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Motta

Assange foge de prisão domiciliar e pede asilo ao Equador

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Assange foge de prisão domiciliar e pede asilo ao Equador

 

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Efe

 

FUNDADOR DO WIKILEAKS ESTAVA DETIDO NO REINO UNIDO E, APÓS TER

DECRETADA SUA EXTRADIÇÃO PARA A SUÉCIA, SE ALOJOU NA EMBAIXADA DO

EQUADOR, ONDE PEDIU ASILO AO GOVERNO DE RAFAEL CORREA

 

19 de Junho de 2012 às 16:59

 

Opera Mundi - Após ter sua extradição para a Suécia determinada em última instância pela Justiça britânica, o fundador do Wikileaks, Julian Assange, fugiu de sua prisão domiciliar e se alojou na Embaixada do Equador no Reino Unido. Ele agora pede asilo político ao governo de Rafael Correa.

 

A informação é do chanceler do Equador, Ricardo Patiño, que informou nesta terça-feira (19/06) que o jornalista solicitou asilo político ao país. De acordo com o diplomata, o requerimento já está sendo avaliado.

 

 

Patiño disse à imprensa que Assange enviou uma carta ao presidente do país andino, Rafael Correa, na qual afirma que existe "perseguição" política contra ele.

 

A Corte Suprema britânica anunciou na última quinta-feira (14/06) que o recurso feito por Assange após ser condenado à extradição para a Suécia foi negado. A partir de agora não restam mais possibilidades de reversão da sentença do jornalista dentro da Justiça do Reino Unido.

 

Fonte : Brasil 247

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Assange parece uma mulher '-' aparência, claro! Kkkkkkkkk

 

Acho que viver no Equador não deve ser tãaaao ruim! :D Melhor do que ficar preso em casa! Kkkkkk

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Assange parece uma mulher '-' aparência, claro! Kkkkkkkkk

 

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A diretora-gerente do FMI (Fundo Monetário Internacional), Christine Lagarde

 

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A atriz Glória Menezes

 

:)

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Equador concede asilo político a Julian Assange

Mais cedo, Reino Unido negou salvo-conduto a fundador de WikiLeaks

 

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Policiais britânicos prendem simpatizante que pedia liberdade de Assange

Sang Tan / AP

 

 

 

LONDRES - Após quase dois meses de indecisão, o Equador anunciou nesta quinta-feira que vai conceder asilo ao fundador do WikiLeaks, Julian Assange, na condição de perseguido político. O anúncio aumentou as tensões entre Londes e Quito. Após o anúncio, o Reino Unido reafirmou ter a "obrigação legal de extraditar Assange para a Suécia" e disse que a decisão equatoriana não muda este dever. Mais cedo, britânicos já tinham negado o salvo-conduto ao australiano.

 

 

- Nós não vamos dar salvo-conduto para Assange sair do Reino Unido, nem temos fundamentos legais para isso - disse o chanceler britânico, William Hague. - O Reino Unido não reconhece o príncipio de asilo diplomático. E para países que reconhecem, está claro que ele não deve ser usado como propósito para escapar de processos regulares em tribunais.

 

O Equador considerou Assange como um perseguido político. O chanceler Ricardo Patiño disse haver evidências de que, se enviado aos EUA, o australiano enfrentará um julgamento injusto e poderá ser submetido à pena capital.

 

- Nós podemos confirmar que há o risco de que ele (Assange) seja perseguido politicamente. Acreditamos que o Reino Unido vai oferecer as garantias necessárias para que ambos governos possam agir adequadamente e de acordo com as leis intenacionais e o direito a asilo - disse o chanceler equatoriano, Ricardo Patiño, durante uma coletiva de imprensa em Quito, acrescentando que a decisão não deve afetar a relação com Londres.

 

O fundador do WikiLeaks acredita que seria entregue a autoridades americanas pela Justiça sueca. Nos EUA, ele poderia ser julgado por crimes de espionagem por ter divulgado milhares de documentos secretos de Washington.

