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Mário Monteiro

5 habilidades de TI que (não) vão aumentar seu salário

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5 habilidades de TI que (não) vão aumentar seu salário

 

Tudo tem um fim. Conheça cinco habilidades em TI que sozinhas não geram melhores salários para o profissional.

Por Netword World, EUA

28 de abril de 2008 - 07h30

 

Talvez habilidades técnicas nunca morram, mas áreas de especialização perdem importância à medida que a tecnologia avança. As empresas são obrigadas a evoluir, assim como a equipe de TI deve trocar o conhecimento de ontem pelo o de amanhã.

 

“Há menos necessidade de conhecimento sobre sistemas. Antigamente, o pessoal de TI precisava entender muito de memória e drivers, endereço e interrupção, mas hoje esse tipo de coisa é plug-and-chug até mesmo em muitos sistemas Unix”, diz Brian Jones, gerente de engenharia de rede da Universidade Estadual da Virgínia em Blacksburg.

 

“Sinto que todas as habilidades que acumulei ao longo do caminho são valiosas e ajudam a moldar meu pensamento e minha capacidade de diagnóstico. Não saberia valorizar ou desvalorizar estas habilidades. Elas simplesmente assumiram um novo valor agora”, garante.

 

Ainda que especialistas achem muito difícil decretar a morte de certas habilidades de TI, várias delas estão muito perto de serem coisa do passado a julgar pela remuneração associada.

 

Veja cinco habilidades de tecnologia que já não têm a mesma remuneração.

 

A boa e velha HTML

À medida que as empresas adotam tecnologias web 2.0 como AJAX, a demanda por habilidades em programação HTML vão para o segundo plano. De acordo com a Foote Partners, a remuneração por habilidades em tecnologia como Ajax e XML aumentou 12,5% nos últimos seis meses de 2007, enquanto os gerentes de TI dizem que não vêem demanda por tecnologias predecessoras como HTML. “Não estou vendo exigências de habilidades gerais de Web 1.0, programação HTML”, justifica Debbie Joy, arquiteta de soluções da CSC.

Linguagens de programação legadas

Competências em linguagens de programação como Cobol, Fortran, PowerBuilder e outras não têm a mesma valorização de antes nos Estados Unidos.

 

“Sem dúvida, aquele pessoal de Cobol que teve um ressurgimento com o bug do ano 2000 não está sendo tão requisitado”, diz John Estes, vice-presidente de alianças estratégicas da Robert Half Technology, consultoria em colocação de pessoal de TI. “Não há demanda por aplicativos como Delphi e PowerBuilder, que tinham muito peso nos anos 90.”

 

Uma pesquisa sobre força de trabalho e remuneração em TI conduzida pela Foote Partners apontou que a remuneração de habilidades não-certificadas em Cobol, PowerBuilder e Jini foi uma das mais baixas em 2007 nos Estados Unidos.

 

A pesquisa mostra não que as habilidades não estejam em uso atualmente, mas que as empresas não se mostram a pagar por elas, segundo David Foote, CEO da companhia. “Ainda há muito C e Cobol por aí, mas a remuneração é baixa”.

 

NetWare

A demanda por know-how em sistemas operacionais continua alta entre os gerentes responsáveis por contratações, mas o conhecimento especializado de sistema operacional de rede NetWare, da Novell, não está acompanhando outras tecnologias na mesma área. “Software de rede como o NetWare está muito distante do que já foi na década de 90”, afirma Estes. E Foote acrescenta que “competências em Windows Server e Linux estão substituindo habilidades em NetWare” em termos de demanda.

Rede não-IP

Habilidades em IP e internet superaram o expertise em rede não-IP, e o know-how em tecnologias como System Network Architecture (SNA) da IBM continua entre os mais mal-pagos.

 

“Habilidades em IP substituíram SNA para rede”, observa Foote. A pesquisa da Foote Partners revelou que habilidades em SNA representaram apenas 2% do salário base no quarto trimestre de 2007, enquanto as aptidões em segurança corresponderam a 17%.

 

“Habilidades de computação em mainframe, incluindo componentes de rede como SNA, não são mais exigidas em um ambiente de rede IP baseado em servidor”, explica Martin Webb, gerente de operações de rede de dados do Ministry of Labour and Citizens' Services de British Columbia, no Canadá.

 

Suporte técnico para PC

A Computer Technology Trade Association (CompTIA) atesta que a demanda por competências em hardware, incluindo expertise em impressoras e PCs, está em queda.

 

A CompTIA pesquisou 3.578 gerentes de contratação de TI para saber quais talentos ganhariam importância ao longo do tempo e descobriu que “a área de hardware é que deverá perder mais”.

 

A pesquisa da Foote Partners registrou um declínio de 11,1% em remuneração nos últimos seis meses de 2007 para habilidades em ITIL, que normalmente são usadas para otimizar os esforços de help desk e gerenciamento de serviços de TI.

 

Estes, da Robert Half Technology, conclui que a função técnica de “movimentação, adição e troca” (move, add and change – MAC) para PCs não é mais como antes.

 

Fonte: http://computerworld.uol.com.br/carreira/2...ar-seu-salario/

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Concordo plenamente om tudo isso que li.

 

 

Digo o seguinte, é normal, HTML ja foi... é como se fosse apenas um pré-requisito paa quem é de desenvolvimento Web. Linguagens como COBOL você tb nao querem q esteja no topo ne?

 

o mundo gira...

 

 

AJAX daki uns anos será o mesmo... virá outra substituta e por isso nossa área, bem como outras outras, sobrevive quem está atualizado.

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pô, sacanagem, a primeira liguagem que eu aprendi foi fortran.

depois fui pro asp com muito html.

 

mas descordo com a remuneração dos profissionais em cobol, c, clipper, mumphis, etc....

no brasil não são tão baixos...

 

 

E outra, como o suporte técnico tá sumindo???

cada vez tem mais máquinas no mercado.

 

E os profissionais de ITIL, só na empresa que estou tem 10 vagas.

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Tem qeu se preparar sempre pro futuro

 

Noa pode parar de aprender e crescer profissionalmente

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Só discordo quanto ao COBOL, claro que no mercado norte americano as necessidades são diferentes, alias, nem sei quais as necessidades que eles tem lá... mas aqui no Brasil, quem programa em COBOL ta tirando uma grana alta. Claro, ninguém desenvolve nada novo em COBOL, mas o problema não é o novo, mas sim o que já esta rodando por aí, para estes, precisa-se de muita mão-de-obra especializada.

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Concordo com o que o prog disse, as necessidades americanas são muito diferentes das nossas, tem muita empresa procurando programador em Delphi e alguns de COBOL com salários ótimos, com a diminuição de empregabilidade destes sistemas a mão de obra para estes se torna escassa e algumas empresas que ainda trabalham com tais linguagens são obrigadas a pagar a profissionais que entendem tal linguagem ótimos salários, alguns bancos trabalham ainda com Cobol, e alguns orgãos governamentais ainda tem programas em Clipper.

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Mas se or pensar em especialiação no Brasil ta carente de tudo.

 

 

Me referia ali emcima de modo geral, generico, global, pensando na grande maioria dos casos

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