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marcio.theis

Na web, acordo ortográfico é piada de português

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Daqui uma semana, quando você abrir uma nova revista ou for ler notícias na internet vai encontrar os acentos todos fora de lugar. O nome disso é acordo ortográfico, um assunto que já virou piada em Portugal e bomba no YouTube.

 

A ideia (sem acento) é unificar a escrita de portugueses, brasileiros, angolanos e outros povos que falam o idioma de Paulo Coelho. Em Portugal, abundam (sem trocadilho) piadas sobre as mudanças na língua (com trocadilho).

 

Num dos vídeos postados no YouTube, o português (com acento) vai ao médico e diz “doutor, eu acordo ortográfico” e emenda “às vezes tenho problemas com o C, depois com o V”. Aí o médico pede para ver a língua do paciente e sentencia “bom, de fato você tem uma língua portuguesa”.

 

Trocadilhos com diferentes interpretações de uma frase são um elemento elementar (sacou? elemento/elementar) do humor. Lembram da Velha da Praça? Toda graça da personagem era entender as frases do senhor Apolônio com sentido trocado.

 

No Brasil, um vídeo hilário de Rafinha Bastos e Marcelo Mansfield explora as dificuldades do brasileiro médio com a língua de Arnaldo Jabor (sem trocadilhos, por favor). No caso, a dupla usou como referência gramatical o casal Nardoni, aquele autor da frase “nunca foi tocado um dedo em relação a minha filha”.

 

 

Fonte

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é uma piada mesmo e de mau gosto

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Isso é um absurdo, muito escroto mesmo, piadinha de péssimo gosto.

 

[]'s

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imagina por causa de um acordo desses voce precisasse esquecer de tudo que voce aprendeu até hoje sobre a sua lingua

 

alias a maioria dois brasileiros nem sabe escrever direito imagina se mudar tudo

 

isso é uma piada sim

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por isso ja estava na hora de mudar

centenas de regras inuteis e desnecessarias

 

vaja o caso do hifem e da trema

um monte de regra pra saber se a palavra tem hifem ou trema

 

ninguem domina completamente o idioma 'brasileiro'

o Brasil é um pais onde mais da metade é analfabeto e semi, e tem um dos idiomas mais dificeis do mundo

 

piada é manter trocentas regras inuteis

mudou tarde e mudou pouco

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povos que falam o idioma de Paulo Coelho

 

Nem me lembre disso. Se o idioma fosse "atribuido" a Machado de Assis, Aluísio Azevedo, Olavo Bilac, Manoel Bandeira ou afins eu até me alegraria em saber que alguém lembra deles. Não, eu não gosto de Paulo Coelho. Nem dele e nem do Jô Soares.

 

 

por isso ja estava na hora de mudar

centenas de regras inuteis e desnecessarias

 

Inúteis? Não acho que sejam inúteis. Se fossem, todos escreveriam e falariam da maneira que lhes parecesse certo e os livros de gramática seriam diferentes entre si. A zona seria maior.

 

 

vaja o caso do hifem e da trema

um monte de regra pra saber se a palavra tem hifem ou trema

 

Um monte de regra pra saber quando se usa trema? Do Aurélio antes do acordo:

 

Na ortografia atual é usado apenas sobre o 'u', quando este, sendo sonoro, vem depois de 'g' ou 'q' e precede 'e' ou 'i'

 

Sobre o hífen, as regras parecem complicadas, mas se você parar pra ler e tentar entender (e não fazer a salada que normalmente fazem num colégio), não tem nada de mais: Só se ligam por hífen os elementos das palavras composta que mantêm a sua independência fonética, conservando cada uma, sua própria acentuação. Obviamente existem casos que a gente não vê no dia-a-dia, tipo ad-digital, com-irmão. Os nomes assustam mais do que a própria regra: pronomes enclíticos, mesoclíticos, ...