 

O Equador levou em conta 11 pontos para tomar a decisão de conceder o asilo, entre elas o perigo da integridade de Assange e seu papel na divulgação de milhares de informações secretas. Patiño exaltou a luta pelos direitos humanos travada pelo WikiLeaks, uma vez que o portal tornou público uma série de violações no Afeganistão e no Iraque, e criticou os países envolvidos no embróglio (Reino Unido, EUA e Suécia). No Twitter, o australiano agradeceu as autoridades equatorianas.

 

Segundo Patiño, nenhum dos três países deu garantias sobre o futuro de Assange ou quis negociar a situação do australiano. Logo após o anúncio, a Suécia chamou o embaixador equatoriano em Estocolmo para conversar.

 

- O Equador interrompeu inaceitavelmente um processo judicial sueco, e dificultou a cooperação judicial europeia - disse Anders Jorle, porta-voz do premier sueco.

 

Londres ameaça usar lei que permite invasão de embaixada

 

Mais cedo, havia a suspeita de que Quito iria buscar uma solução intermediária para permitir que Assange fiique em sua sede diplomática em Londres por tempo indefinido. Não ficou claro até agora como ele será retirado da embaixada, já que autoridades britânicas montaram uma vigília na porta da representação diplomática do Equador.

 

No início da manhã, antes do anúncio de Patiño, o Reino Unido sugeriu que poderia usar uma lei britânica que permite revogar o status diplomático de uma embaixada para prender Assange dentro da embaixada do Equador, afirmando ser sua "obrigação" extraditá-lo para Suécia.

 

- Na lei britânica, podemos notificá-los com uma semana de antecedência antes de entrar na sede, e a embaixada não terá proteção diplomática - disse um porta-voz do ministério do Exterior.

 

Na coletiva desta quinta-feira, Patiño ainda comentou o que ele classificou de ameaça do Reino Unido de invadir a representação diplomático do Equador. Em tom forte, o chanceler disse que o Equador é um "país livre" e "não sujeito de chantagens". A Assembleia Nacional do Equador decidiu interromper seu recesso para analisar, em sessão extraordinária, o comunicado britânico. A sessão vai começar às 21h (horário local). O presidente da Assembleia explicou que deputados não vão discutir a situação do fundador do WikiLeaks, mas sim "a ameaça insólita e prepotente" britânica, disse o presidente da Casa, Fernando Cordero.

 

Logo pela manhã, simpatizantes de Assange entraram em conflito com policiais em frente à embaixada, e ao menos três manifestantes foram presos.

 

Assange é suspeito de estuprar uma voluntária do portal, na Suécia, em 2010, e de abusar sexualmente de outra. Em maio, a Suprema Corte do Reino Unido confirmou a extradição do ativista australiano à Suécia. Sem mais nenhuma possibilidade de recorrer à decisão judicial, Julian Assange buscou refúgio na embaixada equatoriana, onde está hospedado desde 19 de junho.

 

 

 

Fonte : O Globo

 

_________________________________

 

Reino Unido não concederá salvo-conduto a Assange

 

O secretário de Exterior do Reino Unido, William Hague, assegurou nesta quinta-feira que não concederá salvo-conduto para que o fundador e editor-chefe do site de vazamento de informações secretas WikiLeaks, o jornalista australiano Julian Assange, deixe o país com destino ao Equador.

 

 

Hague disse que o Reino Unido não concederia o salvo-conduto porque "não há base legal para que o façamos". O chanceler britânico insistiu em que Assange é procurado pela Suécia para responder por "sérios crimes sexuais".

 

 

O secretário de Exterior negou que o Reino Unido tenha aprovado a extradição de Assange para a Suécia por causa das atividades do WikiLeaks ou por pressões pelo fato de o site ter publicado segredos diplomáticos dos Estados Unidos.

 

 

Mais cedo, O governo do Equador anunciou que concederá asilo político a Assange. Ele está refugiado na embaixada equatoriana em Londres há oito semanas, desde que perdeu uma disputa jurídica para evitar ser extraditado para a Suécia, onde é procurado para responder por acusações de estupro. As informações são da Associated Press.

