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[Resolvido] Espionagem corporativa-Hacking Usando Insiders

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Corporate Espionage- Hacking Using Insiders

 

gostaria de uma ajuda ao assunto em questão!

 

preciso de material que fale sobre Espionagem corporativa-Hacking Usando Insiders de preferencia material em português.

 

e gostaria de saber se está tradução está correta Espionagem corporativa-Hacking Usando Insiders!

 

obrigado.

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Já procurou em algum site de pesquisa, como exemplo o google... ?

 

sim mas não achei conteúdo relevante! o que acho são conteúdos direcionados a área de segurança e não especificamente ao assunto aqui apresentado.

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Se vê que você procurou muito.

Básicamente é: ESPIONAGEM EMPRESARIAL é a obtenção de informações sobre competidores por meios ILÍCITOS

By: O Oráculo Google

 

O restante do texto você encontra aqui:

http://tinyurl.com/25s83lc

Boa sorte :)

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Fiz algumas pesquisas alguns estudos e montei um artigo:

 

Corporate Espionage- Hacking Using Insiders

"Espionagem Empresarial é a obtenção de informações sobre competidores por meios ILÍCITOS"

 

Corporate Espionage- Hacking Using Insiders na língua portuguesa seria o mesmo que Espionagem Empresarial- utilizando métodos ilícitos.

 

Espionagem Empresarial

Com o avanço da tecnologia, os sistemas de espionagem tornaram-se cada vez mais sofisticados e eficientes. Por outro lado, estão também cada vez mais sofisticadas as medidas de proteção.

 

Muitos executivos não avaliam corretamente a importância da proteção das informações dentro das empresas que dirigem. Informações sobre preços, planos de investimentos, empregados, clientes, novos produtos e novas tecnologias são alvos dos concorrentes que, às vezes, pagarão qualquer preço para consegui-las. Em outras circunstâncias, empregados ou ex-empregados podem espionar para prejudicar o patrão. O empregado justifica-se por muitas razões, entre elas, a visão do furto como vingança ao patrão que o explora e, por isso, acredita que tem o direito de roubar a empresa. Em outros casos, o empregado precisa de dinheiro para uma emergência e comete o furto em conseqüência disso.

 

Um governo pode espionar para obter informações relacionadas a inquéritos de natureza criminal ou financeira; marido ou mulher podem espionar um ao outro, para descobrir casos de traição, políticos podem espionar para descobrir informações sobre rivais, outros para chantagem e assim por diante. Qualquer um pode ter interesse em espionar.

 

Então a espionagem não é coisa só da informática, a espionagem faz parte do dia a dia do povo, e as razões para iniciar um processo de espionagem pode ser as mais variadas possíveis.

 

História

No Brasil foram divulgados vários casos de espionagem empresarial.

 

Um dos casos mais famosos é o da Coca-Cola que teve acesso a segredos de estratégias de vendas e marketing da rival Pepsi. A marca Pepsi era franquia do grupo argentino Baesa e tinha como objetivo aumentar sua participação no mercado brasileiro de refrigerantes, controlado pela Coca-Cola, que dominava cerca de 50% das vendas, comparado com 6% da Pepsi.

 

A Baesa tinha como objetivo chegar a 30% de participação no mercado em poucos anos. Foi descoberto que um técnico de som gravou reuniões da Baesa e entregou as fitas das conversas à Coca-Cola, que ficou sabendo de todos os planos estratégiocos da Pepsi, podendo assim tomar as medidas adequadas para se prevenir. A Pepsi, que conseguiu aumentar as vendas no começo para 8% do mercado, despencou para 4% em tempo muito curto e depois de 6 meses o grupo Baesa vendeu a franquia da Pepsi para a Brahma.

 

Espionagem Empresarial: Da guerra fria aos tempos atuais

A atividade de Espionagem é uma atividade desenvolvida a milênios. Fazia-se espionagem nas dinastias faraônicas, nas dinastias chinesas, na Idade Média, etc. Mas a Espionagem atingiu toda sua plenitude durante a Guerra Fria, onde na época os dois blocos de superpotências, E.U.A e União Soviética, disputavam as informações estratégicas no cenário mundial então vigente.

