Faculdades de TI diminuem dificuldade com medo de perder alunos

[Mário Monteiro 179]

Faculdades de TI diminuem dificuldade com medo de perder alunos

 

A reportagem que coloca o futuro de TI no Brasil em xeque por falta de interesse nas carreiras técnicas gerou discussão como nunca antes no COMPUTERWORLD. A alegação das empresas de que os estudantes não estão prontos para o mercado de trabalho fomentou os debates.

 

A grande razão desse problema, segundo inúmeros leitores, são as universidades. Preocupadas com o êxodo de alunos (e com o maior interesse que outras carreiras mais tradicionais despertam), essas faculdades abrem mão da excelência para garantir que as carteiras permaneçam ocupadas.

 

O estudante universitário Marco Floriano, do curso de Ciências da Computação, conta que testemunhou a desistência de muitos alunos do curso por considerarem as matérias – principalmente as relacionadas à matemática – difíceis. “Para reter os alunos, a medida das faculdades foi diminuir a dificuldade mesmo. Assim, não há como os profissionais chegarem preparados ao mercado”, revela.

 

O leitor de Porto Alegre João Batista Brogni, que trabalha com suporte de redes há 12 anos, acredita que falta atualização de muitos professores da rede de ensino. “Existem inúmeros professores nas universidades que não acompanharam a evolução tecnológica e, parece, não fazem questão de se atualizarem”, criticou.

 

Ele afirma que os professores, experientes ou novos, possuem apenas experiência acadêmica, com pouca atuação no mercado profissional. Sem conhecer qual é a realidade do mercado, argumenta Brogni, fica difícil preparar os estudantes para atuar nas empresas. “Os professores deveriam ter certificações nas tecnologias que lecionam e um tempo mínimo de experiência profissional no mercado de trabalho”, diz.

 

Problema na formação básica

 

A professora de graduação de TI, Maria Vanderlea, defende os acadêmicos. Ela aponta que o problema está nos alunos e vem antes da faculdade. “Como os alunos chegam despreparados ao ensino superior, o problema só piora quando partem para o mercado”, diz.

 

A professora completa: “Em disciplinas como matemática e programação, as dificuldades são visíveis e enormes”. Maria Vanderlea acredita que a sociedade não apoiar a educação básica em todas as disciplinas, “só assim é possível se reverter o cenário que se apresenta na área de TI”.

 

Fonte: http://computerworld.uol.com.br/carreira/2...-perder-alunos/

[hgb7 3]

Eu não entendo como que dizem não terem pessoas interessadas nesta área... Conheço muita gente que estuda e quer isto...

[Mário Monteiro 179]

Mas muitos nao tem condiçoes de se formar pois nao possuem conseguem ser aprovados em determinadas disciplinas

[Kandrade 7]

Não sei até que ponto isso é válido.

Acho que falta professor preparado para ensinar e alunos preparados para aprender.

Matemática na computação é um mal necessário. Programação é algo extremamente importante, não vemos na formação do 1º ou 2º grau algo parecido.

É com muito treino que os alunos aprendem isso.

 

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[Mário Monteiro 179]

Exato e como muitos nao estao conseguindo estao criando facilidades que diminuirão a qualidade do formando

[Matheus.D 0]

Não sou a favor de reduzir o grau de dificuldade, no Brasil a educação básica é precária todos sabem, apenas o ensino superior que tenta suprir isto, como disse o Kandrade, vejo muitos programadores que se quer tem uma mínima lógica matemática, sem contar que para muitas empresas de TI,o diploma não pesa muito, como já tivera importância há algum tempo.

[Mário Monteiro 179]

E com isso teremos cada vem mais pessoas na ares com menos conhecimentos, os chamados "sobrinhos" para atrapalhar

[Edultra 13]

O estudante universitário Marco Floriano, do curso de Ciências da Computação, conta que testemunhou a desistência de muitos alunos do curso por considerarem as matérias – principalmente as relacionadas à matemática – difíceis. “Para reter os alunos, a medida das faculdades foi diminuir a dificuldade mesmo. Assim, não há como os profissionais chegarem preparados ao mercado”, revela.

Principalmente no vestibular... tinha um carinha na minha turma que meu deus!!! não sei como passou no vestiba!! reprovou em todas as matérias!!!

