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"O bom líder é generoso", diz Welch

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"O bom líder é generoso", diz Welch

 

Para o lendário CEO da GE, executivos têm que se preocupar com seus funcionários e saber recompensá-los

Por Elisa Campos

 

 

Jack Welch quer ser lembrado como o homem que construiu e trabalhou anos a fio com uma das melhores equipes já montadas na história do mundo corporativo. Aos 74 anos, não é exagero dizer que o lendário CEO da GE conseguiu o feito. Durante os 20 anos em que o executivo americano dirigiu a General Eletric (1981-2001), ela viu seu valor de mercado passar de US$ 13 bilhões para US$ 400 bilhões. Hoje, Welch é autor de best-sellers e seu nome é presença constante nas escolas de negócios no globo todo.

 

Construir equipes talentosas como a que Welch dirigiu é um dos principais desafios empresariais. Com a serenidade de quem acumula décadas de experiência, ele indica um dos principais fatores para a formação de bons times. Um líder precisa ser generoso. Ele tem que se preocupar com seus funcionários e com suas famílias. Ele não pode ser mão de vaca. Um bom líder deve adorar dar promoções e aumentos de salário, disse Welch, em videoconferência concedida nesta segunda-feira (30/11), na ExpoManagement 2009, evento promovido pela HSM, em São Paulo.

 

Se você não tem prazer em dar aumento aos seus funcionários, que tipo de profissional é você? Você provavelmente deve estar infeliz consigo mesmo. Depois de cinco anos como CEO da GE, eu já tinha conseguido tudo o que queria. Foi muito bom ver os funcionários crescerem, melhorarem e conquistarem seus objetivos, completou.

 

Para o americano, os bons profissionais não querem mais trabalhar em empresas que não se importem com eles e que não levem em conta critérios de meritocracia. Esse cenário só aumenta a importância do setor de RH das companhias, injustamente desmerecido, segundo Welch.

 

Imagem Postada

 

Se você fosse montar um time de futebol, a quem daria mais importância: ao contador ou a quem seleciona os atletas? Houve uma inversão de valores nas empresas. É terrível que os diretores financeiros tenham se tornado mais importantes do que os de RH, defende. É esse setor que cria as políticas de avaliação e desenvolvimento. E é muito importante ter precisão na avaliação dos funcionários. Não é possível desenvolver uma companhia sem um bom RH.

 

Outro ponto essencial, segundo o americano, é conseguir fazer com que os profissionais tenham paixão pelo que fazem, que fiquem felizes ao saber que no dia seguinte voltarão ao trabalho e tenham orgulho do que fazem. Neste quesito, Welch não tem meio termo. Uma pessoa sem paixão é ruim como amante e ruim na empresa.

 

É importante também que os funcionários saibam o que o chefe pensa deles e por que ele pensa dessa forma. Os profissionais precisam saber o que se pensa deles. Isso não pode ser escondido, fala Welch.

 

Sinceridade, política de metas e recompensas, tratamento humano e transparência. Esta é a receita de Jack Welch. Funciona? Para GE, definitivamente, funcionou.

 

 

fonte: http://epocanegocios.globo.com

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Excelente Matéria.

 

Não se trata apenas de generosidade mas, de diversos fatores, este conceito vem desde de Sun Tzu, que dizia:

 

"Cidade ganham guerras com armas, Paises com soldados, Nações com exercitos,uma utopia não guerreando"

 

Procurar problemas, discutir com funcionários não traz um bom ambiente de trabalho, diminui a rentabilidade e aumenta o stress, claro, cobranças sempre deverão ser feitas, metas compridas, mas nunca esqueçendo um MUITO OBRIGADO, FEZ UM BOM TRABALHO, sempre que merecido.

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