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RSS no celular é com o Sony Ericsson Z750

 

Com interface bacana, aparelho também é bom de e-mail e navegação

 

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A navegação na internet e a reprodução de músicas são alguns dos pontos altos do Z750, da Sony Ericsson. O seu browser, o Access NetFront, adapta os sites para exibição em uma coluna com competência e rapidez. Se a página possuir feeds RSS, ele mostra o tradicional ícone laranjinha que identifica esse tipo de conteúdo. Se o usuário desejar assiná-los, basta entrar no menu do navegador e adicionar o feed desejado ao leitor de RSS.

 

Feito isso, os títulos das notícias dos RSS passam a ser exibidos como alertas na tela inicial do celular. Mas, para verificar a lista completa de notícias, o usuário deve entrar na ótima central de mensagens do Z750, que reúne SMS, MMS, e-mail e RSS. Nela, tudo é muito amigável. A configuração de contas de e-mail POP é facílima. Em alguns casos, como no de contas do Gmail, não é preciso sequer digitar os dados dos servidores POP e SMTP. O próprio cliente de e-mail se encarrega disso. Pena que o modelo não tenha um visualizador de arquivos do Office para checar os anexos que chegam por e-mail.

 

Entre os aplicativos préinstalados no Z750 quem se destaca é o Google Maps, que trabalha afinado com o GPS embutido e a rede de dados 3G para localizar mapas, traçar rotas e exibir fotos de satélite. Com teclas numéricas grandes e botões direcionais e de funções bem distribuídos, o manuseio do aparelho é muito agradável. O corpo no formato de concha é interessante para o uso em chamadas com vídeo, pois permite acomodar o aparelho sobre a mesa e ajeitá-lo para que a câmera enquadre corretamente o usuário. É algo bem mais prático do que segurar o celular na frente do rosto durante toda a conversa.

 

O design também facilita o uso do Z750 como player de música. Botões externos controlam a reprodução das faixas com o celular fechado. As informações sobre o arquivo são exibidas em uma linha de texto no discreto display OLED na tampa do Z750. Porém, apesar de oferecer várias vantagens para explorar os recursos do equipamento, o design com dimensões exageradas do Z750 espanta os fãs de celulares pequenos e/ou fininhos.

 

Fonte: INFO

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Comparação do celular Nokia N96 e Nokia N95

 

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Primeiramente, vamos comparar o tamanho. O Nokia N96 é ligeiramente maior e ligeiramente mais pesado que o Nokia N95.

 

A Tela do N96 é duas polegadas maior que a do N95.

 

A câmera é igual: 5 megapixels sem Flash Xenon. O GPS é Igual também.

 

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Nokia N96 - Tela maior e Televisão no celular N96

A diferença entre esses dois celulares é o Sistema de TV Celular N96 Nokia. Sim, o primeiro celular Nokia com televisão no celular. E isso é animal, deixou o celular ainda mais completo.

 

A Bateria passou de 1250mAh para 950mAh, um redução significativa, ainda mais agora que vai captar sinal de tevê no celular.

 

Outra coisa que ficou ruim foi a retirada da placa de vídeo Aceleradora 3D, para a inclusão do sistema de televisão do celular.

 

Infelizmente o Nokia N96 ficou maior e mais pesado, mas também a tela ficou maior e o design ficou muito mais elegante que o do Nokia N95.

 

Portanto, concluimos que, comparando o Nokia N96 e Nokia N95, temos que são dois celulares destinados a públicos diferentes. Enquanto N95 parece ser um celular voltado para o público hardcore user, o N96 passa a ser um celular mais “leigo”, por isso incorporando televisão no celular N96.

 

Fonte: Veja Isso

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Smartphone Genius

 

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O novo smartphone Genius parece com o celular KE 850 Prada, mas não é.

 

O aparelho tem tela sensível ao toque, com resolução de 240 x 320 pixels e apresenta 262 mil cores. No visual, ele é parecido ao KE850, o celular das marcas LG e Prada. Algumas diferenças são a caneta que acompanha o produto e um joystick.

 

O Genius tem câmera de 2 megapixels, auto-foco e iluminação. Fotografa e grava vídeos no formato MPEG-4 e 3GPP. A memória interna é de 128 MB e pode ser expandida com um cartão de memória tipo SD. Funciona em redes GSM/GPRS/EDGE.

 

O sistema operacional é Windows Mobile 6.0. O pacote Office Mobile vem instalado, o que permite visualizar arquivos PDF, TXT, DOC, PPT e XLS e editar arquivos TXT, DOC e XLS.

 

O player de MP3 é compatível com arquivos AAC, AAC++, MP3 e WMA. O aparelho sintoniza rádio FM e tem gravador de voz.

 

Curiosamente, o Genius tem dois nomes: à venda nas lojas da operadora Claro, chama-se MS20 e custa R$ 599 (plano Estilo 100). Na Vivo, chama-se MS25 e custa R$ 1.190 (Vivo Escolha 90).

 

Fonte: INFO

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iPhone 3G não desaponta

 

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Hardware

À primeira vista, o iPhone 3G parece muito com o iPhone original. Na frente está a tela sensível ao toque, com a resolução de 480 x 320 pixels. Ao colocar os dois modelos lado a lado, dá para perceber que o iPhone 3G é um pouquinho mais largo, e tem uma margem maior entre os lados da tela e a caixa do aparelho.

