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Motta

Rio está recuperando sua vocação para os negócios de tecnologia

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Rio deve ganhar voo direto para São Francisco com boom de investimento em start-ups

 

Demo Day mostra que Rio está recuperando sua vocação para os negócios de tecnologia

 

RIO - A atenção que investidores estrangeiros têm dedicado a start-ups cariocas está perto de dar origem a um voo direto entre Rio e São Francisco, cidade americana no Vale do Silício. A agência municipal Rio Negócios está negociando com a companhia aérea United Airlines a criação da rota ainda este ano.

 

- O último voo direto entre o Brasil e a Califórnia acabou com a Varig. Esse pessoal de fundos de investimento está desesperado por isso. Tanto que os voos vindos de Houston e Dallas com a maior quantidade de americanos tem o Rio como destino - afirmou Marcelo Haddad, diretor da Rio Negócios, durante o Demo Day, evento que acontece nesta sexta-feira no Rio e tem como objetivo aproximar start-ups brasileiras de grandes fundos de capital de risco nacionais e estrangeiros.

 

Haddad não quis revelar se a United já informou a intenção à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Mas ele adiantou que outras companhias - a alemã Condor e a russa Transaero - já discutem com a Anac a abertura de rotas para o Rio.

 

Segundo a Haddad, uma rota direta entre Rio e São Francisco é o que está faltando para atrair de vez os investidores de start-ups da cidade.

 

- O Rio está recuperando sua vocação para os negócios de tecnologia. Somos a cidade com maior número de incubaroras, de empresas incubadas e de gente graduada e pós-graduada no Brasil. Há ainda uma grande correlação entre criatividade e o estilo de vida característico da cidade. O Rio é a plataforma global do país - disse Haddad.

 

O diretor da Rio Negócios também apresentou para os investidores do Demo Day a intenção de fazer da Praça Tiradentes, no Centro, a versão carioca da Union Square de Nova York. Lá, a prefeitura tenta reter na região empresas de tecnologia que, de outra forma, iriam para o Vale do Silício.

 

Fonte : O Globo

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O Rio de Janeiro continua linked

O Rio de Janeiro continua sended

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Ainda acho dificil o Rio passar SP em termos de negócios envolvendo tecnológia.

 

A maior parte das empresas de tecnologia, seja elas Nacionais ou Multinacionais tem sede em SP.

 

Não até que parte dessa matéria é verdade.

 

Trabalhei no RJ alguns anos atrás, assim como eu toda a turma da empresa era de SP e iamos no comeco da semana para o RJ e voltavamos para SP na sexta.

o custo da empresa era enorme para manter esse tipo de contratação, mas falavam que estava dificil de encontrar bons profissionais na área de tecnologia.

 

talvez tenha mudado, isso já faz mais de 3 anos.

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A economia de São Paulo será sempre maior.

 

Mas o Rio cresce em eventos, petróleo.

 

Trabalhava com o que exatamente aqui Rafael Mitsunaka, pois conheço gente do Rio que está em Sampa.

 

Acho isto de não ter mão-de-obra relativo.

 

Mas de qualquer forma o melhor é ter mercado.

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Rio tem chance de se tornar polo de tecnologia, dizem especialistas

Universidades, fundos, inovação e visibilidade global seriam as vantagens da cidade

 

RIO — Embora o termo Vale do Silício brasileiro não seja consenso, especialistas e empreendedores envolvidos com o mercado de start-ups concordam que Rio tem nas mãos a chance de se tornar um polo de empresas de tecnologia para o Brasil e o mundo.

 

A cidade já é uma referência global de tecnologia relacionada à indústria do petróleo. O Parque Tecnológico do Fundão, na Ilha do Governador, por exemplo, concentra 15 grandes empresas, dez delas com centros de pesquisa. Mas está apenas no começo a multiplicação de start-ups por aqui, algo que impera no vale californiano. Nesse quesito, segundo gente do setor, o Rio ainda está atrás de São Paulo, do polo de software de Campinas e do Porto Digital, no Recife. Mas a perspectiva é otimista.

 

- O Rio está pronto para isso há muito tempo e precisa aproveitar a janela de oportunidade que essa década proporciona. A cidade possui uma comunidade tecnológica e conexões globais muito mais amplas do que Recife, por exemplo - ressaltou Silvio Meira, professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e criador do Porto Digital, que agrupa quase 200 empresas que já faturam cerca de R$ 1 bilhão ao ano. - Mas como Pernambuco não tem uma gota de petróleo, só nos resta pensar. O risco que o Rio não pode correr é tornar-se tão dependente do pré-sal a ponto de não desenvolver uma indústria pós-petróleo, já que essa atividade tem os dias contados.

 

Karin Breitman, professora de informática da PUC-Rio, enumera os pontos fortes da cidade:

- O Rio tem alguns dos pilares cruciais para se tornar um Vale do Silício brasileiro, termo que não considero um exagero. Tem a massa humana, que é o mais difícil: estão aqui os dois maiores departamento de computação do país, o da PUC e da UFRJ. Tem também o espírito inovador e muito dinheiro, que vem dos fundos de investimentos. E a força da indústria do petróleo já puxa start-ups que oferecem outros serviços.

 

O chefe-executivo digital da prefeitura, Pedro Perácio, diz que o governo municipal vem tentando incentivar a proliferação de start-ups. A ideia é trazer eventos cada vez maiores sobre start-ups para o Rio. A cidade também está realizando o concurso Rio Apps, que vai dar R$ 88 mil em prêmios os melhores aplicativos para celular com soluções para cidade. A cidade chegou a criar um portal que facilita a obtenção de dados municipais em formato digital pelos desenvolvedoras dos apps, o Rio Datamine. Até agora, nove apps já foram aprovados e outros 70 estão em desenvolvimento.

 

- Abrir os dados dessa forma é algo inédito para uma prefeitura no Brasil, e fizemos isso justamente para incentivar as start-ups que precisam dessas informações - afirmou Perácio.

 

Marcelo Haddad, diretor-executivo da Rio Negócios, anunciou na semana passada, durante o Demo Day da aceleradora 21212, o plano de transformar a Praça Tiradentes, no Centro, na versão carioca da Union Square de Nova York, novo polo digital daquela cidade. Ele também anunciou que a prefeitura negocia com a United Airlines a criação de um voo direto entre o Rio e São Francisco, do lado do Vale do Silício, ainda para este ano, embora a companhia e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) neguem o plano.

 

Por outro lado, a prefeitura ainda não tem um plano de incentivos fiscais para start-ups, uma das principais demandas dos empreendedores. E o projeto do Parque Tecnológico Barão de Mauá, prometido em 2010 e que ficaria na Zona Portuária, ainda não avançou. Franklin Luzes, diretor de fomento à inovação da Microsoft Brasil, parceira na ideia, disse que o projeto está passando por estudos de viabilidade econômica e de arquitetura para ser aprovado.

 

 

Fonte : O Globo

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