 

O leitor de Porto Alegre João Batista Brogni, que trabalha com suporte de redes há 12 anos, acredita que falta atualização de muitos professores da rede de ensino. “Existem inúmeros professores nas universidades que não acompanharam a evolução tecnológica e, parece, não fazem questão de se atualizarem”, criticou.

 

Ele afirma que os professores, experientes ou novos, possuem apenas experiência acadêmica, com pouca atuação no mercado profissional. Sem conhecer qual é a realidade do mercado, argumenta Brogni, fica difícil preparar os estudantes para atuar nas empresas. “Os professores deveriam ter certificações nas tecnologias que lecionam e um tempo mínimo de experiência profissional no mercado de trabalho”, diz.

O carinha você quer o que? se você é um cara formado que pode ganhar muito dinheiro em empresas privadas você realmente iria trabalhar dando aula e ganhando pouco???

Tem muito professor que conheci parou de dar aula para trabalhar em um banco ou empresa de grande porte, os professores que estão lá é porque gostam do que fazem ou conciliam uma segunda atividade, claro que tem enchedor de linguiça tambem, mas se o governo não se preparar daqui a pouco não vei ter professor para ensinar novos tecnicos.

 

Problema na formação básica

 

A professora de graduação de TI, Maria Vanderlea, defende os acadêmicos. Ela aponta que o problema está nos alunos e vem antes da faculdade. “Como os alunos chegam despreparados ao ensino superior, o problema só piora quando partem para o mercado”, diz.

 

A professora completa: “Em disciplinas como matemática e programação, as dificuldades são visíveis e enormes”. Maria Vanderlea acredita que a sociedade não apoiar a educação básica em todas as disciplinas, “só assim é possível se reverter o cenário que se apresenta na área de TI”.

Porque então aprovam no vestiba??? tão é querendo ganhar dinheiro mesmo!! dai deixam passar pra pessoa fazer e ver "que não era aquilo que ela imaginava" gastar dinheiro as vezes até ocupando vaga de outra pessoa nos programas do governo como o prouni, conheço um monte de neguinho na minha turma que não passou pro proximo semestre e que visivelmente se via que a pessoa não foi feita para aquilo, muita gente que não entendia nada de lógica conceito basico de programação, bem por isso estamos ai cheio de clientes com sobrinhos, fora os outros que se "aventuram" na nossa profissão prostituindo nossos salários.

[Leandro Senni 1]

Falando na realidade.... As faculdades Privada no CASO deve é repetir alunos que acham que é aquilo q sera o futuro dele...

 

BOM.... conheço pessoas que adoram e nao tem condição de fazer e outro que faz por digamos... MATA O TEMPO VAGO...

 

entao... ai entra as FACULDADES... dar BOLSA para qm gosta da materia...

 

Como saber se todos adoram tecnologia

 

ai é arrisca e se precisa,, muda de ramo... pois isso é mole mole... questao de 6 mes...

[marcio.theis 3]

A moral das particulares é ganhar grana mesmo, eu acredito que estão pouco se preocupando com o que você esta aprendendo ou não, pois depois de formado, você será um "problema" para outro, ou seja, será problema de uma empresa que terá de qualificar você a ser apto para as funções, cada vez mais fica a formação para conseguir o "canudo" para se dizer formado, na minha turma tem N pessoas que estão lá pelo 7° semestre e não tem nenhuma noção de modelagem e programação, mesmo tendo já feito as cadeiras que precisavam. E claro, o professor conta e muito para ajudar na formação, e as vezes passam alguns que da até pena...

[Mário Monteiro 179]

...estão lá pelo 7° semestre e não tem nenhuma noção de modelagem e programação, mesmo tendo já feito as cadeiras que precisavam. E claro, o professor conta e muito para ajudar na formação, e as vezes passam alguns que da até pena...

Felizmente tive uma turma de alunos muito boa e apesar de alguns se destacarem mais, todos progrediam bem no curso, os que perceberam nao ser a area deles desistiram logo no primeiro ano e os demias foram até a formatura

 

Tive uns professores ridiculos tambem, mas a grande maioria de outros centros como o matematico e o juridico, os de informatica eram muito bons, praticamente todos mestres e pelo menos metade doutores