 

Na parte de baixo, o microfone e sua proteção em preto foi substituída por duas entradas ovais com grades em prata. Entre as grades e o conector do dock estão dois parafusos Philips. Não é todo dia que você encontra um produto da Apple com parafusos visíveis.

 

Em cima, a mudança mais óbvia é a troca da entrada para fones de ouvido: se antes era preciso usar um adaptador para ouvir música com fones de outros fabricantes, agora a entrada é compatível com qualquer fone 3,5 mm.

 

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O lado esquerdo do iPhone tem controle de volume e um botão para colocar o aparelho em modo silencioso/vibratório, como seu antecessor. Esses botões, assim como o Sleep no topo do aparelho, agora são feitos de metal, em vez de plástico preto. Esses novos botões prateados são mais difíceis de usar, e mudar para o modo silencioso mostra que o botão é um pouco mais resistente – mas isso é bom para garantir que o aparelho não entre em modo silencioso por acidente.

 

E ele é mais curvado e um pouco mais fino, que o iPhone original em suas extremidades. O aparelho foi feito realmente para parecer nas mãos igual ao primeiro iPhone. Sua parte de trás é recoberta por uma superfície plástica (em preto ou, no caso do modelo de 16 GB, preto ou branco) no lugar do alumínio do primeiro aparelho. Se isso é melhor ou pior é uma decisão estética, embora assumamos que a capa plástica não bloqueie tanto os sinais de radio como a superfície de alumínio. De qualquer modo, o plástico atrai muito mais marcas de dedos.

 

A parte traseira do iPhone é um pouco curvada, e deixa o aparelho instável ao ser colocado em uma superfície plana. A largura extra entre a tela e as bordas do aparelho torna mais confortável digitar no iPhone com dois dedos, o que torna essa experiência mais confortável.

 

Embora as mudanças físicas no aparelho sejam sutis – tanto que se você nunca mexeu num iPhone original nem irá notá-las - elas são grandes o suficiente para fazer com que os acessórios (capas, docks e outros cacarecos) não sirvam para este aparelho. Então, prepare-se para gastar com novos acessórios.

 

É sempre difícil falar da durabilidade de um produto novo. Mas nossos amigos da PC World sacrificaram um iPhone 3G para verificar como ele se comporta. O aparelho sobreviveu a várias simulações de uso no bolso com chaves e outros objetos pontiagudos, foi mergulhado no cereal com leite de um editor e até continuou a funcionar depois de cair no chão de uma altura de 1,5 metro algumas vezes. A tela finalmente quebrou, sem possibilidade de reparos, depois da quinta queda. Moral da história: o iPhone 3G é resistente, mas não para ser atirado longe.

 

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Toda velocidade

O que deixa o iPhone 3G à frente do aparelho original é a capacidade de acessar redes 3G, muito mais rápida que a EDGE presente no primeiro iPhone.

 

Em nossos testes na rede 3G da AT&T, fizemos download de arquivos e carregamos páginas da web entre duas e quatro vezes mais rápido que na rede EDGE da operadora. É claro que nem mesmo o 3G consegue bater, em velocidade, o acesso via Wi-Fi. Baixar um arquivo MP3 de 1 MB levou 87 segundos no EDGE, 21 segundos no 3G e apenas 8 segundos por Wi-Fi.

 

Mais impressionante que as velocidades rápidas de download é o fato de que agora alguns recursos de internet não eram possíveis de usar na rede EDGE, mais lenta. Andei pelo centro de San Francisco ouvindo uma rádio em streaming pela rede 3G.

 

Aparelhos na rede 3G também conseguem fazer download de dados e realizar chamadas simultaneamente. Isso não era possível no iPhone original. Agora dá até para fazer ligações enquanto navega no Google Maps, por exemplo.

 

Um ponto negativo da rede 3G é que ela suga a bateria do iPhone, muito mais que no EDGE. Se isso for um problema sério para você, basta desabilitar o 3G direto no iPhone (vá a Settings | General | Network | Enable 3G para modificar a opção). Assim, o iPhone passa a usar apenas a rede EDGE. O 3G é a maior mudança na velocidade do iPhone novo, mas em EDGE ou Wi-Fi, as conexões têm a mesma velocidade.

 

Onde estou?

Outra novidade no hardware do iPhone 3G é o GPS. O telefone usa o Assisted GPS (aGPS), que usa uma ajuda da rede celular para encontrar informações mais rápido. As torres de celular complementam os satélites para localizar a posição.

 

Diversos aplicativos no iPhone usam o GPS, e alguns programas à venda na App Store também. O aplicativo Maps usa o GPS para rastrear sua localização atual, representada por um ponto azul que pisca no centro do mapa.

 

Quando teste esse recurso pela primeira vez, não me impressionei muito. Minha localização não estava correta, e havia um atraso entre minha posição atual e a informação no telefone tinha um atraso de cerca de 30 segundos.

 

Entretanto, achei que os problemas iniciais eram resultado da falta de um sinal de GPS decente. Depois, em locais a céu aberto, a precisão do ponto azul melhorou, assim como havia muito menos atraso.

