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Mário Monteiro

Português é o segundo idioma mais usado em mensagens indesejadas

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Português é o segundo idioma mais usado em mensagens indesejadas

Idioma é apenas o sexto mais falado no mundo.

Informação é do novo relatório de ameaças da AVG.

 

Altieres Rohr Especial para o G1

 

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Segundo dados da AVG, o português é o 2º idioma mais comum em spam(Foto: Brian Snyder/Reuters)

 

A AVG lançou pela primeira vez um relatório de ameaças com base em dados da comunidade – informações coletadas a partir de sistemas em execução nos computadores de clientes que decidiram ativar as ferramentas de cooperação e compartilhamento de dados.

 

O relatório apontou que, com presença em 3% do spam, o português é o segundo idioma mais comum em lixo eletrônico, embora seja apenas a sexta língua mais falada do mundo – o inglês, porém, está em 84% do spam mundial e é líder absoluto. Os dados são referentes ao primeiro trimestre de 2011.

 

O Brasil também está entre que os países que mais enviam spam, segundo o relatório. A pesquisa ainda mostrou que serviços de encurtamento de URL como "t.co" e "bit.ly" estão entre os mais comuns nas mensagens de spam para esconder o destino real do link.

 

Android vulnerável

Outros destaques do relatório são o crescimento de malwares para Android, de aplicativos maliciosos no Facebook e da atividade do kit de ataque "Blackhole". No caso do Android, o problema é o acentuado crescimento de ataques – na opinião da AVG, o usuário de Android deve tratar o celular como “um PC inseguro”. A companhia já oferece uma solução antivírus para o aparelho.

 

Já os riscos aos usuários do Facebook estão principalmente relacionados a aplicativos maliciosos dentro da rede social. “As pessoas correm o risco de perder o controle sobre sua informação pessoal”, afirma o relatório.

 

O "Blackhole" permite a criação de páginas web maliciosas que são capazes de infectar imediatamente o computador do internauta se o navegador web ou plugins estiverem vulneráveis. Entre janeiro e março, 44,2% dos ataques detectados em páginas na web tinha alguma relação com o "Blackhole".

 

Fonte: G1

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