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marcio.theis

Americanas.com e Submarino fecham fusão

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Os dois principais sites de comércio eletrônico do país, Americanas.com e Submarino, anunciaram a fusão de suas operações.

 

Segundo comunicado enviado ao mercado pelas Lojas Americanas, a rede de varejo terá 53,25 por cento do capital social total e votante da nova companhia formada a partir da fusão, que será chamada de B2W --Companhia Global de Varejo. Os acionistas do Submarino terão 46,75 por cento da B2W.

 

As empresas não forneceram detalhes financeiros da operação.

 

A transação precisa ser aprovada pelos acionistas do Submarino e já o foi pelas Lojas Americanas, acionista controladora integral da Americanas.com. A expectativa é que o acordo seja aprovado até o final deste ano.

 

Antes da aprovação, os administradores do Submarino vão submeter uma proposta a seus acionistas de redução de capital e de distribuição de dividendos de até 500 milhões de reais. Após a conclusão do acordo, as Lojas Americanas farão um aumento de capital da Americanas.com de pelo menos 175 milhões de reais.

 

O Submarino, que estreou na Bovespa em março de 2005 e oferece desde CDs e livros a viagens e ingressos de cinema, mais que dobrou seu lucro líquido no terceiro trimestre em relação ao mesmo período do ano passado, para 17,5 milhões de reais. A companhia registrou receita líquida de 157 milhões de reais e um total de 1,7 milhão de clientes nos três meses encerrados em setembro.

 

Em fevereiro, o Submarino aliou-se à financeira Cetelem, do grupo francês BNP Paribas, para distribuição de cartões de crédito a seus clientes.

 

A Americanas.com, surgida em 1999 e que oferece praticamente as mesmas categorias de produtos que o Submarino, incluindo imóveis, afirma possuir cerca de 6 milhões de clientes. O número inclui operações do canal de TV Shoptime, do grupo Lojas Americanas, que por sua vez tem cerca de 220 lojas no país.

 

Segundo a empresa de pesquisa e-bit, as vendas online no Brasil somaram nos primeiros seis meses do ano 1,75 bilhão de reais, aumento de 80 por cento frente aos 974 milhões de reais registrado na primeira metade de 2005. O movimento superou previsão da e-bit, que estimava um faturamento de 1,5 bilhão de reais. A expectativa é que o setor registre faturamento de 4 bilhões de reais em 2006.

 

De acordo com a Forrester Research, as vendas online de produtos no país atingiram 2,8 bilhões de reais em 2005 e deverão chegar a 12,8 bilhões de reais até 2010.

 

 

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que fusão...a tendencia é aumentar mesmo o valor total de vendas online

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