 

A Guerra Fria acabou e a atividade de Espionagem direcionou suas ações para a área comercial, financeira e industrial, a denominada Espionagem Industrial.

 

A Espionagem Industrial é a ação de pessoas ou grupos de pessoas, que no interesse próprio ou de terceiros, tem como objetivo subtrair informações ou segredos comerciais. E para tanto se utiliza variadas técnicas para se atingir o objetivo, como, recrutando-se funcionários ou ex-funcionários, infiltrando agentes em postos específicos, chantageando, interceptando comunicações de telefone, fax, e-mails, etc.

 

Algumas empresas estão se conscientizando da necessidade de agregar contra-medidas de segurança para tentar coibir tais ações, mas a maioria ainda não trata a proteção do conhecimento intelectual, como ponto fundamental no sucesso de seus negócios.

 

Por não aceitar ou não acreditar que este tipo de atividade faz parte das estratégias de seus concorrentes, as empresas se tornam vítimas fáceis para tais ações. No Brasil as ocorrências envolvendo empresas que sofreram ações de espionagem vem crescendo muito nos últimos anos.

 

Para se proteger da ação da Espionagem Industrial, o primeiro passo seria a mudança de cultura, é importante que os tomadores de decisão percebam que a Espionagem Industrial é um fato real e faz parte da política de concorrentes para atingir o objetivo comercial que nada mais é que a liderança de mercado. Tendo em vista isso deve-se implantar um sistema de inteligência, que juntamente com a área de segurança, adotarão medidas preventivas, visando a detecção de ações suspeitas.

 

Outro ponto é a proteção às comunicações, são elas um dos pontos mais utilizados para se colher dados ou informações de uma empresa.

 

A segurança deve estar sob responsabilidade de um profissional de segurança, que conheça as técnicas utilizadas na Espionagem Industrial, pois só assim ele conseguirá elaborar uma política de segurança compatível com a atual realidade.

 

Um aspecto fundamental seria a participação de todos os funcionários nesta política de segurança, conscientizando-os de sua responsabilidade na proteção dos segredos de sua empresa, deve-se criar uma relação de confiança entre empregador e empregado, para que ambos percebam que a Espionagem Industrial é prejudicial a todos, neste aspecto a segurança tem papel de relevância, pois deve passar a imagem de que está ali para preservar não só os interesses da empresa, mas também para evitar que funcionários sejam alvos da ação destes profissionais da Espionagem. Afinal se a empresa sofrer prejuízos decorrentes da Espionagem Industrial e tiver a necessidade de cortar custos, a primeira a sofrer com eventuais cortes será a folha de pagamento.

 

Portanto deve-se atentar para o fato de que a Espionagem Industrial é uma ameaça real e está só esperando o momento propício para agir e antes que isto ocorra deve-se estar preparado para prevenir-se contra tais ações.

 

Espionagem empresarial: um pouco mais sobre o assunto.

Imagine a cena, alguém acessa os computadores da empresa, copia para um pendrive dados sigilosos, coloca o dispositivo no bolso e sai, tranquilamente. Logo em seguida tem uma reunião com um empresário misterioso, que compra as informações.Outra cena: um dos sócios abre, secretamente uma empresa para concorrer com a que já é sócio, durante algum tempo ele mantém as duas, um belo dia simplesmente não aparece, o empresário descobre, só então, que ele foi enganado por meses (*ou anos) e tem perdido clientes e funcionários para a pessoa na qual mais confiava: seu sócio.

 

E aquele funcionário de confiança, estratégico para a empresa, que participava de todos os projetos sigilosos, propostas para grandes clientes, decisões estratégicas, do nada ele diz que quer sair... por mais que você faça contra-propostas ele recusa e você, sem opção, aceita sua demissão. Dias depois descobre que ele, na verdade, foi contratado pela concorrência e, além de levar seus melhores clientes com ele, ainda deixou de cumprir com vários compromissos, prejudicando a imagem da sua empresa perante os clientes que restaram.