A câmera do iPhone usa o GPS para inserir a latitude e longitude em cada foto que você tirar (embora esse processo possa ser desligado), em um método chamado geotagging. Funcionou bem, mas encontrei um bug estranho: copiar uma imagem com geotags do iPhoto e arrastá-la para o Finder corrompeu os dados e fez com que o Flickr (que é compatível com geotagging) entendesse que meu quintal estivesse localizado em algum lugar do Mar Amarelo na China.

 

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A principal aplicação para um celular com GPS é aquela que fornece direções ponto a ponto para o motorista. O Maps até mostra onde você está, mas não fala quando é preciso fazer uma curva ou entrar à direita. Se você dirigir por uma área sem sinal do celular, o iPhone não vai baixar mapas do Google. Um programa que use o GPS e trace rotas precisas sem precisar usar os dados do Google será muito bem-vindo.

Voz

Se você já tentou ligar para alguém que tinha um iPhone original e caiu logo no correio de voz, sempre existe a boa desculpa de que o dono não conseguiu ouvir o telefone tocar. O alto-falante do iPhone original era um tanto discreto, o que tornou fácil perder ligações e um pouco difícil de usar o alto-falante. Eu sempre deixava o volume no máximo.

 

O iPhone 3G muda essa situação. O alto-falante é bem mais alto e, ao colocá-lo em seu ouvido, soa melhor. Algumas pessoas que liguei nos dois aparelhos disseram que o som do iPhone 3G era melhor.

 

Fonte: MacWorld Brasil

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Google e T-Mobile lançam o G1 com Android

 

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Se você comprar um celular G1, você estará adquirindo um aparelho com recursos com portabilidade para a web em que sua integração (inicial) se dará através de serviços como o Gmail, Google Agenda, Google Maps, Youtube entre outros!

 

Na verdade, o Celular HTC G1 da Google muito se assemelha à forma em que o usuário do iPhone (Apple) interage com a web. Aplicativos carregados direto de um diretório, suporte a touch screen, experiência de navegabilidade web, serviços de media para vídeos e áudio com link para sites de vídeo (nesse caso o Youtube)

 

Segundo Adan Ostrou do blog Mashable a grande diferença se encontra no sistema operacional do celular. Enquanto que no iPhone temos um sistema cliente, mas fechado para desenvolvimento de aplicativos, no Android temos um celular com um sistema em código aberto, o que abre as portas para que desenvolvimento de aplicativos

 

Aplicativos do G1:

 

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Seguindo a análise, o T-Mobile G1 vem com aplicativos do Google por padrão, são recursos que se integram aos sites do Google.

 

No celular G1 temos o Android Market, um espaço com diversos aplicativos para serem livremente instalados.

Há uma ferramente para pesquisa dos aplicativos e os mesmos podem ser votados, sendo promovidos os melhores escolhidos pelos usuários. É certo que sua experiência com o celular G1 no momento será maior se você utilizar todos os serviços do Google, a integração que se encontra com os sites do Google é mais ampla com serviços de contatos pessoais, amigos, mapas, vídeos e tudo mais que você já usufrui do Google na web

 

Musica e Media

 

O G1 trabalha por navegabilidade web. O seu celular se torna um espaço repleto de medias quando você acessa sites e serviços que distribuem música e vídeo.

No momento o G1 leva por padrão um aplicativo da Amazon que permite aos usuários a compra de .mp3 diretamente do celular e levado ao player de música residente.

 

É claro que as música da Amazon.com estão sobre a proteção DRM. Como o Android possui um media player próprio, esses aplicativos estão integrados a ele.

 

O Google Chrome no celular G1

 

O Google lançou recentemente o Google Chrome. No G1 temos o navegador da Google em versão clean. A sua experiência com a web terá suporte por um Chrome “Light” em que através do touch screen você poderá navegar por links, definir zoon e “pular” para os aplicativos instalados G1

 

O telefone é um mimo, um celular com um sistema inteligente e com integração total à web. O preço é uma graça em se comparado com os valores praticados com o iPhone. O Google G1 será liberado para venda inicialmente na América do Norte e na Europa por um preço aproximado a $179 USD (Dollar)

 

Fonte: Gattune

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Sony apresenta novo celular musical com Wi-Fi

 

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A linha de celulares Wakman da Sony Ericsson foi ampliada com um novo modelo, o W705, anunciado em conjunto com o MTV Europe Music Awards.

 

O modelo traz recursos comuns aos demais aparelhos da série, como o TrackID, que reconhece as faixas que estão sendo tocadas; o SensMe, que escolhe músicas de acordo com o humor do seu dono; e controle Shake, que permite controlar o acervo musical apenas com movimentos das mãos.

 

Via rede Wi-Fi, o usuário pode baixar músicas direto para o aparelho usando o serviço de downloads PlayNow – que inclui faixas completas sem DRM, wallpapers e ringtones – ou pelos sites das operadoras.

 

O aparelho traz recursos de áudio avançados, que prometem uma experiência musical de melhor qualidade e suporte a rádio FM.

 

A tela tem 2,4 polegadas, facilitando a navegação na web, e funciona no modo retrato e paisagem, podendo ser rotacionada com apenas um movimento.

 

Outro recurso disponível no aparelho é compatibilidade com mapas, via Google Maps for Mobile. A câmera de 3,2 megapixel e o cartão de 4GB completam o pacote.

 

O produto chega a alguns mercados - a Sony Ericsson não definiu quais - no primeiro trimestre de 2009.

