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Vinicius Ianni

ThinkMobile, propõe a Google

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ThinkMobile, propõe a Google

Fonte: IDG Now

 

 

Quinta-feira, dia 10 de fevereiro, a Google realiza na sua sede em Nova York o ThinkMobile, com transmissão ao vivo pela Web às 01:00 ET/10am PT.

 

A iniciativa tem objetivo claro: a era móvel apenas começou, para todos. Portanto, essa é a hora de traçar estratégias para aproveitar o potencial da publicidade e do e-commerce através dos dispositivos móveis como os celulares e tablets.

 

Para ajudar as empresas a tirarem proveito das oportunidades que a publicidade móvel apresenta, a Google já traçou a sua própria estratégia, baseada em três princípios fundamentais, na opinião da empresa, para o negócio de anúncios nos celulares:

 

Ser seamless: Levar as melhores características da publicidade desktop para dispositivos móveis. A Google pretende ajudar os comerciantes e os desenvolvedores a estender os benefícios da sua área de trabalho para os celulares, gerindo suas campanhas e espaços publicitários em diversos canais simultaneamente.

 

Ser inclusivo: É claro que o celular é mais que apenas um dispositivo, um tipo de formato de anúncio ou um estilo de campanha publicitária. Por isso a Google acredita que os anúncios devem abranger recursos de pesquisa, exibição de texto, de vídeo, e muito mais, em uma ampla variedade de dispositivos e permitir que as empresas e os consumidores se conectem de formas relevantes e úteis.

 

Feito para celular: Os dispositivos móveis têm características únicas, como reconhecimento de local e telas sensíveis ao toque (além da habilidade de fazer chamadas de telefone!) que tornam fácil para as pessoas interagirem com informações relevantes, criando oportunidades únicas para as empresas. Segunda a Google, suas soluções de anúncios são construídas para ajudar os comerciantes, criadores e editores a aproveitarem essas características específicas para celular (como no vídeo).

 

“O poder da conectividade constante no celular é uma realidade nova e emocionante, e já transformou a maneira como as pessoas interagem com informações, as empresas e, certamente, umas com as outras. Estamos apenas arranhando a superfície do que é possível no celular”, diz a Google.

 

É fato. Até o final de 2011, aproximadamente um bilhão de pessoas em todo o mundo estarão conectadas à web móvel. A receita mundial com aplicativos móveis deve triplicar este ano para US$ 15,1 bilhões, incluindo downloads pagos e a receita publicitária gerada por aplicativos gratuitos, de acordo com projeções do Gartner.

 

A própria Google planeja contratar dezenas de programadores para criarem aplicativos para smartphones e outros aparelhos móveis, além do trabalho muito próximo com os parceiros, produtores dos mais de 100 mil aplicativos já disponíveis no recém lançado site do Android Market. A empresa já começou a recrutar engenheiros de software, gerentes de produto, especialistas em interface de usuário e outros profissionais que tenham ideias para aplicativos móveis.

 

O Google também tem seus motivos para melhorar a qualidade, e não somente a quantidade, já que conseguir aplicativos de sucesso antes dos outros pode aumentar a demanda por sistemas operacionais e aparelhos Android e engordar as receitas com publicidade móvel.

 

Não por acaso, a Google só criou até agora cerca de 20 aplicativos móveis por conta própria, para diversas plataformas e, em sua maioria, extensões de seus serviços na web. Qualidade é o foco. Mas a quantidade também precisa aumentar. A concorrente direta, Apple, já tem 350 mil títulos disponível em sua loja. Tem, a seu favor, o fato de manter a compatibilidade dos aplicativos entre as diferentes versões do sistema iOS. Se quiser realmente entrar pesado nesse jogo e gerar US$ 1 bilhão por ano em receita relacionada a aparelhos móveis, conforme já chegaram a afirmar executivos da companhia, a Google vai ter que fazer muitos ThinkMobile mundo afora.

 

A ver.

 

PS: Semana que vem, a Google promete apresentar muitas novidades no Congresso Mundial de Telefonia Móvel, em Barcelona. Mais de 50 desenvolvedores estarão demonstrando aplicativos para celulares e tablets. Boa parte deles já otimizadas para uso no Honeycomb (Android 3.0), a mais recente versão do Android, projetada especialmente para tablets.

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com certeza este tipo de iniciativa valorizará mais o seu android

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