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Revista INFO

[Resolvido] [Notebooks] MacBook Air ganha processador Ivy Bridge

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Avaliação do editor Airton Lopes

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Tela de 13,3” Intel Core i5-3427U 1,8 GHz4 GB SSD de 256 GB Intel HD Graphics 4.000 1,3 kg Mac OS X Lion 10.7.4 1h39min de bateria

 

Avaliação do editor Airton Lopes

 

Desde a sua primeira geração, em 2008, o laptop fininho da apple sempre foi a referência para as máquinas que vieram a ser batizadas de ultrabooks. O modelo 2012 de 13,3 polegadas permanece com o design intocado, mas apresenta a modernização necessária para o MacBook Air continuar puxando a fila da categoria. Ele é o primeiro ultrabook testado pelo INFOlab com processador Ivy Bridge, codinome usado para designar a família de chips Core mais modernos da Intel. O novo motor deu ao MacBook Air vários recordes nas ferramentas de medição de performance. O mais notável foi nas tarefas com gráficos 3D, em que houve rendimento 23% melhor que o do modelo mais próximo. Porém, em testes com o software Battery Eater rodando no Windows, a duração da bateria ficou próxima da metade observada em alguns ultrabooks de 13,3 polegadas. Em seu sistema operacional original, a autonomia do MacBook Air reproduzindo vídeo foi de 4 horas e 39 minutos. O modelo continua sem teclado com layout brasileiro.

 

Avaliação do editor Cauã Taborda

 

Com uma carcaça praticamente idêntica à versão anterior, o novo MacBook Air de 13 polegadas pode não parecer tão inovador. De fato, a mudança mais significativa do aparelho é o processador da família Ivy Bridge, como comentado acima, que também inclui a Intel HD Graphics 4.000, resultando em uma melhora substancial nos gráficos, principalmente para os games. Nos testes do INFOlab, os ganhos em processamento não saltam aos olhos, já que o aparelho subiu de 3.669 pontos para 4.344 pontos no PC Mark 7. Mesmo que o ganho de desempenho não pareça muito grande de um modelo para o outro, na comparação com outros ultrabooks, o salto é bastante significativo.

 

Benchmark PC Mark 7 (em pontos)

Barras maiores indicam melhor desempenho

 

Apple Macbook Air 13”

4.344

Dell XPS 13

3.842

Apple Macbook Air 13” 2011

3.669

Asus Zenbook UX31E

3.442

HP Folio 13

3.142

Acer Aspire S3

1.545

 

 

Benchmark 3DMark06 (em pontos)

Barras maiores indicam melhor desempenho

 

Apple Macbook Air 13”

5.405

Dell XPS 13

4.376

Apple Macbook Air 13” 2011

4.293

Asus Zenbook UX31E

3.943

HP Folio 13

3.459

Acer Aspire S3

2.994

Samsung Série 9 2011

2.008

 

 

Fisicamente, o MacBook Air ganhou um novo conector para o carregador de bateria (mais largo) e um leitor para cartões SD, SDHC e SDXC em uma das laterais. As duas portas USB 3.0 e a conexão Thunderbolt estão presentes. Mesmo sem muitos acessórios compatíveis, a Thunderbolt permanece uma porta chave para o aparelho, já que ela irá suprir a falta de saída HDMI e Ethernet com adaptadores. A webcam, que agora filma em HD (720p) é uma novidade marqueteira e não muito significativa, já que a diferença na qualidade não é tão perceptível.

 

O aparelho mantém a elegância, as medidas de 32,4 por 1,8 por 22,7 cm e o peso de 1,3 kg. O teclado chiclete ainda não possui teclas no padrão brasileiro, mas ainda oferece digitação confortável e é retroiluminado.

 

 

 

O modelo testado pelo INFOlab conta com 4 GB de memória RAM DDR3L de 1.600 MHz e SSD de 256 GB. O monitor de 13,3 polegadas tem resolução de 1.440 por 900 pixels. Apesar de parecer muito ultrapassado em relação ao MacBook Pro com tela Retina, o painel tem ótimo brilho e fidelidade nas cores.

 

Com o Lion, a Apple já começava a propor um novo paradigma para a forma como o sistema armazena documentos. O Mountain Lion é uma espécie de passo para trás com relação a essas mudanças, mas não deixa de indicar um novo caminho.

 

No Mountain Lion (assim como no Lion), basta abrir um novo documento para que um arquivo “Sem título” seja criado automaticamente na pasta de documentos. Da mesma forma, sempre que o aplicativo em questão é iniciado, todos os documentos que estavam abertos na sessão anterior são exibidos automaticamente. Nestes dois pontos a Apple recuou com relação ao Lion. O menu de configurações pode ser usado para determinar se o aplicativo vai perguntar ao usuário se as mudanças devem ser salvas ou não. Da mesma forma, o aplicativo pode ser configurado para não reabrir documentos fechados.

 

Outra mudança é a aproximação do Mac OS com o iOS. Além do Launchpad, que agrega aplicativos com uma interface muito similar à dos dispositivos móveis, o novo sistema tem sugestão de palavras e, ao manter uma tecla pressionada, um pop-up traz opções de acentuação. Ao lado da busca, um botão novo exibe um painel de notificações, que pode ser configurado para exibir atualizações de redes sociais, e-mail e aplicativos, já que a Apple liberou sua API para desenvolvedores.

 

A função de fala também melhorou de maneira significativa. A leitura de textos respeita vírgulas, sinais gráficos e entonação. Infelizmente, sua compatibilidade com o inglês é superior a outros idiomas. O recurso ainda é inexplicavelmente limitado. O ditado só funciona quando o PC está conectado à internet e ele suporta um discurso de no máximo 31 segundos.

 

Vários aplicativos nativos mudaram de nome para adotar os títulos de suas contrapartidas no iOS. O iCal, por exemplo, tornou-se “Calendar” e o iChat se transformou em “Messages”. O recado é claro: as distinções entre iOS e Mac OS estão desaparecendo.

 

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