 

Fonte: INFO

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Show de conectividade no TyTN II, da HTC

 

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Um bom teclado QWERTY, tela grande e sensível ao toque, configuração forte o suficiente para não engasgar na hora do batente e boas opções de conectividade são os requisitos procurados por quem faz do smartphone uma ferramenta de produtividade inseparável. O difícil é encontrar um aparelho que reúna todas essas características.

 

Um dos poucos dessa estirpe é o TyTN II, da HTC, que chega ao Brasil preparado para realizar chamadas com vídeo e navegar na web em alta velocidade nas redes 3G com tecnologia HSDPA. Mas suas opções de internet veloz não se restringem à banda larga na rede celular. Ele também possui Wi-Fi. A configuração de hardware do TyTN II mantém o altíssimo nível das opções de conectividade. Com chip de 400 MHz, 256 MB de memória ROM, 128 MB de RAM, além de um cartão microSD de 1 GB, e sistema operacional Windows Mobile 6, ele é o smartphone mais parrudo que já passou pelo INFOLAB.

 

O design é outro diferencial do smartphone. Na posição vertical e com o teclado QWERTY recolhido, é possível pilotar o TyTN II tocando a tela touch screen com a canetinha stylus ou usando apenas uma mão para operar a roda de seleção na lateral do aparelho. Mas o melhor mesmo é quando o teclado QWERTY entra em ação.

 

Automaticamente a tela gira para o modo paisagem e o usuário tem a seu dispor um ótimo teclado para redigir mensagens e editar arquivos do Office Mobile usando as duas mãos. Outro detalhe bacana é a possibilidade de ajuste de posição da tela. Ela pode ser inclinada em até 40 graus, facilitando o uso do TyTN II em cima de uma mesa. Nessa posição, o aparelhinho fica até com um ar de miniatura de desktop.

 

Apesar das dimensões generosas (2,8 polegadas) e da boa sensibilidade, a tela do TyTN II poderia ter uma resolução mais alta. Em 240 por 320 pixels, a legibilidade dos caracteres nos menus e, principalmente, dos textos exibidos no browser não é das melhores. Outro ponto negativo do TyTN II é o peso. Com 190 gramas, ele não é um gadget que dá para levar em qualquer bolso — e vale aí também o sentido figurado da palavra.

 

Fonte: INFO

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Nokia 6120 Classic é 3G compacto

 

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Quem disse que somente celulares e smartphones grandões conseguem explorar ao máximo a conexão veloz pelas redes 3G? Possivelmente alguém que não conhece o 6120 Classic, da Nokia. Apesar de pequenino, ele tem um acabamento de primeira e é ótimo de se manusear. O 6120 Classic possui boa ergonomia, uma tela extremamente nítida, capaz de exibir 16 milhões de cores, e responde aos comandos prontamente. Somente em raríssimas ocasiões, com vários aplicativos abertos ao mesmo tempo, ele apresentou indícios de lentidão. Méritos da combinação entre o chip de 369 MHz e o sistema operacional Symbian 9.2 S60 3.1.

 

O 6120 Classic sai da fábrica com o QuickOffice e o Adobe Reader para a leitura de documentos, planilhas, apresentações e PDFs na telinha. Se quiser editar arquivos, o usuário terá de fazer o upgrade (pago) do QuickOffi ce. Durante os testes do INFOLAB, foram instalados os aplicativos Nokia Maps, Fring (para VoIP) e IdéiasTV (para recepção de TV por streaming). Tudo funcionou muito bem.

 

A navegação na internet também é tranqüila, com destaque para o espertíssimo gerenciador de RSS, capaz de detectar automaticamente os feeds disponíveis nas páginas visitadas. O player de música do 6120 Classic tem uma biblioteca de músicas ajeitada, mas faltam opções de equalização para o som. Com os fones de ouvido originais, o áudio tem uma boa qualidade, mas falta potência. O alto-falante mono na lateral do 6120 Classic não desaponta pela potência, mas judia dos ouvidos com música.

 

Fonte: INFO

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N800 é o tablet de bolso da Nokia

 

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No N800, a Nokia conseguiu incluir um arsenal de funções que lembram as de um tablet PC tradicional. Mas o aparelho é um daqueles MIDs (Dispositivo Móvel para a Internet, em português), sem função de celular, nem de notebook. Mesmo assim, é prático na hora de juntar acesso à web, comunicação via Voip e entretenimento.

 

O portátil tem 14 centímetros de comprimento por 7,5 de altura. A tela de 4,1 polegadas tem resolução de 800 por 480 pixels. Com a canetinha, dá para digitar num pequeno teclado virtual Qwerty ou desenhar as letras à moda do Grafitti, da Palm. Para quem prefere usar os dedos, há opção de aumentar o teclado para facilitar a digitação.

 

O tablet roda uma distribuição móvel do Linux. Vem com aplicativos de e-mail, mensagens, visualizador de PDF, videoconferência e leitor de RSS. Também possui visualizador de fotos e vídeos, tocador de MP3 e um programa nativo de mapas. A cópia de arquivos é feita por Bluetooth ou cabo USB. Faltou algum leitor de arquivos do Office.

 

Fera na rede

 

O N800 vem com o navegador Opera e acessa a web pela rede Wi-Fi. A experiência de navegação no browser do tablet é bem superior à da sua versão para celulares e smartphones, o Opera Mini. Para digitar os endereços é só clicar com a caneta nas caixas de texto que o teclado Qwerty aparece. A tela generosa permite visualizar fotos e vídeos na web com conforto.

