Google dribla bloqueio à rede no Egito e cria acesso ao Twitter via fo

[Mário Monteiro 179]

Google dribla bloqueio à rede no Egito e cria acesso ao Twitter via fone

Mensagem deixada por voz será gravada e enviada para microblog.

Serviço foi criado após internet do país ser desconectada.

 

Altieres Rohr Especial para o G1

 

Serviço grava mensagens e posta links no Twitter com a hashtag #Egypt. (Foto: Reprodução)

 

O Google anunciou nesta segunda-feira (31) a criação do serviço @speak2tweet (“fale para tuitar”), integrado à rede de microblog Twitter. O programa grava mensagens deixadas na caixa postal de um telefone internacional e posta o conteúdo no Twitter usando a hashtag “#egypt”, junto a um link para o arquivo de áudio.

 

O speak2tweet foi criado a partir de uma cooperação com os engenheiros do Google e da SayNow, uma empresa que integra serviços de voz e redes sociais que a gigante de buscas adquiriu na semana passada.

 

Todos os provedores do Egito foram desconectados da rede, o que significa que o país está sem internet. Redes de comunicação analógica, como a telefonia comum e faxes, continuam funcionando. O serviço do Google requer apenas uma chamada internacional e, portanto, deve estar disponível para os egípcios.

 

O Google diz esperar que a ferramenta “ajude as pessoas do Egito a permanecerem conectadas nesse momento muito difícil”.

 

As mensagens podem ser conferidas no link http://twitter.com/speak2tweet.

 

Fonte: G1

[Beraldo 864]

Ótima atitude do Google. O povo tem que ter liberdade de expressão

[criatividade zero 17]

China 2 - a missão

 

exitem TANTOS outros lugares que estão piores que o Egito e a decadas...

mas não tem holofotes :(

[Mário Monteiro 179]

mas com o povo unido e com foco deste jeito desconheço

[criatividade zero 17]

mas foi justamente isso que disse com: '...mas não tem holofotes'

ha paises que são controlados por ditadores a decadas, grupos etnicos que matam milhoes... e por ai vai, mas a diferença é jusamente essa, de não ter foco

 

não ter foco em um problema, não quer dizer que ele seja 'menos pior' do que o outro