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Motta

Nokia Siemens planeja corte

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Nokia Siemens planeja corte de 17 mil vagas para reduzir custos

 

Demissões equivalem a 23% do quadro de funcionários da empresa que é de 74 mil pessoas

 

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HELSINQUE e RIO - A joint-venture Nokia Siemens Networks, segunda maior fabricante de aparelhos para telecomunicação sem fio, vai cortar 17 mil empregos até o final de 2013 para ajudar a reduzir custos operacionais anuais em cerca de 1 bilhão de euros (US$ 1,35 bilhão).

O corte é global é equivalente a 23% do quadro de funcionários, que atualmente é de 74 mil pessoas.

Segundo a Nokia Siemens Brasil, ainda não está definido como o corte vai afetar as operações da companhia no país que reúne cerca de nove mil funcionários.

Com seus principais escritórios em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, a companhia presta serviços de infraestrutura para redes de telecomunicações fixas e móveis. A segunda representa a maior fatia de seus negócios no país.

A companhia deve focar suas operações em equipamentos de banda larga móvel e serviços a operadoras de telefonia, ao mesmo tempo em que deve se retirar de diversas empresas menores, voltadas principalmente a telefonia fixa que está fora da estratégia global de avanço da companhia.

“Estas reduções, enquanto desagradáveis, são necessárias. Nosso desejo é de que elas aconteçam da forma mais justa e responsável possível, oferecendo o maior suporte possível aos funcionários e comunidades afetadas”, disse Rajeev Suri, CEO da Nokia Siemens Networks.

Um porta-voz da Nokia Siemens afirmou que as atividades no Brasil tem como foco principal o trabalho com redes móveis e que sua ações estão alinhadas com a estratégia global da finlandesa.

As demissões ocorrem em meio à pressão que a companhia formada pela finlandesa Nokia e pelo grupo alemão Siemens enfrenta da sueca Ericsson e de outras rivais chinesas no setor.

As controladoras afirmaram que querem tornar a joint-venture mais independente, com a listagem da empresa em bolsa sendo considerada como uma das opções para os próximos anos.

"Conforme olhamos para a possibilidade de um futuro independente, precisamos tomar decisões agora para melhorar nossa rentabilidade e geração de caixa", disse Suri.

 

Fonte : O Globo

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