 

A engenhosa webcam VGA fica escondida no corpo do aparelho. É preciso pressioná-la para que ela saia do tablet. O mais bacana é a possibilidade de girá-la 360 graus. A câmera vai bem para fazer videoconferências, mas não conte com ela para fotografar.

 

O fone que vem com o tablet é bom para fazer ligações por VoIP. Mas a qualidade do áudio deixa a desejar ao ouvir música em MP3. O tablet possui dois alto-falantes externos, mas o som também não é dos melhores. Para guardar os arquivos, o tablet vem com dois slots para cartões SD. Um deles é ocupado com um cartão de 128 MB. O aparelho suporta até 4 GB — 2 GB em cada slot.

 

Fonte: INFO

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Na mão, Moto Z10, o celular para videomakers de rua

 

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Apelidado carinhosamente de “tortinho” pela ala feminina da INFO, o Moto Z10 conquistou todos ao sair da caixa com seus detalhes prateados e o design curvado. Permanecemos admirando sua carcaça por alguns minutos, até decidir de maneira democrática, o popular “uni-duni-tê”, quem iria testá-lo.

 

O maior destaque, sem dúvida, fica para a câmera de 3.2 megapixels que possui recurso de auto-foco e é ótima para captar som e imagem. Com ela, o usuário pode gravar vídeos a 30 frames por segundo e pode editá-los em um programinha incluso no celular, que se encaixa de bom modo no display cristalino de 2,2 polegadas .

 

O conceito é que os filmes sejam finalizados dentro do próprio aparelho e sejam mandados quase que instantaneamente para o YouTube e outros publicadores de mídia online, ou outro dispositivo via Bluetooth.

 

Ele suporta conexão 3G e pode abrigar um cartão de memória de até 32 GB. Com este tamanho, dá para organizar uma boa biblioteca de mídia com MP3, Mpeg 4 e imagens. O único problema é que os ícones podem parecer um pouco confusos no início.

 

Em suma, o Z10 serve para aqueles que gostam de usar e abusar de recursos audiovisuais, e não pesa na mão: 115 gramas . Já quando o assunto é bolso, talvez, ele possa pesar um bocado: R$1.299.

 

Segundo a assessoria da Motorola, ele estará disponível nas lojas brasileiras a partir da primeira semana de dezembro.

 

Fonte: INFO

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Diga: Xis! Ou melhor, Moto

 

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A baixa qualidade das fotos tiradas por câmeras de celular está com seus dias contados. Na próxima semana chega às lojas o Motozine ZN5, novo celular da Motorola projetado em parceria com a Kodak. A união das duas empresas só poderia dar num aparelho com câmera de 5 megapixels, modo panorâmico inteligente e flash de xenônio que, além de realmente permitir fotos em locais escuros, é equipado com redutor de olhos vermelhos.

 

Mas isso não é tudo. O ZN5 acaba com aquela típica peregrinação de transferência de arquivos. Com ele, você pode reunir toda a família para conferir suas poses e enquadramentos bizarros na tela da TV e, ainda, filmar sua priminha metida a bailarina dançando o mais novo funk de sucesso. Pronto. O programa para seus finais de semana já está fechado.

 

Se a reunião de família ficar entediante, você pode sintonizar alguma estação na rádio FM do celular ou ouvir sua música preferida no MP3 player. Um item pitoresco é o teclado mutável. Nele, luzes se acendem dependendo do que está sendo feito, indicando as teclas correspondentes àquela atividade. O aparelho vem equipado com sistema operacional Linux, navegador para a web, acesso à rede Wi-Fi e Bluetooth. A memória de 1 GB pode se estender até 4 GB. O celular, que pesa 114 gramas, custará 1 299 reais.

 

Fonte: INFO

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Smartphone da Samsung Omnia SGH-i900

 

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O grande problema dos candidatos a iPhone é que a maioria deles não tem uma interface legal o bastante para você mexer em tudo apenas com o dedo. Em algum momento, você precisa usar a canetinha stylus ou botões para comandar o cursor. Quem resolve melhor esse problema é o Omnia SGH-i900, da Samsung. O menu principal e certos programas funcionam bem apenas com o toque. E naqueles que não foram desenhados para o touch screen, quem pilota o smartphone é um microtouch pad.

 

A tela de entrada, chamada de TouchWiz, tem atalhos para os principais recursos do aparelho. Dá para personalizar essa home com widgets de várias aplicações, como rádio FM e calendário. Duas coisas em especial são uma maravilha de usar só com o dedo: o navegador Opera e o Touch Player. O tocador de música tem uma cara bonita e bem organizada, inclusive na biblioteca de arquivos. A reprodução de vídeos também é acima da média, com suporte a DivX e XviD.

 

O Omnia tem praticamente o mesmo tamanho do iPhone e um design bacana, com telona de 3,2 polegadas em formato wide, ocupando quase toda a frente. Na parte de baixo, existem apenas os controles para iniciar e encerrar chamada e o tal botão de seleção, que faz o papel de touch pad, útil quando você cai na interface tradicional do Windows Mobile. Ele facilita muito a vida na hora de mexer nos menus apertados do Word, por exemplo.

