à Microsoft. Schmidt lamentou a decisão da Nokia de adotar o Windows Mobile 7 como sistema operacional de seus próximos smartphones. "Oferecemos o Android (sistema criado pelo Google), mas infelizmente eles escolheram os outros caras. Tentamos, sinto muito, mas ainda espero que eles usem o Android um dia."

 

Na abertura, Schmidt expôs a evolução do Android, que tem, segundo ele, "uma história muito curta, mas de muito sucesso". O sistema operacional, afirmou, é o que mais cresce no momento em todo o mundo.

 

A evolução da computação móvel, e do próprio sistema Android, segundo Schmidt, nos levará a um ponto em que não será mais necessário nem pedir para o telefone celular fazer uma busca. "Você está em uma cidade nova, como Barcelona. O seu celular já deveria buscar informações sobre o bairro onde você está caminhando."

 

"É necessário que o celular não seja apenas uma plataforma de computação, mas uma plataforma de serendipidade", afirmou Schmidt. O termo, que vem do inglês "serendipity", indica uma descoberta feliz feita por acaso, quando se buscavam outras coisas. "Por que meu telefone atual não 'conversa' com o do meu amigo e me avisa que há um caminho mais rápido para eu tomar, já que estamos indo para o mesmo lugar?", questionou.

 

Schmidt fez questão de ressaltar que todas estas vantagens da computação - que, segundo ele, virão para todos, e não apenas para uma elite - dependeriam de uma permissão do usuário para permitir que sites como o Google aprenda mais sobre cada usuário. As ressalvas sobre privacidade surgem seis meses após o governo da Alemanha impor limites sobre a atuação do serviço Google Street View no país.

 

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Schmidt lamentou o fato de a Nokia ter escolhido a Microsoft para colocar o Windows Mobile 7 em seus aparelhos (Foto: Manu Fernandez/AP)

 

Fonte: G1

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