 

 

o Brasil é um pais onde mais da metade é analfabeto e semi, e tem um dos idiomas mais dificeis do mundo

 

Quanto ao idioma ser difícil, é questão de 'uso' e entendimento. Na condição de ex-estudante de nível básico, eu acho francês uma das piores coisas na face da Terra: são diferenças fonéticas minúsculas. Pelo menos a conjugação de verbos segue o mesmo modelo do italiano... Já no italiano padrão (dialeto toscano) a confusão é mínima e não precisa de muito tempo p/ saber se um dado verbo é irregular (e o nũmero de exceções às regras,até onde eu sei, são pouquíssimas).

 

 

ninguem domina completamente o idioma 'brasileiro'

 

O acordo ortográfico não vai mudar isso. Agora teremos que explicar porque guizo tem pronúncia diferente de linguiça, assim como quente != frequente e por aí vai... E ainda tem o lance da grafia dupla que eu não sei se já existe (Rorâima/Roráima). Minha mãe ainda usa acento diferencial e quando ela estava aprendendo português tinham mudado as regras, mas minha avó ainda escrevia 'pharmacia' e tocava um belo de um 'f***-se' na cara de quem dizia que ela estava errada.

 

 

Conhecer o idioma passa por entender todas aquelas definições esquisitas e acho que é difícil alguém de interessar por isso assim, do nada, dentro de um colégio. Ainda mais hoje: voçê, essessão, naum, caxorro, lápiz, houveram, para mim fazer,.. O pior é que já vi isso em provas de 5a série.

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Aonde ja se viu mudar.... o certo não era mudar e sim educar e incentivar a atual.... pois se já não sabem a atual o que faz pensar que saberão estas novas.... estas novas regras so veem para complicar ainda mais... melhor ter deixado como estava.

 

[]'s

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acho que a isis explicou bem

 

o que é mais interessante é que se mudarem muitas coisas nesta regra os que escreviam errado vao continuar na mesma e os que ainda arranhavam alguma coisa vao entrar no primeiro grupo

 

mudança de regras so atrapalham o entendimento, bem esta é minha opiniao

 

pelo menos se tudo for bem feito talvez daqui a uns 20 anos quando as pessoas que ainda nao nasceram estiverem se formando na faculdade elas ja estejam se habituando um pouco com as novas regras

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Aonde ja se viu mudar.... o certo não era mudar e sim educar e incentivar a atual.... pois se já não sabem a atual o que faz pensar que saberão estas novas.... estas novas regras so veem para complicar ainda mais... melhor ter deixado como estava.

a questao que abordei nao é a falta de educacao nas escolas...

nao disse pra abolir regras e adotar como certo "a gente fomos"

 

"se eu tivesse pago a conta..."

a frase correta é "se eu tivesse pagado", mas 99% usa a frase de cima pq o povo adotou como certa e a gramatica teve que adotar

no entanto é uma 'regra' que a maioria nao segue

 

a nova forma melhorou um monte de coisa, é so ver o que muda

tudo se recicla, inclusive a gramatica

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Mas por que falam assim? Porque não entendem e a nomenclatura formal não ajuda muito. E muitos nem se importam com isso ("os outros vão entender mesmo estando errado").

 

Se eu tivesse pagado as contas, não teria problemas agora.

 

É difícil associar o nome "condicional simples" (detalhe: 'condizionale semplice' parece ser o nome oficial desse tempo em italiano)? Não. E "Pretérito Mais-que-perfeito composto do subjuntivo", que é o nome dessa tralha?

 

Muita gente considera espartano demais dizer p/ uma criança ou adolescente que esse tempo é formado por Se + pretérito imperfeito do subjuntivo + particípio + futuro do pretérito do indicativo. Na minha opinião isso é necessário no começo e montar frases do jeito certo fica automático à medida que se exercita isso. Mas não deixa de ser útil p/ quando você encontrar uma palavra desconhecida e for obrigado a usar a dita numa frase (afinal de contas, você sabe qual tempo verbal falta. Fica mais fácil procurar e/ou deduzir). Só que, novamente, os nomes são uma porcaria.

 

Parece que a melhor coisa que existe é aprender um idioma com o qual você não tem muito contato (ou muito hábito de ter contato = preguiça de ler). Geralmente os professores pegam mais no pé, ensinando a forma "culta", e as chances de você entender o funcionamento do idioma são maiores. Se tiverem a mesma origem dá até p/ fazer certas comparações e começar a escrever certo.

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