 

Fera na web

 

Dá para navegar por Wi-Fi ou 3G, usando um dos dois browsers do aparelho, Internet Explorer ou Opera. O segundo é o melhor deles, com funções parecidas com o do Safari, usado pela Apple. Com dois toques na tela, você dá um zoom na página para conseguir ver melhor os textos e links da página.

 

A implementação da Samsung deixa o aplicativo com suporte apenas parcial ao Flash. Para assistir vídeos pelo YouTube, só instalando um aplicativo específico para isso no smartphone. Explorando o site da INFO, deu para ver a galeria de imagens da seção Gadgets, mas outros elementos não apareceram.

 

Em nenhum dos navegadores é possível adicionar feeds ao leitor automaticamente. O único jeito de assinar um RSS é digitando a URL no cliente. Dá um trabalho extra, mas não é tão chato assim, pois é fácil alternar entre um programa e outro apenas deslizando o dedo pela tela.

 

Nem o iPhone tem

 

Em alguns recursos, o Omnia bate fácil o smartphone da Apple. O principal é a câmera de 5 megapixels, com funções bacanas como rastreador de rostos, detecção de sorrisos e geotagging, que marca nas fotos o local nas quais elas foram tiradas. Pena que essa seja a única utilidade do GPS, pois nenhum mapa vem instalado. O aparelho da Samsung também dá uma lavada no rival no quesito autonomia. Nos testes do INFOLAB, sua bateria durou 632 minutos, mais que o dobro do alcançado pelo iPhone.

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O XPERIA

 

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Já está por aqui o smartphone ultra compacto XPERIA 1a, a primeira resposta da Sony Ericsson ao iPhone.

 

Quem andou vendo fotos e vídeos do X1a por meses, com o teclado QWERTY aberto e curvo, fica com a impressão de que ele é maior do que é. Na verdade, ele tem as formas enxutas que os celulares da Sony Ericsson costumam ter. E o mesmo acabamento classe A que caracteriza a marca.

 

A tela de 800 X 480 é magnífica, pela definição. As fontes e os ícones são pequenos, como as do Diamond Touch, da HTC, que desenvolveu o XPERIA para a Sony Ericsson. O uso de canetinha é obrigatório para mãos grandes e pequenas em muitas situações corriqueiras. O teclado físico também é pequeno, mas confortável de usar.

 

O XPERIA usa o Windows Mobile 6 como sistema operacional, da mesma forma que o Diamond Touch. Como ele, veste o Windows com uma interface moderninha. São os painéis Xperia, menos inspirados que a interface Touch Flo do Diamond, mas ainda assim interessantes.

 

Cheio de recursos, como se espera de um smartphone topo de linha da Sony Ericsson, com preços na faixa dos 2.000 reais, o Xperia parece ser feito sob medida para usuários fiéis do Windows e do Office da Microsoft - as pessoas que usam os aplicativos de escritório intensivamente e não querem ficar sem eles nunca. Quem faz esse gênero e ainda prefere celulares ultra compactos estará no paraíso com o XPERIA. O apelo do Windows Mobile é enorme - perto de 20 milhões de pessoas têm levado um aparelho com o sistema para casa ou escritório por ano.

 

Para os fãs históricos da Sony Ericsson, é outra história. Muita gente vai estranhar a troca do Symbian, um sistema operacional tão consistente, pelo Windows Mobile. Usuários do excelente smartphone P1i que trocarem de aparelho vão perder usabilidade, porque a experiência de internet do P1i é muito mais tranqüila e amigável, pela interface superior. É bem provável que eles continuem à espera de um upgrade de smartphone Symbian da Sony Ericsson ou migrem para Nokia.

 

Quanto ao iPhone, a competição para o XPERIA é duríssima. O XPERIA tem vários recursos que o iPHone não tem - gravação de vídeo e aplicativos de escritório editáveis, entre eles - mas em interface não consegue chegar perto. O prazer e a produtividade que o iPhone garante na internet continuam imbatíveis.

 

Fonte: INFO

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Sony Ericsson P1i é bom de internet e multimídia

 

Smartphone traz ótimos recursos para ouvir música e tem teclado QWERTY com duas letras por tecla

 

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O ótimo leque de recursos do P1i, da Sony Ericsson, faz dele um equipamento com sistema Symbian capaz de agradar vários tipos de usuário. Desde o profissional que não abre mão da produtividade até quem prioriza o uso de internet e recursos multimídia não tem do que reclamar.

 

Apesar de não possuir um teclado QWERTY tradicional, a entrada de dados no P1i é simples. As teclas do QWERTY “alternativo” do modelo são côncavas e trazem duas letras, uma em cada lateral. Para acionar a letra desejada, basta pressionar a tecla para o lado correspondente. Nos testes, funcionou bem, tornando ágil a digitação mesmo com uma mão só.

 

Graças à tela sensível ao toque, o teclado virtual e o reconhecimento de escrita são outras opções de entrada de texto. Conectado à web via Wi-Fi ou pela rede celular, o P1i se destaca pela boa navegação com o browser Opera e pelo prático leitor de RSS.

 

Pena que, apesar de ser 3G, o P1i não tenha suporte ao protocolo HSDPA, o que limita sua velocidade máxima teórica a 384 Kbps em redes celulares.

 

Fonte: INFO

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Nokia mostra o celular N97, mais um concorrente para o iPhone

 

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Celular com tela sensível a toque, que integra mapas e redes sociais, N97 chega à Europa no 1º semestre de 2009 por 550 euros.