Tudo isso parece roteiro de cinema, mas é CONCORRÊNCIA DESLEAL e você pode evitar essa situação e até PUNIR quem lhe causou tantos problemas.

 

Essas situações, comuns em roteiros cinematográficos, são também corriqueiras no dia-a-dia empresarial – infelizmente.

 

Histórias reais:

Vou citar alguns casos (omitindo nomes, claro!).

 

Um empresário do segmento de publicidade, um dos pioneiros da internet, na época ele criou um portal inovador, criativo, inteligente, etc... a repercussão foi tão boa que a empresa ganhou muita mídia gratuíta, diversas revistas e jornais falaram do tal site, não só as do segmento deles, mas TODAS, foi um sucesso!

 

Cerca de 1 ano depois do lançamento a empresa queria novidades, queria uma proposta para um novo projeto hyper-mega-inovador... o empresário e sua equipe trabalharam por 2-3 meses elaborando uma nova proposta, cheia de novidades... poucos dias antes de apresentar a proposta, seu principal executivo anunciou que estava se demitindo. Estranho para quem tinha um salário de 25 mil.

 

Na data da apresentação da proposta para o cliente veio a surpresa (desagradável): seu ex-Executivo havia sido contratado por uma agência concorrente e por meses trabalhou como espião, quando ele apresentou a sua proposta eles já tinham argumentos para derrubá-la, acabaram perdendo o cliente.

 

Mas ele não se abateu, criou outro projeto inovador, único no mundo, em parceria com um empresário de outro segmento. Novamente ele pecou por não formalizar as coisas, por confiar demais, etc... Depois de ser um sucesso incrível, de ter rendido mais de 500 matérias em revistas, muitas entrevistas na TV (em diversos países), de ser considerado um feito inovador e revolucionário, que mudaria a publicidade no mundo todo, acabou sendo traido pelo seu sócio.

 

Na época conversei com ele... o prejuízo contabilizado era de alguns milhões, além de uma frustração inigualável. Os dois episódios renderam o fim de seu casamento e a sucumbência de sua agência... ouvi dizer que ele agora está em uma ONG levando internet para os índios bolivianos ou algo assim.

 

Outro caso interessante é de uma empresa de software.

 

Eles desenvolvem softwares de RH/Folha de Pagamento, quem conhece o segmento sabe que são aplicativos complexos e de grande responsabilidade pois geram o cálculo de impostos e tributos, além de controlar as retribuições dos funcionários, etc... em resumo, podem dar tantos problemas que uma empresa quebraria facilmente se houvesse apenas um pequeno um erro nos cálculos, mas repetido de forma continuada.

 

Pois bem, o empresário era do tipo inovador/liberal... queria que seus funcionários sentissem como na HP – liberdade para trabalhar em casa, horários flexíveis, apenas metas rígidas, tudo muito "light".

 

Ele só esqueceu de fazer o que a HP faz: TERMO DE TRADE SECRET com os funcionários.

 

Em um determinado momento alguns de seus funcionários pediram demissão... um ou dois programadores e um funcionário da área comercial. Poucos dias depois ele foi informado que estes profissionais haviam ROUBADO os fontes de seu software, re-compilaram e estavam oferencendo a seus clientes por 50% do valor.

 

Eles levaram junto com os fontes uma lista de clientes, valores pagos, contatos, histórico de vendas, etc...

 

E o que as 2 histórias tem em comum? Duas coisas: Falta de cuidado dos.

 

A lei 9.279 que regulamenta o registro de marcas e patentes também trata de casos como esses, veja o artigo 195 desta lei:

 

Art. 195 – Comete crime de concorrência desleal quem:

 

1. publica, por qualquer meio, falsa afirmação, em detrimento de concorrente, com o fim de obter vantagem;

2. Presta ou divulga, acerca de concorrente, falsa informação, com o fim de obter vantagem;

3. Emprega meio fraudulento, para desviar, em proveito próprio ou alheio, clientela de outrem;

4. Usa expressão ou sinal de propaganda alheios, ou os imita, de modo a criar confusão entre os produtos ou estabelecimentos;

5. Usa, indevidamente, nome comercial, título de estabelecimento ou insígnia alheios ou vende, expõe ou oferece à venda ou tem em estoque produto com essas referências;