 

Fonte : Yahoo

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Austrália se prepara para extradição de Assange para os EUA

Ministro das Relações Exteriores australiano confirmou oito conversas com o fundador do site WikiLeaks desde o asilo diplomático na Embaixada do Equador em Londres

 

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Julian Assange chega à Suprema Corte em Londres, em junho

AP 20/06/2012

 

O governo da Austrália garantiu neste sábado que manteve contato com Julian Assange em oito ocasiões desde que o ativista australiano se refugiou na Embaixada do Equador em Londres. As autoridades também confirmaram que se preparam para o caso de o fundador do site WikiLeaks ser extraditado para os Estados Unidos.

 

O último contato com Assange teria acontecido dois dias antes de o Equador lhe conceder asilo diplomático e ele teria recusado a oferta de assistência consular, segundo nota do ministro das Relações Exteriores australiano, Bob Carr.

 

O fundador do WikiLeaks se refugiou na Embaixada do Equador para evitar sua extradição à Suécia, onde é acusado por supostos delitos sexuais. Desde que foi detido no Reino Unido, em dezembro de 2010, a defesa de Assange tenta evitar sua extradição à Suécia por temer a sua posterior entrega às autoridades dos EUA, o país mais prejudicado pela difusão de milhares de documentos diplomáticos secretos do WikiLeaks.

 

Fonte : O Globo

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Assange quer garantias para deixar embaixada

Segundo o advogado Baltasar Garzón, o fundador do site WikiLeaks está disposto a responder pelas acusações desde que não seja extraditado

 

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O fundador do site WikiLeaks, Julian Assange (à esquerda), com seu advogado Baltasar Garzón e duas

outras pessoas não identificadas conversam dentro da embaixada do Equador em Londres, neste domingo

AP

 

LONDRES - O advogado de Julian Assange, Baltasar Garzón, disse neste domingo que o fundador do site WikiLeaks está disposto a responder pelas acusações mas quer garantias de que não será extraditado.

 

Assange está na embaixada do Equador em Londres desde junho, tentando fugir de um pedido de extradição para a Suécia, onde enfrenta duas acusações de abuso sexual em 2010.

 

O fundador do site WikiLeaks nega as acusações e alega que, da Suécia, pode ser extraditado aos EUA, onde é acusado de espionagem por causa dos documentos diplomáticos do país revelados pelo WikiLeaks.

 

Na última quinta-feira, o australiano de 41 anos teve seu pedido de asilo concedido pelo Equador, mas a Grã-Bretanha não deu salvo-conduto para a saída de Assange rumo aquele país. Dessa forma, ele pode ser detido pela polícia britânica assim que pisar fora da embaixada equatoriana, antes de chegar ao aeroporto.

 

Assange deve fazer um pronunciamento ainda neste domingo, por volta das 14h

 

Fonte : O Globo

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‘Peço ao presidente Obama que renuncie à caça às bruxas contra o WikiLeaks’

Assange faz discurso de dez minutos na varanda da embaixada do Equador e acusa EUA de ameaçarem liberdade de expressão

 

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O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, fala na varanda da embaixada do Equador, em Londres, neste domingo

AP

 

LONDRES - O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, usou o balcão da embaixada do Equador em Londres, neste domingo, para repreender os EUA por ameaçar a liberdade de expressão e apelou presidente dos EUA, Barack Obama, para acabar com o que ele chamou de caça às bruxas contra o WikiLeaks

 

Da varanda da embaixada, onde Assange está abrigado para evitar a prisão pela polícia britânica, que quer extraditá-lo à Suécia, ele disse que os EUA arriscaram manobras do mundo em uma era de opressão jornalística.

 

— Com o WikiLeaks sob ameaça, assim estão a liberdade de expressão e a saúde de todas as nossas sociedades — disse Assange, vestido com uma gravata marrom e camisa azul. — Peço ao presidente Obama que faça a coisa certa: os Estados Unidos devem renunciar à sua caça às bruxas contra o WikiLeaks — disse ele em um discurso de 10 minutos que terminou com dois polegares para cima para a mídia do mundo.