 

A Nokia apresentou nesta terça-feira (02/12) a sua mais nova aposta contra o avanço dos celulares com tela sensíveis a toque, como o iPhone, BlackBerry Storm e G1 Android: o N97.

 

Previsto para ser lançado no primeiro semestre de 2009 na Europa por 550 euros, o N97 é um celular com tela sensível a toque de 3,5 polegadas que traz novos conceitos, como o “social location”, serviço capaz de integrar mapas com informações de redes sociais.

 

O novo celular também contará com um teclado QWERTY e a tela terá uma inclinação de 39 graus para deixá-lo numa posição parecida com a de um notebook.

 

Entre as especificações técnicas do N97, está um câmera digital com 5 megapixels, que segundo os executivos da empresa, terá qualidade profissional e a possibilidade de ajustes manuais.

 

A Nokia chamou o N97 de o “mais avançado celular do mundo”. Ele dá suporte para redes HDSDPA, Wi-Fi e Bluetooh. Vem com GPS integrado e tem memória interna de 32 GB que pode ser expandida com um cartão microSD.

 

A capacidade de duração da bateria é de 1,5 dia para áudio e 4,5 horas para vídeo com qualidade de DVD.

 

Novos recursos

 

Dona de 38% do mercado global de celulares, a Nokia acredita que o N97 chegará ao mercado com recursos inovadores. Entre eles, o "Point and Find", que está em fase de testes neste momento e deverá estar na versão comercial do N97.

 

O "Point and Find" combina mapas, buscas e informações de redes sociais. Imagine que você visite a Sagrada Família, em Barcelona. Ao apontar seu celular com câmera digital para a catedral, ela trará informações históricas sobre o ponto turístico espanhol.

 

"Este recurso combina o mundo real com o virtual", afirmou Anssi Vanjoki, vice-presidente executivo da Nokia, durante a apresentação do N97.

 

Baseado no sistema operacional Symbian, o N97 contará com pequenas aplicações chamadas de widgets, que poderão ser selecionadas livremente pelo conumidor, criando sua própria interface. É o que o CEO e presidente da Nokiam Olli-Pekka Kallasvuo, chamou de sua internet pessoal.

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G1, o telefone do Google!

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O G1 engana. O pior dele se vê logo cara: é a aparência nada sexy. Mas daí para frente, é só alegria. A maquininha é um smartphone irresistível. Detalhe: pega bem no Brasil, com 3G na freqüência 2100 Mhz. Estamos usando com 1 chip e um plano de dados da TIM, na maior tranqüilidade.

 

Em tese, o G1, o primeiro celular com o sistema operacional Android, do Google, é o telefone da T-Mobile nos Estados Unidos e na Inglaterra. Na prática, ele é um celular que roda em qualquer lugar do mundo - desde que se pague por ele os preços do varejo alternativo – no Brasil, algo em torno de1800 reais no Mercado Livre, com desbloqueio incluído.

 

Com o G1, o Google e seu webware pulam para a palma da mão em segundos, numa telinha sensível ao toque, de 3,2 polegadas. O Gmail fica ao alcance de um clique. Contatos, Agenda, Google Maps, tradutor, busca, idem. Mal dá tempo de piscar e está tudo ali, aberto. O Google Talk abre em dois cliques, junto com o MSN, ops, Windows Live Messenger, e Yahoo! Messenger.

 

O melhor de tudo, o browser, é inspiradíssimo, com menus que avançam pela tela, se sobrepondo e recuando conforme se navega. O browser trabalha bem com um trackball e o teclado retrátil lateral, um QWERTY completo, super confortável. Mudar a orientação de vertical para horizontal é praticamente obrigatório a toda hora. Basta virar o telefone que a tela alterna a orientação. O YouTube já abre na horizontal.

 

Outra característica bacana do G1 é a facilidade com que transita do 3G da rede celular para rede Wi-Fi. Ele não tem rede n, mas conversa com n sem qualquer problema. Detecta a rede sem fio imediatamente e pula para ela automaticamente. Se por acaso a rede cai ou se sai do seu alcance, o 3G retorna imediatamente, mas sai de cena de novo quando a rede Wi-Fi volta. Para quem tem um plano de dados modesto com a operadora de celular, essa eficiência com Wi-Fi vai ajudar muito.

 

Os aplicativos que não vêm no G1 podem ser baixados no Android Market, no próprio telefone, gratuitamente - pelo menos por enquanto. Até agora há pouco, havia mais de 100 opções – 115, mais precisamente, se o trackball não me enganou. Como se trata de uma plataforma aberta, e o Google facilita a colaboração, esse número só deve crescer, e crescer velozmente, pela vitrine que o G1 representa para os programadores. O Opera Mini, para os viciados em Opera, já está lá.

 

Um dos pontos altos entre os aplicativos é a versão móvel da rádio social LastFM. Outro, o programinha do grupo de mídia inglês Telegraph, perfeito para notícias, e tão bom, ou ainda melhor, que a versão do New York Times para iPhone. Só não achei RSS bem-feito. Testei dois, mas eles não chegaram a entusiasmar.