6. Substitui, pelo seu próprio nome ou razão social, em produto de outrem, o nome ou razão social deste, sem o seu consentimento;

7. Atribui-se, como meio de propaganda, recompensa ou distinção que não obteve;

8. Vende ou expõe ou oferece à venda, em recipiente ou invólucro de outrem, produto adulterado ou falsificado, ou dele se utiliza para negociar com produto da mesma espécie, embora não adulterado ou falsificado, se o fato não constitui crime mais grave;

9. Dá ou promete dinheiro ou outra utilidade a empregado de concorrente, para que o empregado, faltando ao dever do emprego, lhe proporcione vantagem;

10. Recebe dinheiro ou outra utilidade, ou aceita promessa de paga ou recompensa, para, faltando ao dever de empregado, proporcionar vantagem a concorrente do empregador;

11. Divulga, explora ou utiliza-se, sem autorização, de conhecimentos, informações ou dados confidenciais, utilizáveis na indústria, comércio ou prestação de serviços, excluídos aqueles que sejam de conhecimento público ou que sejam evidentes para um técnico no assunto, a que teve acesso mediante relação contratual ou empregatícia, mesmo após o término do contrato;

12. Divulga, explora ou utiliza-se, sem autorização, de conhecimentos ou informações a que se refere o inciso anterior, obtidos por meios ilícitos ou a que teve acesso mediante fraude; ou

13. Vende, expõe ou oferece à venda produto, declarando ser objeto de patente depositada, ou concedida, ou de desenho industrial registrado, que não o seja, ou menciona-o, em anúncio ou papel comercial, como depositado ou patenteado, ou registrado, sem o ser;

14. Divulga, explora ou utiliza-se, sem autorização, de resultados de testes ou outros dados não divulgados, cuja elaboração envolva esforço considerável e que tenham sido apresentados a entidades governamentais como condição para aprovar a comercialização de produtos.

15. Dá ou promete dinheiro ou outra utilidade a empregado de concorrente, para que o empregado, faltando ao dever do emprego, lhe proporcione vantagem;

16. Recebe dinheiro ou outra utilidade, ou aceita promessa de paga ou recompensa, para, faltando ao dever de empregado, proporcionar vantagem a concorrente do empregador;

17. Divulga, explora ou utiliza-se, sem autorização, de conhecimentos, informações ou dados confidenciais, utilizáveis na indústria, comércio ou prestação de serviços, excluídos aqueles que sejam de conhecimento público ou que sejam evidentes para um técnico no assunto, a que teve acesso mediante relação contratual ou empregatícia, mesmo após o término do contrato;

18. Divulga, explora ou utiliza-se, sem autorização, de conhecimentos ou informações a que se refere o inciso anterior, obtidos por meios ilícitos ou a que teve acesso mediante fraude;

 

 

Podem ser processados os funcionários/sócios e as empresas concorrentes que participaram ativamente do crime.

 

Obviamente os empresários poderiam processar as pessoas e empresas envolvidas, mas nos casos que citei, por diferentes motivos, não fizeram. Um não quis brigar com um mega-empresário sediado em outro país (os custos do processo eram inviáveis), também não quis brigar com o ex-funcionário, pois de fato estava quebrado financeiramente. E o outro simplesmente não sabia que podia, quando conversamos o fato já tinha ocorrido há mais de 5 anos, era tarde demais.

 

Então, antes que seja tarde demais para sua empresa também, comece a tomar medidas preventivas e educativas, informe sua equipe de confiança sobre as leis, crie um aditivo ao contrato de trabalho esclarecendo isso e listando que tipo de informações tem caráter de Trade Secret (Segredo de Negócio), se possível, contrate um profissional para ajudá-lo nesse processo.

 

Pessoal que fique bem claro, a espionagem sempre existiu e vai continuar existindo, vai depender exclusivamente da sua capacidade defender a propriedade intelectual da empresa onde você trabalha. Não estou falando apenas de defender os computadores e equipamentos intelectual, mas também defender os funcionários pois esses sim são os mais vulneráveis...

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