 

Fonte : O Globo

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Exatamente isso :thumbsup:

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"Seis famílias controlam 70% da imprensa no Brasil"

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Fundador do Wikileaks, Julian Assange diz que um dos grandes problemas do Brasil e da América Latina é a concentração da mídia; ele defende o presidente equatoriano Rafael Correa, que lhe deu asilo, aprofunde a disputa com a imprensa local. "Deveria atacar mais", diz ele. "Quando falamos em liberdade de expressão, temos de incluir a liberdade de distribuição, uma das coisas mais importantes que a internet nos deu", afirma

3 de Fevereiro de 2013 às 11:39

 

247 - Refugiado na embaixada do Equador em Londres, Julian Assange, fundador do Wikileaks, recebeu o jornalista Jamil Chade, correspondente do Estado de S. Paulo, para falar sobre sei livro Cypherpunks, Liberdade e o Futuro da Internet, que está sendo lançado no Brasil pela Boitempo Editorial. Na entrevista, ele disse que um dos principais problemas da América Latina é a concentração da mídia. "No Brasil, seis famílias controlam 70% da informação".

Leia, a seguir, os principais trechos da conversa:

A web como arma

Tecnologia produz poder, a ponto de a história da civilização humana ser a história do desenvolvimento de diferentes armas de diferentes tipos. Por exemplo, quando rifles eram as armas dominantes ou navios de guerra ou bombas atômicas. Desde 1945, a relação entre as superpotências era definida por quem tinha acesso a armas atômicas. Hoje, a internet redefiniu as relações de força antes definidas pelas armas. Todas as sociedades que têm qualquer desenvolvimento tecnológico, que são as sociedades influentes, se fundiram com a internet. Portanto, não há uma separação entre sociedade, indivíduos, Estados e internet. A internet é hoje o alicerce da sociedade e conecta os Estados além das fronteiras. Conhecimento é poder.

Vigilância global

A comunicação entre indivíduos ocorre pela internet. Sistemas de telefone estão na internet, bancos e transações usam a internet. Colocamos nossos pensamentos mais íntimos na internet, detalhes, como diálogos entre marido e mulher e até nossa posição geográfica. Enfim, tudo é exposto na internet. Isso significa que grupos envolvidos na vigilância em massa realizam uma apropriação enorme de conhecimento. Esse é o maior roubo da história.

Google e Facebook

O Google sabe o que você estava pensando. E sabe o que você pensou no passado, porque quando você quer saber algum detalhe, busca no Google. Sites que têm Google Adds, ou seja, todos os sites, registram sua visita. O Google sabe todos os sites que você visitou, tudo o que você buscou. Ele te conhece melhor que você. Você sabe o que você buscou há dois dias? Não. Mas o Google sabe. Alguém pode dizer: o Google só quer vender publicidade. Mas, na realidade, todas as agências de inteligência dos EUA têm acesso ao material do Google. Eles acessaram isso em nosso caso.(…) Países como a Islândia têm uma penetração no Facebook de 88%. Mesmo que você não esteja no Facebook, seu irmão está e está relatando sobre você.

Uso pela CIA

Pessoas querem compartilhar algo com meus amigos e amigos de meus amigos, mas não com meus amigos e com a CIA. As pessoas estão sendo enganadas.

Concentração de mídia

[Rafael Correa, presidente do Equador] deveria atacar mais. A primeira responsabilidade da imprensa é a precisão e a verdade. O grande problema na América Latina é a concentração na mídia. Há seis famílias que controlam 70% da imprensa no Brasil, mas o problema é muito pior em vários países. Na Suécia, 60% da imprensa é controlada por uma editora. Na Austrália, 60% da imprensa escrita é controlada por (Rupert) Murdoch. Portanto, quando falamos em liberdade de expressão, temos de incluir a liberdade de distribuição, uma das coisas mais importantes que a internet nos deu.

Revelações sobre o Brasil

Sim. Publicaremos muito sobre o Brasil neste ano.

 

Fonte : Brasil 247

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