 

Os aplicativos de tempo, ao contrário, são ótimos. Com o AccuWeather, não é preciso sequer indicar a cidade em que se está. Ele acha sozinho. Outro aplicativo bacana é um leitor de código de barras com nome óbvio: Barcode Scanner. Ele usa a câmera de 3,2 MP do G1, identifica o código e pode iniciar uma busca no Google sobre o produto em questão. Funcionou bem com todos os livros americanos e Blu-ray importados testados, que apareceram com resenhas e capas na telinha do G1, mas não com produtos brasileiros.

 

Feito pela HTC, a empresa asiática que mais tem produzido rivais de iPhone, o G1 é um computador dentro do bolso ou da bolsa. E poderoso. A câmera digital, assim como o design, não é lá dessas coisas. Mas, com tantas qualidades, esses são defeitos que o G1 pode se dar ao luxo de carregar.

 

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EM28 e EM25: novos integrantes da família Rockr

 

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Nos ônibus e no metrô de São Paulo, me admira o número de pessoas que ficam de fones de ouvido. E percebo que, muitas vezes, elas usam o celular para tocar as músicas.

 

Para quem gosta de aproveitar o celular para ouvir música com freqüência, o ideal é procurar um celular focado neste aspecto, com teclas dedicadas às funções como tocar, pausar e volume. A família Motorockr, da Motorola, que traz aparelhos que reforçam a experiência musical ganhou dois novos modelos: EM25 (foto acima), EM28. Eles têm Bluetooth estéreo, usam fone padrão 3,5 milímetros e vêm com cartão microSD de 1GB.

 

O Motorockr EM28 tem formato concha, painel sensível ao toque com teclas de comando, para escolher as músicas e para ver o nome da música ou do artista sem precisar abrir o telefone. O aparelho permite aumentar em até nove decibéis os graves do aparelho e tem equalizador com 11 gêneros. Custa 529 reais (preço sugerido pelo fabricante)

 

Em versão slider, o EM25 tem controle para tocar, pausar, avançar e retroceder as faixas musicais. Um dos seus diferenciais é a função FMShare, que permite enviar SMS com a informação da estação de rádio que você está ouvindo – se o celular que receber a mensagem tiver a função também, basta um clique para sintonizar na mesma estação. O aplicativo MotoID, que identifica a música que está tocando no ambiente, também é interessante – só não se esqueça que ele utiliza a rede de dados e você pode ser tarifado por isso. O preço do EM25 é 499 reais (sugerido pelo fabricante).

 

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O LG Arena

 

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O Arena KM900, possui boa interface, potente câmera e acabamento bem feito, a pergunta que fica é: o Arena é páreo para derrubar o império do iPhone?

 

Com tela sensível ao toque de 3 polegadas, a interface do Arena é interessante. Um botão central transforma todo o conteúdo em um cubo, dividindo as ações por telas - como widgets, multimídia, contatos – e a velocidade de reação do sistema é muito boa. Virando o celular na hora de escrever uma mensagem, um teclado QWERTY surge. O espaço fica apertado, mas ele não deixa a desejar:

 

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O acabamento do celular também é bacana, mas é bem familiar ao do iPhone, com pontas arredondadas. Já a câmera deixa o concorrente da Apple no chinelo: 5 megapixels e um flash para você não reclamar. Na parte multimídia, arquivos DivX e Xvid são aceitos nos 8 GB de espaço do Arena. Para completar, conexão Wi-Fi e 3G. Nossa opinião por enquanto é que o smartphone é bacaninha, mas não deve ameaçar o iPhone. O preço sugerido pela LG é 1 799 reais.

 

 

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GT360, o celular com teclado QWERTY da LG

 

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o LG GT360, lá fora conhecido como LG Rumor, um celular simples e direto para quem não larga o MSN ou vive de SMS.

 

Antes que acusem a LG de copiar o Samsung Scrapy e seu teclado QWERTY, vale dizer que lá fora o GT360 saiu antes e quem ficou com a fama de copião foi a Samsung. Como era de se esperar, a configuração não é nada demais. Não tem 3G, Wi-Fi ou Bluetooth.

 

A parte bacana é o teclado que desliza para você gastar os dedos e também a tela sensível ao toque para discagem. A tela tem 2,4 polegadas e ele já vem com microSD de 1 GB, expansível para até 4 GB.

 

Para aqueles que falam e teclam pelos cotovelos, mais um celular chega por aqui para tornar sua vida social mais agradável. Trata-se do LG GT360, lá fora conhecido como LG Rumor, um celular simples e direto para quem não larga o MSN ou vive de SMS.

 

Antes que acusem a LG de copiar o Samsung Scrapy e seu teclado QWERTY, vale dizer que lá fora o GT360 saiu antes e quem ficou com a fama de copião foi a Samsung. Como era de se esperar, a configuração não é nada demais. Não tem 3G, Wi-Fi ou Bluetooth.

 

A parte bacana é o teclado que desliza para você gastar os dedos e também a tela sensível ao toque para discagem. A tela tem 2,4 polegadas e ele já vem com microSD de 1 GB, expansível para até 4 GB.

 

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Na parte de diversão, um tocador de MP3 e rádio FM é o máximo que você encontrará, além da cãmera de 2 MP. Mas, quem quer um celular desse, não está muito aí pra isso, quer mais saber é de passar o dia todo teclando com a galera. Se você é um deles, o preço sugerido do LG GT360 é 499 reais.

 

 

Fonte: INFO

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